O filho do patrão. 04

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Data: 17/03/2016 21:53:10
Última revisão: 17/03/2016 22:29:17

Quando saí do banheiro apenas de toalha, vi Antonio sentado ao lado da minha cama.

Pedro - o que tu ta fazendo?

Antonio - seu pai pediu pra eu não sair do seu lado, essa noite.

Pedro - mas tem que ser ao lado da cama, Antonio?

Antonio colocou a arma acima do criado mudo, tirou o terno, afrouxou a gravata...

- São ordens do seu pai, patrãozinho.

Pedro - Não me entra na cabeça essa sina do meu pai, não entendo do que tanto ele tem medo.

Antonio ficou calado.

Coloquei a cueca por baixo da toalha, um short, e deitei.

xXX

-Que foi Antonio? (perguntei assim que caí na cama).

Antonio - comigo nada. Por que?

Pedro - Ta me olhando, achei que quisesse falar alguma coisa.

Antonio - não, nada em especial.

Pedro - hum...

Dei umas batidas na almofada, coloquei abaixo da minha cabeça, e fiquei olhando para o teto.

Pedro - Antonio?

Antonio - Oi?

Pedro - voce não ta cansado não?

Antonio - Tou bastante patrãozinho.

Pedro - e por que tu não foi pra casa descansar? - Tu trabalha demais Antonio.

Antonio - Eu preciso trabalhar, tenho filho pequeno, esposa, contas pra pagar...

Pedro - eu sei, mas... tipo... Você precisa descansar. Eu sei que você tem que trabalhar, mas se trabalhar um pouco menos, o salario não daria pra sustentar tua família?

Antonio - pra falar a verdade não. Filho gasta muito, patrãozinho. Quando tiver os seus, voce vai entender.

Eu apenas sorri.

Pedro - Voce que sabe Antonio, eu vou dormir. Boa noite.

Antonio - Boa noite.

xXX

Fechei meus olhos tentando dormir, mas o sono não vinha. Era compreensível, devido o horário que estava muito cedo ainda. Mudei de posição varias vezes, mas estava ficando irritado e o sono não chegou.

xXX

Pedro - da não Antonio. (falei levantando-me)

Antonio - o que patrãozinho?

Pedro - não estou conseguindo dormir.

Peguei o controle, liguei a tv e fiquei passando os canais. Não tinha nada que me interessa-se naquele momento.

Peguei uma sunga no roupeiro, e fui me trocar no banheiro. Saí com uma toalha no ombro e o Antonio me perguntou aonde eu iria.

Pedro - Vou dar um mergulho. Vamos?

Antonio - a essa hora?

Pedro - não tem nada pra fazer mesmo.

Descemos as escadas e passamos pela cozinha para chegar ate a piscina.

Pedro - Naná. (falei a agarrando por trás).

Naná. fale Pedrinho, o que voce deseja? (falou ela secando algumas louças)

Pedro - prepara alguma coisa pra comer e leva la na piscina pra nós.

Naná - piscina a essa hora? (falou ela espantada)

Antonio - eu falei o mesmo.

Naná - comemorando algo especial, Pedrinho?

Pedro - não Naná, só pra passar o tempo mesmo.

Naná - ah ta. Só não fique ate muito tarde, amanha cedo voce tem aula hen!?

Pedro - pode deixar Naná, te espero la com a comida hen!?

Passei no freezer e peguei algumas bebidas.

Chegamos ate a piscina, coloquei a toalha e as bebidas sobre a mesa redonda que ficava na parte superior e me joguei na agua.

Pedro - vem Antonio.

Antonio - não, não Pedrinho, vou ficar por aqui mesmo. (disse ele sentando à mesa).

Pedro - deixa de ser careta, Antonio, vem logo pô.

Antonio - Vontade é no corpo todo, mas eu estou trabalhando.

Pedro - e eu sou teu patrão. Vem logo cara.

