A leveza de amar - Cap. 6

Um conto erótico de Bo J.
Categoria: Homossexual
Data: 24/03/2016 18:38:06

Virei-me para Marina, frente a frente e olhando em seus olhos eu via algo incendiar dentro dela. Beijei-a com calma, fazendo carinho em sua nuca e em seguida descendo a mão por suas costas, minha mão chegou em sua bunda e encheu-se da carne macia que materializava aquela bunda maravilhosa. O beijo já não era tão calmo, minha língua dançava dentro da boca de Marina, eu mordiscava seu lábio e ela gemia fraco em minha boca.

Encostei-a na parede e desci beijando seu pescoço, sua pele era inteira arrepio e calor, eu tinha ansiedade e logo minha boca desceu para os seios dela, no primeiro toque da minha língua em seu mamilo ouvi um longo gemido e senti meu cabelo ser puxado. Com a outra mão massageava sua barriga como se quisesse torturá-la, fazê-la pedir e implorar pelo meu toque. Tirei seu seio da boca e subi mordendo sua carne até alcançar sua boca.

- Vamos para o quarto amor.

Marina não queria conversa voltou a me beijar e mordendo meu pescoço desceu a mão até meu sexo molhado fazendo pressão.

- Marina, huuuum.

Eu não queria fazer de qualquer jeito, não com ela. Retirei sua mão de meu sexo e juntando seus dois braços acima de sua cabeça tomei o controle de seu corpo, meus seios roçavam nos dela e o atrito nos causava um choque tão gostoso de sentir. Afastei suas pernas e olhando-a nos olhos encostei minha coxa em seu sexo fazendo uma pressão, Marina abriu a boca me olhando, repeti o movimento algumas vezes e Marina começou a gemer querendo soltar seus braços que eu ainda mantinha presos com uma das mãos segurando-os. Marina anunciava seu ápice procurando cada vez mais contato com minha coxa, soltei seus braços e automaticamente os mesmos braços enroscaram-se em meu pescoço.

- Amor eu vou...

Tomei sua boca na minha e ela mordeu forte meu lábio com a expressão orgástica mais linda e leve que já vira na vida. Segurando seu corpo para que não desabasse pedi que passasse as pernas entorno da minha cintura, desliguei o chuveiro e erguendo-a caminhei até o quarto.

Deitei seu corpo em minha cama e me deitei sobre Marina.

- Isso foi tão incrível, Olívia!

- Como assim “foi incrível “? Ainda não acabou.

Ela sorriu mordendo o próprio lábio e desci minha boca em direção aos seus seios, abri suas pernas e comecei a massagear seu clitóris devagar, ainda sensível do primeiro orgasmo Marina praticamente gritou, olhei-a nos olhos e só de sentir a intensidade do seu olhar eu quase gozei. Marina rebolava incansável em meus dedos e eu alternava minha boca entre um seio e outro, quando senti que ela viria ao êxtase de novo, beijei sua boca e a penetrei, mordi seu lábio. Ela estava de olhos fechados e arranhava com força minhas costas.

- Abre os olhos Marina, olhe pra mim.

Quase que simultaneamente ao abrir os olhos Marina gozou e eu fui ao céu gozando junto.

- Você me levou ao céu!

- Fomos juntas ao céu meu bem.

Acariciei seu rosto e te dei-lhe um selinho.

- Vou buscar água, ta com sede?

Fiz menção de levantar e Marina puxou meu corpo me jogando para o lado e subindo em cima de mim.

- Não vai a lugar algum agora.

Ela olhou ao redor do quarto e localizou meu som. Foi até sua bolsa e retirou um pen drive, fiquei deitada assistindo Marina passar as pastas do pen drive.

- Não ouse levantar-se dessa cama Olívia.

- Não me atreveria.

- Sente-se encostando as costas na cabeceira da cama.

Sentei-me e Marina apertou play e a música começou a soar pelas paredes do meu quarto, veio em minha direção dançando sensualmente e sentou-se em meu colo rebolando e esfregando seu sexo em mim. Segurou minhas mãos e colocou-as em sua cintura. Eu estava hipnotizada com o balanço de seus quadris. Seus seios balançavam levemente e Marina estava tão molhada que escorregava facilmente em meu colo. Segurei firme em sua cintura levantando-a um pouco, passei uma de suas pernas por baixo de uma das minhas e encaixei nossos sexos, tão molhados que a cada atrito que nossos movimentos causavam fazia-se um barulho delicioso. Nos olhávamos e eu já não segurava nenhum gemido e nem Marina.

De forma intensa chegamos quase juntas ao orgasmo e depois disso Marina ficou mole em meu colo.

- Não aguento mais nada mas, quero tanto sentir tudo com você.

- Nós teremos todo tempo do mundo pra isso minha linda. Agora posso ir buscar água?

- Por favor!

Desci para buscar uma garrafa d'agua e quando voltei para o quarto Marina já estava dormindo. Cobri seu corpo com um lençol, me ajeitei ao seu lado colando seu corpo ao meu e dormi feliz, aquela tinha sido uma noite maravilhosa.

*

*

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*

Olá pessoal! Estou adorando os comentários, comentem mesmo e quem ainda não comentou, comente para que eu possa saber o que vocês estão achando. Desculpem-me pela demora, tive alguns contratempos. Beijos!


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Comentários

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26/03/2016 13:40:28
Muito bom,sou homem hetero mas adoro ler contos de lésbicas pois o amor dentre duas mulheres me fascina muito bom continue
25/03/2016 14:09:38
Muito bom
25/03/2016 12:52:29
Comtinuaaaaa
25/03/2016 11:54:34
Jasmim eu nunca torturaria vocês, que absurdo! Hahahaha
25/03/2016 09:44:56
Acho que vc quis nos torturar um pouquinho com a demora rsrs. Excelente texto!
25/03/2016 09:43:38
Acho que vc demora pra nos torturar um pouquinho! Excelente texto!!
25/03/2016 02:18:21
Amei, continuar,
24/03/2016 23:55:30
Tá ótimo
24/03/2016 20:04:44
Nuss amando seu conto *.*


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