Meu nome é ..., tenho 26 anos, empresário, sou casado, sem filhos. Tenho 1,79 de altura, peso 71 quilos, sou moreno claro, olhos castanhos e cabelo preto.
Casei faz pouco tempo, menos de um ano, e minha esposa é maravilhosa. A Bia, minha esposa tem 19 anos, pele clara, olhos azuis, cabelos negros naturais com leves mechas cor de mel, seios médios, bumbum empinado e barriga chapada.
Na cama ela é demais, fazemos sexo todos os dias e sempre mais de uma vez por dia. Ainda não fizemos sexo anal, mas não tem problemas, pois mesmo eu sendo avantajado no membro, sua bucetinha ainda continua super apertada, quase como quando tirei sua virgindade.
Estamos juntos há 05 anos e nunca tivemos problemas no relacionamento. Me dou super bem com seus familiares, principalmente seus pais, que me vêem como filho.
A Bia tem uma irmã mais velha que também está casada. Seu nome é Ana, ela tem 23 anos e é formada em Aministração e está fazendo faculdade de Direito. Ela está casada há mais tempo, uns 03 anos e tem um bebê de 09 meses.
A Ana é loira e tem o cabelo até a cintura. Ela é magra, tem seios grandes, bumbum empinado e é alta, quase da minha altura.
Seu marido é um fracassado que não dá conta dela, nem tem dado ultimamente. Um dia desses eu ouvi uma conversa dela com minha esposa, dizendo que ela estava há quase 06 meses sem sexo, que transaram uma única vez após o nascimento do bebê e que estava subindo pelas paredes e que o Gabriel (seu marido), não tinha mais interesse nela como mulher e que precisava de um homem urgente e que nessa altura nem se importaria em trair seu marido.
Nisso fiquei louco de tesão. Nesse dia a Ana veio dormir em casa, junto com seu filho, pois estavam dedetizando sua casa, e seu marido foi para a casa de um amigo.
Moramos em uma casa grande e já tínhamos montado um quarto para o bebê da Ana, nosso sobrinho e também afilhado. A Ana ficou no quarto ao lado do nosso e com o auxilio da babá eletrônica, podia monitorar o bebê.
Nessa noite minha esposa e eu transamos alucinadamente e a fiz gozar quatro vezes e mesmo com a irmã em casa, ela não conteve os gemidos e nem os gritos, parecia que estava possuída.
Na manhã seguinte fui trabalhar cedo e deixei minha esposa com sua irmã à vontade. Na hora do almoço cheguei e só encontrei a Bia. Perguntei sobre sua irmã Ana e sobre o bebê e ela disse que ambos estavam dormindo e que eles ficariam o resto da semana. Eu disse que não tinha nenhum problema, que eles não me incomodavam em nada e que se ela tinha decidido assim, por mim estava tudo bem.
A Bia disse que a Ana nos ouviu transando na noite passada e que ela estava na secura e que não estava mais aguentando a falta de sexo. Mesmo sabendo de tudo isso fingi espanto e perguntei se o Gabriel não tava dando conta do recado e ela disse que ele nem a procurava mais e que ela estava pensando até em trair o marido para conseguir satisfação.
Falei que se não fosse casado, eu poderia até ajudar. A Bia não gostou muito, mas depois disse que não teria ciúmes se isso acontecesse, pois em mim ela tinha um porto seguro, sexo, amor, carinho, companheirismo e vida estável e que eu merecia um prêmio por ser tão bom marido.
A Bia disse ainda que se eu quisesse, poderia seduzir sua irmã e transar com ela, mas que ela não gostaria de ver, afinal ela era a minha esposa. Disse que se fosse assim não aceitaria e que se fosse para transar com a irmã dela, ela teria que estar presente e já que não sentia ciúmes de mim, isso poderia ser algo novo na relação. Lembrei a ela da vez que ela me havia confidenciado que nunca tinha feito sexo com outra mulher e que isso era algo que ela desejada há algum tempo.
Ela concordou e disse que armaria tudo para a noite e que se algo desse errado ela mandaria um SMS para dizer.
Aceitei e voltei para a empresa. Quando eram umas quatro da tarde, a Bia me liga e diz que a Ana deixou o bebê com seus pais e que teríamos a noite toda para curtir. Perguntei se ela desconfiava de nossa armação e ela disse que não.
Cheguei em casa por volta das sete da tarde e a Bia estava me esperado com um sorriso malicioso nos lábios e muito safada por sinal. Ela me beijou e mandou que eu fosse tomar banho, comer um lanche e descansar, pois logo começaríamos a nossa festinha.
Assim eu fiz, tomei um banho, raspei os pêlos, que estavam crescendo, fiz a barba e me perfumei. Em seguida fui comer um lanche, sanduíche de rosbife com suco de laranja que era para dar energia.
Eram por volta das oito da noite e estávamos assistindo televisão juntos. A Bia, a Ana e eu. Toca o celular da Bia e ela me chama para um canto, dizendo para a Ana que iria fazer as unhas e que era para ela me fazer companhia. Mas para mim ela disse que era a hora do ataque e que eu teria uma hora para seduzí-la e que era minha única chance.