Antonio fez um giro no rosto rápido, olhando para os lados par ver se não tinha ninguém, e começou a tirar as roupas apressadamente, tirou o terno, gravata, calça, meias, sapatos, e ficou apenas com uma cueca azul. Em seguida caiu na piscina.

Antonio - não podia ta fazendo isso, corro o risco de ser demitido.

Pedro - tu tem que parar com esse medo, Antonio, tem que viver mais intensamente. As vezes tu parece com o meu pai. Trabalho não é tudo não.

Antonio ficou pensativo.

Pedro - quer uma cerveja?

Antonio - não, não. Cerveja ja seria demais.

Antonio, riu.

Saí da piscina, e abri uma latinha, voltando em seguida.

Naná chegou com alguns frios e deixou na mesa ao lado da piscina.

Naná - Você vai pegar um resfriado, Pedrinho.

Pedro - Esquenta não, Naná. Ta tudo sobre controle.

Naná - Tudo sobre controle nada. Depois que ta ae doente, só da a Naná aqui sendo acordada de madrugada pra cuidar de você.

Naná fez algumas imitações minhas de quando eu ficava doente.

Eu joguei água da piscina nela, e a mesma saiu correndo para dentro de casa.

Nadei por um bom tempo com Antonio, e parei um pouco, sentando a beira da piscina. Em seguida Antonio me acompanhou.

xXX

Antonio - cansou?

Pedro - nada.

Antonio - Acho que é bom entrarmos.

Olhei no relógio que havia em meu pulso.

Ta cedo - Falei balançando o cabelo, fazendo cair gotas d'água em Antonio.

Deitei meu corpo no chão, e fiquei olhando para o céu.

Pedro - deita ae Antonio.

Antonio olhou para mim sério.

Antonio - O quê?

Pedro - deitar po. (bati com a mão no chão da beira da piscina).

Antonio relutou, mas acabou deitando.

Antonio - estou muito folgado.

Pedro - tem que relaxar pô. Você trabalha demais.

Antonio - eu gosto do que faço.

Pedro - Eu não gostaria. Passar o dia com um moleque pra cima e pra baixo.

Antonio - Eu me sinto bem fazendo isso. estou ajudando a salvar uma vida.

Pedro - quem salva vida é médico e bombeiro pô.

Rimos.

Depois do riso pairou um silencio. E eu refleti nas ultimas palavras que havia ouvido de Antonio.

Pedro - salvar que vida Antonio? (Falei voltando a ficar em pé).

Antonio gaguejou.

Antonio - é modo de falar. (e já foi recolhendo suas roupas).

Pedro - o senhor ta me enrolando.

Antonio - Não estou não. E vamos logo entrar que ta ficando tarde.

Pedro - ta me enrolando sim Antonio.

Antonio - Claro que não. (Antonio aumentou a voz). - o que quero dizer é que na profissão de segurança, nosso principal objetivo é proteger os cliente.

Antonio pegou suas roupas, e entrou em casa sem ao menos me esperar.

Eu fiquei parado olhando aquela cena. Antonio quando queria encerrar uma conversa ficava furioso.

Me deu um frio na espinha, e eu entrei. Tomei um banho no chuveiro, coloquei uma roupa, e dormi.

No dia seguinte, acordei cedo, fiz minha higiene matinal e desci para tomar café.

xXX

- Bom dia Naná. (falei entrando na cozinha).

Naná - Bom dia. Já estava indo la lhe acordar.

- Eu acordei cedo, hoje. (falei sentando a mesa). - E o Antonio? (perguntei)

Naná - Foi retirar o carro da garagem. Nem quis tomar café.

Pedro - prepara alguma coisa, que eu levo pra ele comer no caminho.

xXX

Após o café, escovei meus dentes, e Antonio levou Naná e eu ao colegio.

xXX

- Então quer dizer que ele anda matando aulas? (perguntou Naná).

-Exatamente. E não é de hoje. (respondeu o diretor).

Naná olhou pra mim com cara de reprovação.

