Acordei com umas palmas, olhei ao lado os dois estavam deliciosamente dormindo, vesti uma bermuda e fui atender, era uma família perguntando se poderiam estacionar o carro ali, permiti e só então percebi que era quase meio dia e estava um sol belíssimo. Aproveitei e fui comprar pão, a praia estava lotada, carro pra todo lado, voltei fiz café e acordei os dois, a primeira coisa que o Jean disse foi: - Oh Bruno, ta com saudade de você. Mostrando-me aquele cacete gostoso e mole, respondi: - eu podia estar te acordando com uma chupada, mas o dia tá lindo. E sai do quarto, depois de ouvir as mijadas, Gabriel entrou na cozinha, me deu um beijo no rosto, um apertão na bunda e disse bom dia. Jean encontrou uma porta no muro do quintal que dava para a praia, atrás de um quiosque, então saímos por ali, já na areia reparei que havia alguns buracos no muro e que bem próximo se via o quintal da casa. Apesar de o tempo estar começando a ficar ruim, saímos para caminhar pela praia, que não é muito extensa e quem sabe achar um lugar para uma trepada. Não sei se por sorte ou azar o tempo começou a piorar, resolvemos voltar correndo, e todos que estavam na praia tentavam se abrigar, chovia forte quando chegamos, o quiosque estava entupido de gente e nós três pingando, entramos pelo quintal e resolvi ver os buracos, já no primeiro eu via quase todos no quiosque, no outro eu via um pedaço do mar e outro quiosque cheio também, nisso Gabriel se aproximou mesmo na chuva e me abraçando por trás perguntou em meu ouvido: - como você esta? Esta dolorido? O que tá fazendo ai. Eu: - estou ótimo, pronto para outra, estou espiando as pessoas. Senti que o safado começou a tirar minha bermuda, assim que ela chegou ao chão chutei longe e ele se livrou da dele e continuamos ali abraçados, pelados, tomando chuva e espiando os outros. Eu: - onde o Jean foi? Ele: - deve estar tomando banho, azar o dele. Um tesão diferente tomava conta de mim, acho que o fato de estar espiando as pessoas e um cacete enorme endurecendo encostado em minha bunda me deixava mais louco, então ele separou minhas pernas ao máximo, senti ele encostar a cabeçona em meu cuzinho, encostei as mãos no muro e espiando as pessoas aquele cacetão começou a entrar em meu rabinho, digo isso porque pelo tamanho da minha bundinha branca perto daquele monstro, qualquer um diria que eu partiria ao meio, mas não meu cuzinho engolia tudo. Enquanto Gabriel começava a meter em mim, pelo buraco notei que havia um garoto que olhava fixamente para nós, eu ouvia o barulho baixo da pessoas, a chuva forte e os estalos do corpo do Gabriel no meu, a principio achei que era da minha cabeça, mas o garoto ajeitou o pau pelo menos umas cinco vezes, e eu senti as mão de Gabriel me puxando pela cintura, e com seu pau enterrado em mim começou a gozar dentro da minha bunda, terminou e me disse: - vou tomar uma ducha quente, tá afim? A chuva já havia diminuído e eu me abaixando de cócoras, respondi: - vai gostoso, vou esperar sair tudo e já vou. Assim que ele saiu, olhei pelo buraco de novo, procurei pelo garoto e não o via, até que o vi voltando do muro em direção ao quiosque. Fiquei intrigado e vesti a bermuda e sai em direção ao quiosque, fui ver se de onde o garoto estava dava para ver, mas eu não conseguia, notei então que o garoto estava ali ao meu lado me olhando, sem saber o que fazer, dei um sorrisinho e voltei, assim que entrei voltei ao buraco e espiei, lá estava o garoto me olhando, aquilo me deixou de pau duro, alias eu acabava de dar o cu e meu pau ficou duro espiando um garoto, quando olhei novamente, o garoto estava a meio metro do muro passando a mão no pau. Sem jeito entrei na casa, me enxuguei, mas o Gabriel ainda estava no banheiro, vi o Jean deitado no sofá debaixo de uma coberta, me aproximei e ele cochilava, safadamente, me sentei no chão ao seu lado em cima da toalha, levantei a coberta e quando achei seu pau cai de boca, tive de ficar meio que de quatro para chupar, assim que enfiei aquele pau cheiroso e mole na boca o danado começou a endurecer e quando estava uma pedra, Jean sem abrir os olhos esticou a mão e agarrou meu pau e começou a me punhetar, meu tesão era tanto que mal ele começou, eu tive de puxar a toalha para gozar em cima, terminei de gozar e limpei sua mão, e voltei a mamar, mamei até perceber que ele ia gozar e enfiei tudo na boca, deixando ele me encher de porra, engoli e dei um sorrisinho e quando me levantei vi o Gabriel saindo do banho. A chuva e o frio daquele dia nos fez dormir juntos sobre os colchões na sala, mas por mais satisfeito que eu tivesse estava curioso com o garoto, o que será que ele viu.