Olha, sou Guilherme, 20 anos, de Porto Alegre.
Até então nunca tinha tido relações com outros homens, mas morria de vontade. Via pornô gay toda hora. Ainda tenho desejo com mulheres, mas esse fetiche me deixava vidrado. Sempre que ia no banheiro da universidade via escrito na parede telefones de caras querendo mamar ou querendo ser mamados. Isso me dava um baita tesão.
Resolvi um dia mandar um whats para um desses caras, ele dizia que queria chupar e ser chupado e deixou o numero do telefone ao lado. Se chamava Filipe.
Chamei ele naquele dia a noite, era uma quarta feira. Conversamos bastante, era um cara gente boa e discreto. Disse que mantinha aquele número em outro telefone apenas para aquele tipo de conversa, para os amigos não identificarem ele. Trocamos algumas fotos, ele era bem pauzudo, talvez uns 18 cm. Ao contrário de mim, que tenho 15, mas ele disse q curtiu.
Combinamos de nos encontrarmos no outro dia, exatamente as 16 horas em um determinado banheiro da universidade, assim iríamos no horário de aula e teria menos movimento, e como era um banheiro mais afastado seria mais tranquilo.
Eu estava com tanto tesão que nem consegui ficar nervoso, falei para ele que entraria lá por esse horário, com uma camiseta vermelha, mochila cinza, e se tivesse mais gente lá iria escovar os dentes para matar o tempo. Ele estaria de camiseta branca.
Quando cheguei não deu outra, tinha um cara no mictório, e fiquei escovando os dentes. Vi que o Filipe entrou e naquele momento meu coração disparou. Ele me olhou pelo espelho e foi em direção a uma das cabines e entrou. Quando o cara do mictório saiu eu rapidamente guardei minha escova e comecei a ir em direção a cabine. Ele me fez um sinal de positivo, perguntando se estava vazio. Balancei com a cabeça num sinal positivo e entrei na cabine, que era um pouco apertada mas cabiam dois.
A porta tinha uma abertura por baixo, coloquei a minha mochila na frente e deu uma tapada legal, para o caso de alguém querer espiar. Como a porta era alta ninguém nos veria por cima.
Ele foi tirando o pau dele pra fora e já apertando o meu por cima da calça. Eu estava explodindo de tesão, meu pau estava duríssimo. Ficamos estregando um pau no outro por um tempinho, passava a mão pra bater um pouco pra ele. Era bem maior e mais grosso q o meu.
Ele foi me empurrando no peito para que eu sentasse no vaso. Sentei e quando percebi ele vinha com aquele mastro duro, grosso, e molhado em direção ao meu rosto. Senti o cheiro forte e excitante dele. Fui abrindo a minha boca devagar e sentindo o calor da cabecinha. O sabor era delicioso, um misto de salgado com doce que me dava um tesão incrível. Comecei a lamber e chupar a cabecinha até q ele segurou meus cabelos e começou a socar na minha garganta. Depois de mamar bastante ele tirou da minha boca e começou a esfregar ela pelo meu rosto e pescoço. Fechei os olhos e curti aquele momento. Filipe começou a bater uma punheta, me fez um sinal com a cabeça perguntando se ele podia gozar em mim e eu não respondi com palavras, apenas abri a minha boca e ele leitou lá dentro.
Levantei limpando o rosto, que um pouco tinha escorrido. Chupei mais um pouquinho e ele veio querendo chupar a minha.
Meu tesão estava nas alturas, e para colaborar, na primeira chupada ele já enfiou todo meu pau na boca (pelo visto era bem experiente). Gozei em minutos, nem consegui avisar. Enchi a boca dele de leite, e o safado engoliu tudinho também.
Ficamos num arretinho ali mais um tempo esfregando nossos paus. Ele deu uma olhada para ver se tinha movimento e a gente poder sair. Como não tinha ngm saímos bem rápido. Fui lavar minhas mãos e escovar os dentes, ele só lavou as mãos. Nos demos tchau, dei mais uma pegada no pau dele antes q fosse embora....ainda estava duro.
Que delícia...repetimos esses arretos muitas vezes na universidade, sempre dando leitinho quente para o outro.