O diretor e a Naná ficaram conversando mais um tempo a meu respeito, como se eu não estive ali.

xXX

Naná - Tudo bem, eu irei conversar com ele.

Diretor - a sra tera que assinar esse termo de responsabilidade, e se o aluno insistir em se ausentar da escola durante as aulas, eu terei que pedir que ele se retire do colegio.

A Naná concordou com tudo o que o diretor falava, e eu não me defendia de nada, sabia que estava errado em alguns fatos, e achei melhor ficar na minha.

xxxXX

- Poderia ter me defendido neh Naná!? (falei deixando ela no portão central).

- Não compactuo com suas safadezas. (disse ela zombando de mim)

Pedro - ta certo Naná, ta certo!

Dei um abraço nela, e fui pra minha sala.

xXX

-Da licença professor. Posso entrar? (disse chegando na porta).

Elvis -professor, o sr vai deixar o Pedro entrar? - olha que horas ja são.

-Isso não lhe diz respeito, Elvis. (disse o professor, seco).

Pedro - eu estava na diretoria, professor, o diretor chamou meu responsável pra uma reunião.

- Tudo bem Pedro. Entre!

Assim que sentei, mostrei o dedo do meio para o Elvis.

A aula transcorreu normalmente, e na hora do intervalo, eu saí para lanchar com alguns amigos.

xXXX

Pedro - ... e foi isso que aconteceu. (resumi a conversa enquanto comíamos.

Alan - e tu foi expulso do colégio?

Alan era moreno do cabelo curto, olhos negros, barba, era um magro com músculos discretos, porem definidos.

Noah - não bicho burro. Ele vai ser expulso se gazetar mais uma vez.

Noah era primo do Alan, e ambos eram filhos de amigos do meu pai. Noah era também moreno, mas o cabelo era liso e longo, batendo nos ombros, seus olhos eram castanhos, e seu rosto era liso, sem barba.

Pedro - é isso ae, daqui pra frente não posso mais vacilar. (falei dando uma mordida na coxinha).

- E ae. (disse Kevin, puxando uma cadeira e sentando ao nosso lado).

Kevin - preciso conversar contigo Pedrinho.

Pedro - depois pô, o sinal vai ja tocar.

Kevin - mas tem que ser agora.

Pedro - agora não dá cara, depois agente se fala.

Kevin - Blza, mas tem que ser antes da saída.

Kevin se despediu e desapareceu de nossas vistas.

Continuei conversando com Alan e Noah, ate que o sinal bateu e voltamos a nossa sala.

xXXX

O professor ja estava escrevendo no quadro, seria aula de matemática.

E ae mocinha, posso sentar aqui contigo? O professor passou um trabalho. (falou Elvis, colocando sua cadeira ao lado da minha).

Elvis era um cara chato que pegava no meu pé há tempos. No inicio eu sentia uma forte atração por ele. O cara era playboy, branco quase rosado, rosto liso sem barba, cabelo bem escuro liso, e curto, olhos castanhos claros, deveria ter seus 1,80, e uns 85kg).

Pedro - tu é folgado cara, eu não vou fazer trabalho contigo não, ta pensando o que? Tenta me queimar com os professores, e depois vem pedir minha ajuda.

Elvis - Mas é tudo brincadeira pô, vai levar a serio é?

Pedro - claro que eu vou.

Elvis - porra Pedrinho, quebra o meu galho.

Pedro - não sou macaco pra quebrar galho de ninguém. Lembra?

Elvis ainda tentou me convencer a ajuda-lo, mas eu não nasci pra ser otário não, quero é que ele se foda.

A aula acabou, e na saída, Antonio ja estava me esperando.

xXXX

Hey Pedro, espera ae, esqueceu que temos que conversar? (falou Kevin, antes de eu chegar no carro).

Pedro - ah Kevin, outro dia cara, o Antonio ja esta me esperando.

Kevin - outro dia não, vamos logo hoje. Tou no maior tesão. (disse ele fazendo cara de tesão).