Assim que a Bia supostamente "saiu", eu ofereci uma taça de vinho para a Ana, que de inicio recusou, pois ainda estava amamentando. Mas logo ela aceitou e disse que o bebê tinha leite para dois dias, que ela havia retirado dos peitos e que uma taça de vinho não faria mal.
Ficamos conversando e ela estava super à vontade, com um vestido de algodão e sandálias nos pés. Conversamos por um tempo e perguntei como andava o casamento. Ela disse que estava bem, mas isso não me convenceu. Eu disse a ela que a Bia tinha me dito que ela estava passando por problemas no casamento.
Na hora ela ficou pálida e após isso ficou vermelha de vergonha. Me perguntou o que a tagarela da irmã tinha me dito e eu disse que minha esposa não tinha dito muita coisa, apenas que ela estava com problemas com o marido.
Ela não desmentiu nem confirmou.
- Eu posso lhe ajudar de alguma forma, Ana? - perguntei com a voz carregada de malícia.
- Não, Matheus! Eu sei o que você quer dizer, mas você não pode me ajudar! Você é marido da minha irmã, te respeito muito e respeito muito minha irmã também! - ela me disse, um pouco desconfiada das minhas intenções.
- Que é isso, Ana? A Bia é muito legal e não tem ciúmes de mim! Ela não vai ficar chateada ou magoada se algo acontecer entre eu e você. - falei insistente.
Mesmo com a minha afirmativa ela ficou receosa e então eu disse que sabia que ela não havia conseguido dormir direito na noite passada por causa da transa que tive com Bia, e que transei com minha esposa pensando nela.
- Como assim?!? Você ficou doido?? - Ela ficou ruborizada.
- Eu sei que você e seu marido estão sem transar há meses e isso está me deixando louco. Depois que fiquei sabendo eu não consigo tirar isso da minha cabeça, Ana. Eu sei que você está doidinha por sexo e vai procurar outro homem pra te satisfazer. Só que alguém de fora pode expor sua relação e isso pode acabar mal! - eu disse.
Ela não falava nada, apenas me ouvia atentamente.
- Comigo você não tem esse risco! Além disso, a Bia já sabe das minhas intenções. Ela saiu pra me dar tempo de te convencer! - falei e já a agarrei em meus braços e a beijei, firmemente e fui abaixando as alças de seu vestido.
De inicio a Ana tentava a todo custo se desvencilhar das minhas investidas, mas acabou cedendo e passou a reagir aos meus estímulos, massageando meu pau por cima da minha calça. Seus beijos eram ardentes e contínuos. Ficamos nos beijando por algum tempo, até que passei a chupar aqueles seios lindos e rijos, mesmo amamentando.
Eu chupava seus seios e mordiscava os bicos e ela continuava a beijar meu rosto, meu pescoço e me chamar de louco e falar que a sua irmã, sim, havia se casado com um homem que prestava. Nisso a Bia chegou de mansinho enquanto estávamos ainda na sala de amassos.
A Bia chegou por trás da Ana, agarrando-a de imediato.
- É, minha irmã, agora você vai ser a putinha do meu macho! Vai ver como ele me trata bem e vai te tratar bem também! - minha mulher falou, toda safadinha.
A Ana não coordenava mais suas reações e a peguei no colo e a levei para o nosso quarto, junto com a Bia.
Nossa cama é bem grande e coube nos três tranquilamente. Arranquei a calcinha de renda branca que a Ana usava e passei a chupar sua bucetinha, que estava pingando de tesão. Enquanto eu fazia isso, a Bia mamava os peitos dela, deixando-a sem reação alguma. Meu pau estava estourando dentro da cueca, mas queria fazer a Ana gozar chupando ela todinha.
- Ahhhhh!!! Meu deussss!!! O que vocês estão fazendo comigo??? - a Ana gemia descontrolada enquanto sua irmã e eu dávamos prazer a ela, coisa que seu marido não fazia. A buceta da Ana parecia muito com a da Bia. Ambas eram lisas e sem pêlos, mesmo formato e seu clitóres estava bem durinho, pois estava muito excitada, coisa que acontece com a Bia.
Eu chupava a bocetinha da Ana com força e hora ou outra mordia de leve seu grelo. Isso fazia que ela se contorcesse e não parasse mais de gemer. Sua respiração ofegante estava de matar e era muito gostosa de sentir. Passaram-se alguns minutos e enfim consegui fazê-la ter seu orgasmo, que a deixou sem forças.
Nisso a Bia avançou contra mim e me deixou totalmente nu e passou a fazer um delicioso boquete enquanto sua irmã recuperava as energias.
- Ohhhhh!!! Chupa essa pica direitinho, minha mulherzinha safadinha!! Minha putinha gulosa!! - eu falei, sentindo os lábios da minha mulher deslizar por toda a extensão da minha piroca.
O boquete da minha esposa sempre foi nota dez, e ela chupava com força como sequisesse me dar mais prazer do que comer a sua irmã.
