VENCENDO BARREIRAS

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1492 palavras
Data: 18/02/2016 08:15:56

Recentemente, conheci virtualmente uma mulher encantadora “Melissa”, a quem devo chamar aqui carinhosamente “Mel”. Encantadora em todos os sentidos, quer pela sua beleza, pela sua educação, pela sua simpatia e também pela sua sensualidade. Não é segredo o fato de que guardo uma demasiada gama de tara por mulheres experientes e Mel em todos os aspectos desperta todo meu interesse e apetite. Adorava ler os comentários de Mel quando dos relatos de minhas histórias e a forma com que descrevia sentir-se como as mulheres de cada uma delas.

Após alguns flertes despretenciosos, acabamos por nos falar através do face. Logo nos identificamos. Mel, era uma mulher casada, um pouco mais experiente que eu que, nos meus quarenta anos de idade, já não sou dão adolescente mais, mas que esbanjava desejo e sensualidade. Ela preocupava-se com o meu relacionamento, entretanto, em momento algum não deixei bem claro a inveja que tinha do marido dela por ter uma pessoa tão desejável ao seu lado e, perguntava-me, “o motivo dele não perceber seu real valor”.

Durante alguns dias, nos pegávamos flertando um com o outro no face, um a espera de que o outro chegasse, acho que isso acontecia mais da minha parte do que da dela, mas isso também é compreensível, eis que Mel era uma mulher cheia de compromissos e tarefas, entretanto, sempre mostrou-se atenciosa.

Com o passar do tempo, descobri que Mel morava mais próximo de mim do que pensávamos, eram apenas alguns quilômetros que nos separavam, mais tais quilômetros não poderiam nunca impedir o desejo incontido que sentia naquele momento por Mel.

A cada comentário, inclusive que da última história ainda não foi registrado pelo bloqueio da primeira publicação, era para mim o estampido de uma onda de desejo e êxtase.

Resolvendo surpreendê-la e tentar encontrá-la, dirigi-me até sua cidade onde, já com o coração disparado, mandei um recado ainda pelo face dizendo que gostaria muito de conhecê-la pessoalmente. Ela, como sempre disse e não sabendo que eu já estava ali em sua cidade, respondeu afirmando que também gostaria de me conhecer. Quando a informei de onde eu estava, Mel silenciou-se por um tempo. Nossa, que angústia! Depois de alguns instantes tenebrosos, Mel retornou minha mensagem perguntando-me se eu falava sério.

Após a confirmação de onde eu realmente estava, marcamos de nos encontrar por volta das 14:00 horas em um café naquela cidade, não nos conhecíamos na realidade, mas pela pouca convivência já nos sentimos um pouco mais tranquilos, principalmente, tratando-se de um lugar público, com movimentação de pessoas, mas onde não seríamos reconhecidos.

Dali até a hora previamente agendada, passou-se uma eternidade diante de meus olhos, mas foi o tempo suficiente para ir ao hotel onde encontrava-me hospedado e preparar-me para aquele primeiro encontro presencial.

Mel chegou ao café em um taxi, mas não consegui tirar os olhos dela desde que desceu daquele veículo, trajava uma blusa e uma saia que pela beleza não passariam nunca desapercebidos. Levantei-me para saudá-la e, gentilmente, puxei a cadeira para que ela pudesse se assentar. Sutil seu primeiro sorriso ao me ver, entretanto, abriu-me portas aos seus pensamentos.

Conversamos e nos conhecemos ali tomando um café bem quente que acabou por não só esquentar nossos corpos neste tempo frio, mas também por aquecer nosso desejo insano e avassalador.

Depois de mais ou menos uma hora, resolvemos que já seria hora de irmos embora. Paguei a conta como todo cavalheiro deve fazer e, quando chegamos à porta daquele restaurante, questionei Mel onde que ela queria que a deixasse. Naquele instante, logo após solicitar meu carro ao manobrista, Mel segurou minha mão pela primeira vez e, puxando-me para o seu lado, disse-me “um lugar onde possamos viver este momento”, dando-me em seguida um beijo em meu rosto. Acho que Mel percebeu minhas mãos naquela hora gélida, frio este que estava também em minha barriga.

Perguntei-a, já dentro do carro, se ela realmente falava sério, tratando-se de nosso primeiro encontro pessoal, todavia, Mel, sempre certa de si e determinada, mostrou-me, sem responder qualquer coisa, um motel onde podíamos ir.

Naquele instante, não sabia se era para que pudéssemos nos conhecer e conversar com plena distinção, ou se, realmente eu poderia investir e saciar meus desejos ainda contidos.

Entramos no Motel e fomos até uma deliciosa suíte. Sentamos na beirada da cama e, fitando os olhos um no outro, mergulhamos em instantes de um profundo silêncio onde ambos descobrimos a química e a gana existente entre nós até que, nossas bocas se tocaram pela primeira vez. Rapidamente, com minhas mãos, segurei o pescoço de Mel, com seus cabelos entre os meus dedos, pressionando-a levemente contra mim.