Pedro - da não po, tenho que andar na linha.

Kevin - nós vamos la em casa rapidão e depois você volta.

Pedro - não sei não.

Kevin - eu sei que voce também ta afim.

Pedro - tou afim, mas tenho que evitar, e alem disso, ontem voce foi muito estupido comigo.

Kevin - pois é. Eu queria pedir desculpas por ontem, é que eu tava com tanta vontade de transar, que acabei ficando irado com voce. Tenta reconsiderar. Quando eu fico sem gozar por muito tempo, acabo ficando chato com todo mundo mesmo.

Pedro - mas comigo não funciona assim não pô.

Kevin - eu sei, mas me da mais essa chance, a gente sempre se deu tão bem. (Kevin fez cara de inocente).

Pedro - e teus pais?

Kevin - não estão em casa.

Eu pensei um pouco, e acabei cedendo.

Pedro - blza cara, vamos tentar novamente.

Kevin - isso. Te espero la em casa.

Me despedi de Kevin, e o mesmo partiu em sua moto.

xXXX

- Eu volto logo Antonio. (disse assim que ele estacionou o carro em frente a casa do Kevin).

- Patrãozinho? (Disse Antonio, segurando meu braço, antes que eu pudesse sair do carro).

Pedro - Oi Antonio?

Antonio - Não fica ae não. Chama esse teu amigo pra ir la pra tua casa, é bem mais seguro.

Pedro - aqui também é seguro, Antonio.

Antonio - eu não confio.

Pedro - Fica tranquilo Antonio, não vai me acontecer nada, eu volto logo, me espera aqui. Há, e se o meu pai ligar, diz que eu ainda estou dentro do colégio.

Saí do carro, e vi a moto do Kevin estacionada do lado de fora.

Passei pelo portão de sua casa, e em pouco tempo ja estava na porta, a abri ja que ela estava destrancada, e ja fui entrando.

Pedro - Kevin?

Passei pela cozinha, e não vi sinal do Kevin. Subi as escadas chamando por ele, e nem sinal.

Pedro - kevin? (falei bem mais alto)

-Aqui no quarto. - gritou ele.

Acelerei a passada e rapidamente cheguei ao quarto do Kevin.

- Pensei que tu tinha deixado a moto ae, e havia saído po. (falei assim que passei pela porta. Kevin estava sentado na cama).

Uns caras saíram pela porta do banheiro.

Pedro - quem são esses caras? ( a primeira coisa que passou pela minha mente foi uma orgia).

Kevin - Me desculpa Pedrinho. Eu precisava da grana.

Os caras caminharam em minha direção e, eu virei meu corpo rapidamente, destrancando a porta. Fui surpreendido, pois um terceiro elemento barrou minha saída.

Pedro - o que esta acontecendo aqui Kevin?

Me desculpa, me desculpa, eu precisava da grana. ( era a unica coisa que Kevin sabia falar, mas dessa vez ele começava a querer entrar em desespero).

- Antonio... Antonio..(comecei a gritar freneticamente, ate ter minha boca calada por alguém mais forte que eu).

- Cala a boca, cala a boca. (O Homem falava em meu ouvido).

- tem certeza que é o garoto certo? (um outro perguntou).

- Absoluta! (o que estava tapando minha boca, respondeu)

Depois dessa afirmação, eu fui golpeado covardemente, caindo no chão desacordado.

Continua...


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Comentários

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Agora ele aprende a escutar as pessoas!!!

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What???

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Esse Kevin hem!!!

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Eita caramba

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Eita ansioso pelo próximo capítulo.

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Affs

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Affs

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Quero mais kkk

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affz fala sério e o António ainda quis avisar u.u

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Bem feito, esse pede um castigo daqueles pra aprender kkkkkk.

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Caralhow, depois dessa nem olhava mais na cara do Kevin, e quem são esses idiotas? adorei.

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ISSO É BOM PRA APRENDER.

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