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Putinho da Família 3 - O Flagra
Bem, pessoal... Depois de ter provado mais duas rolas novas, do meu tio Roberto e do meu primo Beto, não tive mais oportunidade de chupar eles novamente, então minha rotina voltou a ser igual antes, ir todos os finais de semana para casa da minha avó e sempre gozar enquanto chupava meu tio João enquanto ele dormia.
Passadas algumas semanas, lá estava eu me deliciando com o pau do João na boca e batendo minha punheta como de costume. Já fazia isso com muita calma, já que sabia que ele nunca acordava. Mas nesse dia algo de diferente aconteceu. Enquanto mamava a rola dele, percebi que eu pau começou a ficar duro, pela primeira vez, já faziam 3 meses que eu o chupava e isso nunca tinha acontecido. Meu coração acelerou na hora, mil coisas passaram na minha cabeça em poucos segundos “Será que ele está fingindo que está dormindo dessa vez?” “Será que ele se excitou enquanto dormia?” “Será que eu deveria parar?”.
Mesmo com um certo medo, continuei, o pau não chegou a ficar duro, ficou meia bomba na minha boca e do nada meu tio João me segurou pelo pulso, me fazendo parar o boquete imediatamente pelo susto e ele indagou:
- Que porra tu ta fazendo, moleque?
Não consegui responder nada de tão atônito que fiquei, tentei me levantar e correr para a sala, mas ele me segurou forte pelo pulso e perguntou novamente:
- O quê que tu ta fazendo chupando meu pau? Tu ficou louco? Tu é veado?
Dessa vez cai no choro.
- Desculpa, tio!
- Desculpa o caralho! Por que não pensou antes de fazer? E agora? O que tua avó vai dizer quando eu contar isso pra ela? E teu pai? Se bem conheço ele, vai te dar uma surra pra tu nunca mais esquecer quando eu contar.
Me desesperei mais ainda, mas tentando me controlar pra não acordar os outros.
- Tio, pelo amor de Deus! Não conta nada pra minha avó e nem pra meu pai.
- E por que tu acha que eu não contaria? Claro que vou contar essa tua pouca vergonha. – Falou ele.
Tentando me acalmar, falei:
- Tio, não peço por mim, sei que não mereço, peço pela minha avó... Já pensou o desgosto que ela vai sentir? Não quero decepciona-la, não quero deixar ela triste. Ela já é muito idosa, não merece passar por isso a essa altura da vida, tio. Só por ela que peço, não peço por mim e prometo que nunca mais irei fazer isso. O senhor sabe o orgulho que ela tem de mim por ser o neto mais aplicado nos estudos, não quero nem pensar em como ela vai ficar. Se ela me rejeitar, não sei o que fazer.
Ele ficou em silencio por um tempo e eu fiquei olhando pra ele esperando uma resposta. Depois de uns minutos torturantes, finalmente ele quebrou o silêncio.
- Tá bom, você tem razão. Minha mãe não merece esse desgosto, não merece um neto feito você. Vergonha da família. Chupar a rola do próprio tio enquanto dorme. Não sei nem o que dizer. Só não vou contar pra teu pai também, porque sei como ele é estourado, ia te quebrar no cacete e todo mundo ia acabar sabendo, inclusive minha mãe. Desaparece do meu quarto e se te pegar fazendo isso de novo, eu mesmo faço questão de te bater até não conseguir mais, veado do caralho. Desaparece!
Sai correndo do quarto do meu tio chorando e fui para o meu colchão na sala. Passei a noite em claro e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu e aquelas palavras ditas pelo meu tio, ficaram martelando na minha cabeça: “Você é a vergonha da família” “Sua avó não merece um neto feito você”. Fiquei realmente me sentindo culpado, me senti um lixo.
No dia seguinte, todos estranharam meu comportamento. Eu que sempre fui falante, extrovertido, fazia as pessoas rirem, nesse dia estava calado, abatido. Apenas dei a desculpa que estava com dor de cabeça. Meu tio acordou, passou por mim e mal me olhou, não me dirigiu uma palavra sequer. Passei o dia evitando estar no mesmo ambiente que ele e contando os minutos para que meus pais viessem me buscar.
A semana foi correndo normalmente, e no final de semana seguinte, disse que não queria ir para casa da minha avó, meus pais questionaram porque, inventei que tinha um trabalho da escola para fazer e que tinha que revisar toda a matéria já que as provas estavam se aproximando e meus pais compreenderam e meu irmão foi sozinho dessa vez.