A Bia fazia um boquete ritmado e bem punhetado, com muita saliva e massageando as minhas bolas. Já recomposta a Ana ajudou a Bia no boquete.
Enquanto uma chupava minhas bolas a outra chupava meu cacete duro com pedra.
- Uhhhhhhhhhhhh!!! Parem, senão vou gozar, suas safadinhas!! - pedi desesperado.
Ambas pararam e me levantei, puxando a Ana violentamente pelos cabelos e jogando-a nua na cama. Em seguida pulei em cima dela como um animal quando avança para a sua presa.
- Ahhhhh!!! Que gostosooooooo!! - A Ana gemeu de prazer quando, sem delicadeza alguma e numa estocada apenas, eu já estava com meu membro de 19cm dentro dela. Ela urrou de dor e tesão e passei a meter com muita força e rapidez. Isso deixava a Ana maluca e, sem perder tempo, a Bia, que também estava nua, sentou na cara da irmã chamando ele de puta safada e mandando ela chupar sua buceta.
Eu não estava acreditando. Eu estava comendo a bucetinha da cunhada enquanto ela chupava a buceta da minha esposa. A bocetinha da Ana era tão apertadinha que nem parecia que tinha passado uma criança por ela, e como meu pau é grosso, além de grande, ela estava alucinada.
Trocamos de posição, deitei na cama e ela veio por cima, cavalgando.
- Isso, minha irmãzinha linda!! Rebola nesse pauzão gostoso!! - minha mulher falou para a minha cunhada no momento em que ela encaixou a cabeça da minha pica em sua bocetinha e desceu, deslizando. Enquanto ela cavalgava igual a uma potranca minha mulher chupava a buceta dela e meu pau juntos, e estava uma delícia.
- Ohhhhhh!!! Como é bom sentir um macho de verdade me comendo!! - ela falava e cavalgava forte e dava para ouvir os estalos da sua bunda batendo em mim. Ela gemia mais alto que minha esposa quando transamos. A Ana já estava cansada de tanto cavalgar e tinha tido mais dois orgasmos, mesmo assim eu ainda não tinha gozado, porque depois ainda teria que dar conta da minha esposa.
Trocamos de posição e passei a comê-la de quatro, e estocava forte e vi seu cuzinho ainda virgem, com todas suas pregas no lugar.
- Ahhhh!!! Biaaaa, que marido safado você tem!! - ela gemeu gostoso quando coloquei um dedinho no seu cuzinho apertadinho enquanto a comia.
Ela delirava e pedia que metesse mais forte. Do dedo mindinho, troquei para o dedo do meio e logo eram dois dedos. Foi quando, sem consentimento algum de sua parte, eu tirei meu pau de sua buceta e meti em su cú.
- Nãoooooo!! Nãooooo!! Por favor, Matheus!! - ela gritou na hora e tentou escapar de mim.
Foi aí que joguei meu corpo em cima do dela e disse que se ela rebolasse, meu pau entrava mais rápido e dor diminuiria. Assim ela fez e a penetrei bem fundo, ficando cinco minutos repousando dentro de suas entranhas sem movimentar e só curtinho aquele rabinho apertadinho e quente.
Comecei com movimentos de vai-e-vem lentamente, enquanto ela própria se masturbava e alternava momentos de bombadas rápidas com movimentos suaves. Logo notei que ela já havia se acostumado com meu pau e pude brutalizar aquele rabinho gostoso. Comi com força, com raiva e tesão enquanto puxava seus cabelos para trás e sentia que ela estava gozando.
- Ohhhhhhh!!! Que cuzinho gostosooooo!!! - falei e aumentei a velocidade das bombadas e em seguida gozei em seu rabinho delicioso, enchendo seu rabo de pôrra e desfalecendo de prazer em cima dela. Depois de alguns minutos beijando a nuca dela e cheirando seus cabelos, senti o cuzinho dela expulsar meu pau.
Minha pica saiu toda lambuzada de seu ânus e, enquanto eu descansava deitado de barriga pra cima ao lado da minha cunhada, a Bia passou a fazer um boquete, me deixando louco de tesão e me fazendo gozar novamente em questão de segundos.
Pela manhã a Ana estava com um semblante feliz e satisfeito. A Bia estava feliz por ter realizado sua fantasia e eu estava mais que feliz por ter tido uma grande noite, e enfim feito sexo anal. Dias depois a Bia finalmente perdeu seu medo e também fez anal comigo e gozou mais de cinco vezes.
A Ana se separou do marido e continuamos transando, às vezes com a supervisão da Bia, e às vezes sem que ela soubesse. Hoje o bebê da Ana está grande e a Bia está esperando nosso primeiro filho e, grávida, ficou mais safada e com mais tesão que antes.
Transamos todos os dias e tem que ser no mínimo três vezes por dia. Sou um homem realizado, feliz e sexualmente recompensado. Ultimamente tenho transado com a esposa do meu cunhado, irmão da Ana e da Bia. O nome dela é Mariana, de 19 aninhos apenas, magrinha, peitudinha e um tesão de menina.