Confesso que desde o primeiro momento em que conheci o perfil de Mel não tirei o pensamento de uma linda foto de seu álbum tirada por seus familiares quando ela estava em uma linda piscina. Seus atributos de mulher eram perfeitos e mexeram desde o início com meus desejos e emoções. Tal imagem, naqueles instantes do nosso primeiro beijo, assombravam minha mente de forma inimaginável, enquanto eu lutava para que meu desejo não viesse a ser demonstrado de maneira física logo naquele primeiro contato corporal.

Nos beijamos como adolescentes que encontram sua paixão e quando interrompemos pela primeira vez nosso contato, ainda sem dizer uma palavra naquele lugar, rimos um ao outro como se curtíssimos o melhor momento de nossas vidas.

Tal interrupção não demorou muito, logo estávamos novamente a nos beijar como loucos, mas agora, não havia mais como esconder meu tesão, meu sexo já se aflorava e Mel aproveitou-se da situação e sentou-se em meu colo, tirando minha camisa.

Realmente, faltava-me naquele instante aquela “sutil” revelação de que o nosso desejo transpassaria as barreiras do primeiro encontro, tornando-nos totalmente insanos pela química ali vivenciada.

Continuamos nos beijando enquanto minhas mãos passaram então a percorrer carinhosamente as pernas de Mel.

Joguei-a na cama e desabotoei cada um dos botões de sua blusa, lentamente, enquanto meus lábios e minha língua beijavam cada centímetro de pele que aparecia.

Mel prontamente desabotoou aquele sutiã e eu, ainda desabotoando os últimos botões da blusa, já com a boca, tirava-lhe o sutiã para deliciar-me de seus lindos seios. A natureza feminina é mesmo perfeita. Terminei com os botões, mas naquele instante não consegui parar de lamber aqueles mamilos deliciosos. Subi para beijar-lhe novamente a boca e, aproveitando o ensejo, deixei que novamente ela sentisse, pelo nosso contato corporal, a quantidade de minha excitação naquele instante.

Tirei as sandalhas com ais quais Mel estava calçada e, começando por beijar seus pés, percorri o caminho do interior de suas pernas até chegar ao lugar mais desejável e mais gostoso que existe no corpo feminino. Como foi bom sentir a pele de Mel se arrepiar quando minhas mãos e minha boca tocaram o interior de suas coxas.

Minhas mãos logo retiraram aquela linda calcinha e enquanto eu deliciava-me com aquele clitóris e com aquela v. deliciosa, Mel de pronto desabotoou sua saia para que, em pausa, pudéssemos retirar o restante de nossas roupas.

Terminada a retirada, Mel jogou-me deitado sobre a cama e, deitando-se sobre mim, proporcionou-me um 69 com todo o tesão que nossa química nos permitiu. Foram instante perfeitos de puro êxtase.

Depois, aproveitando-se de nossa posição, Mel chegou-se até meu colo, e pela primeira vez, penetrei Mel sentindo-a lambuzada de prazer.

Mel lentamente foi inclinando seu corpo para trás, enquanto seus movimentos tornavam-se cada vez mais deliciosos. Nossos corpos, agora em alinhamento, curtiam-se reciprocamente e gemidos insanos já não eram mais passivos de controle.

Tentando controlar meu êxtase, fiz com que Mel virasse de frente para mim, sem que nosso encaixe sexual se desfizesse. Eu queria beijar aquela boca e acariciar aqueles seios enquanto lambuzávamo-nos de prazer. Como foi delicioso sentir Mel em seu primeiro orgasmo enquanto massageava seu clitóris em meu pênis e minha pélvis. Naquele instante não houve como parar e continuamos assim por alguns instantes até que Mel não tinha mais condições de cadenciar nossos movimentos.

Naquele instante, coloquei Mel de quatro na beirada da cama, e chupei-a novamente, acariciando todas as suas partes erógenas com a boca, língua e com meus dedos. Que posição deliciosa aquela e que gemidos gostosos de Mel quando minha língua tocava-lhe os locais de mais excitação. Mel gozou novamente ali, literalmente em minha boca, fazendo-me cheio de tesão.

Penetrei Mel novamente após seu êxtase aproveitando-se de sua natural lubrificação. Foram momentos insanos em que meu corpo desejava estar cada vez mais dentro de Mel, razão pela qual minhas mãos puxavam seu corpo contra o meu a medida que nossos movimentos se intensificavam. Ficamos assim até que não consegui conter meu êxtase e gozei deliciosamente.

Confesso terem sido momentos insanos, mas corporalmente perfeitos.

Nunca esquecerei Mel, com seu charme, seu sorriso. Mas sempre sentirei falta de sua foto retirada de seu álbum do face temendo ter sua privacidade revolvida.

Ficarei sempre com o desejo de ter Mel em meus braços.

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