Quando meus pais voltaram pra casa depois de ter deixado meu irmão lá, minha avó me ligou dizendo que tinha ficado triste por eu não ter ido e disse que realmente tinha que estudar e lá na casa dela como sempre estava cheia, não conseguia me concentrar, ela entendeu e disse que não deixasse de ir no final de semana seguinte, que já estava morrendo de saudades da sua coisa linda, da sua preciosidade, etc, etc... Essas coisas de vó, rs. Fiquei ainda mais mal, pensando nas coisas que meu tio havia falado na semana anterior.
Na semana seguinte, não tinha mais como inventar desculpas, todos iriam desconfiar se não fosse para a casa dela, então resolvi encarar a situação de frente e decidi que se tivesse oportunidade, chamaria meu tio para conversar e pediria desculpas mais uma vez para tentar amenizar o clima chato que estava entre a gente.
Ao chegar na casa dela, ela me deu um abraço dizendo que quase morria de saudades, esses exageros de vó. E eu dei uma geral na casa com o olhar como se estivesse procurando por mais alguém, alguém esse que vocês sabem muito bem, mas não vi mais ninguém. Perguntei a ela onde estava o povo daquela casa e ela disse que meus tios estavam na rua e que meus primos logo chegariam também.
No início da noite, meu tio João chegou e quando entrou na sala, para que quebrasse o gelo, falei:
- A benção, meu tio!
- Deus te abençoe e te dê juízo. – Respondeu ele, serio.
Em seguida chegou meu tio Roberto e todos os meu primos já haviam chegado. Resolvemos fazer um campeonato de dominó e meus tios sempre participavam de nossas brincadeiras. Parecia que ele estava me tratando melhor, ou estava tentando disfarçar na frente dos outros. Em um determinado momento, enquanto aguardávamos a nossa vez de jogar, ele estava sentado do meu lado no sofá, e todos falavam alto, contavam vantagens, olhei pra ele e falei discretamente:
- Tio, queria conversar com o senhor.
- Não vai querer conversar agora né? – Perguntou ele.
- Não, não. Quando tivermos oportunidade, mais reservado. Com calma. – Respondi.
- Tá bom! Quando todos dormirem, vá no meu quarto e a gente conversa, também quero conversar com você.
Respirei aliviado, pois pensei que ele diria que não iria querer conversa comigo. E depois bateu aquela curiosidade pra saber o que ele queria conversar comigo. Parece que no dia que você que todos durmam logo, é pior, porque todos ficaram jogando até 1:30 da madrugada. Todos se organizaram pra dormir e deitaram, ainda ficaram com brincadeiras um tempo, fazendo piadas, zoando uns aos outros, rindo e eu mal conseguia me concentrar no que eles diziam, ansioso pela conversa. Por volta das 2:20, todos dormiam. Me levantei e fui até o quarto dele, entrei e falei:
- Tio? Ainda tá acordado?
- Tô... Entre e feche a porta.
Fechei a porta e fui até a cama dele e perguntei:
- O que o senhor queria conversar comigo?
- Sente aqui. – Falou apontando para a beira da cama do lado dele. – Antes de mim, fale o que você queria comigo. Foi você quem me chamou pra conversar primeiro.
- Só queria lhe pedir desculpa mais uma vez, o senhor sabe o quanto gosto do senhor e não queria que ficasse esse clima chato entre a gente, sei que errei e errei feio, mas prometo que isso não vai mais acontecer, queria que o senhor me perdoasse.
- Hummm... Entendi. Quero te perguntar uma coisa.
- Pergunte, tio! Pergunte o que quiser. – Falei.
- Há quanto tempo você estava chupando meu pau enquanto eu dormia?
Continua...
Comentários
Seu conto é viciante, descobri tarde, bjsss
Me viciando lentamente em vosso conto, excitante e bom de ler.
Cara muito bom...
Muito bom ja sou fan
A parte 2 foi normalizada, quem quiser ler, só ir lá...
Muito bom!
Adorei!
MUITO BOM.
Continua está PERFECT❤
Gente, assim que posto os contos, acontece isso, fica sem funcionar, mas depois de uns dias normaliza. Só voltar depois que vocês vão conseguir ler, aconteceu o mesmo com o primeiro.
tá muito bom, só aumenta um pouco o conto e o 2 realmente n tá funcionado
Continua logo, muito bom. Parabéns
Legal, não consegui ler o cap. 2. descreve eles com mais detalhes