Once Upon a Time- Os príncipes transam ?

Gil: obrigado por gostar do conto, seu 10 ajudou muito na avaliação do conto... Espero que você consiga arrumar o boy magia que espera Rê: Fala ai na paz lek? Sera que o davi vai mesmo casar com constância? Lc: Tudo certim boy? Obrigado por comentar Jão: Seu fofo, diz ai como vão as coisas? Tetéu: Ele então diz: - Meu jovem, seu amor não morreu... Ele trocou de coração com a maligna suprema, isso a transformou a velha bruxa em uma garota, deu a ela virilidade, força e beleza enquanto seu amor virou uma fera... e só tem um jeito de desfazer tal magia.... Charles não morreu Hello: beleza? Ta muito louco? Mari: avisa a seu marido que vou pegar a armadura emprestada com o davi e vou ai rte salavar hahahahahah.... Obrigado flor por ler Atheno: Beleza meu velho??? Ainda com muita raiva de DAVI?? GALERA PENULTIMO CAPITULO SÓ MAIS UM E FECHAMOS !!!! Once Upon a time

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OBRIGADO POR LER

Narrado por Davi ( o plebeu)

Já havia passado três luas quando a pé cheguei a torre da bruxa, a torre de constância tinha quase trinta metros de altura, era cinza como cimento, janelas e portas todas imensas e feita de madeira de pinheiros, do lado de fora uma nevoa bem densa e arvores assustadoras cercavam o castelo, rugidos eram ouvidos a distância e por de trás das montanhas a lua minguante reinava no céu... Com as mãos fechadas em punho bati na imensa porta e apenas na terceira batida que a porta se abriu, assim que entrei velas iluminavam a sala que era sombria, cheia de armaduras de guardas encostadas nas paredes, a minha esquerda uma escada feita de pedras, possuía um enorme tapete vermelho, a direita uma enorme sala com vários livros de capa vermelha, ao centro um lustre de cristal, empoeirado mas ainda sim muito belo... estava ali parado admirando tal sala confesso que senti um medo tão grande de estar ali que minhas pernas teimavam em tremer, porem me mantinha em pé pela esperança de conseguir recuperar o amor da minha vida...

O medo era tão grande que somado a distração não me fez perceber a chegada de Constância, que precisou bater palmas para que conseguisse perceber sua presença, a bruxa estava deslumbrante, vestido negro curto na altura dos joelhos, bem colado ao corpo usava meia calça dois tons mais escuros que sua clara pele e macia como pêssegos, seu sapato de salto possuía fitas que se entrelaçavam até 3 ou 4 dedos do seu joelho, em sua face, constância usava batom vermelhos sangue, que gritavam como seus belos olhos azuis...

O cabelo havia também mudado, do antigo branco acinzentado para os poderosos loiros encaracolados, e o sorriso podre e desdentado havia dado lugar a um brilhante e branco sorriso, ao tocar suas mãos em meu ombro podia ver suas unhas esmaltadas também de vermelho e quando ela disse:

- Obrigado!

Eu enfim entendi tudo aquilo que estava acontecendo, nosso trato tinha devolvido a juventude da bruxa, e para isso ela precisava de meio coração, e foi exatamente o que eu lhe dei...pois quando se ama dois corações viram um só, e a metade que Constância me levou foi o coração de Charles, e por isso sua alma ficou presa no corpo de uma fera...

Eu com todo o ódio disponível na metade de coração que me restou exclamei:

- Como tens coragem de fazer isso?

Constância com um sorriso irônico, me aplaudiu:

_.Para um plebeu até que você é bem inteligente... Mas foi burro o suficiente para fazer um trato com uma bruxa, Você acha mesmo que uma Bruxa ajudaria um ser insignificante como você?

Eu então me lancei contra ela, com uma vela queimei sua pele que imediatamente se cicatrizou, ela então deu gargalhadas... e disse:

_ Eu pensava que você não era um plebeu tão burro, mas sim! Você é uma aberração

Eu não conseguia entender o que estava acontecendo, então outra vez a queimei com a vela ela continuava a sorrir e pedia me machuque mais?

Ela então levitou do chão, gargalhou como uma bruxa e virou os olhos, nesse momento eu fiquei branco minhas pernas já tremulas não respondiam aos meus comandos quando ela ordenou:

- Pegue aquela espada! E corte minha cabeça fora e veras o que vai acontecer...

Eu então me enchi de coragem que era alimentada pelo amor agora incondicional que sentia por Charles, fui até a armadura e peguei a espada de prata, ela então foi descendo ao chão disse algumas palavras que não se podia entender e de repente uma mesa surge lentamente do chão, era uma mesa de madeira virgem, em cada ponta alças que possuía trancas, existia também uma espécie de capacete em forma de gaiola, que podia ser trancado, junto as correntes de aço também virgem que saiam da tabua superior da mesa...

Constância então se deitou e sorrindo disse:

-Vamos aberração! Me prenda! Me mate! Sacie sua raiva...

Assim fiz, prendi primeiro sua perna esquerda, depois a direita, em seguida foram as mãos e pouco antes de colocar o capacete que vedava totalmente seu rosto deixando exposto apenas seu pescoço que seria ceifado pela espada de prata lhe perguntei:

-Quais são suas últimas palavras?

Ela gargalhou e disse:

_ ABERRA

Antes dela terminar a frase enfie-lhe o capacete, e com as correntes o travei... foi então ergui a espada o mais alto possível, olhei aos céus... fiz minhas orações e rapidamente golpeei com a espada porem minhas mãos tremaram e acabei batendo no capacete de aço... Eu então ergui a espada pela segunda vez , nesse momento junto com o urro do lobo, meus pensamentos clarearam foi ai que tudo se arrumou em minha cabeça eu então, com a espadada golpeei de leve o vestido da bruxa e lá entre seus seios, estava uma enorme ferida... Tive certeza de tudo aquilo que estava acontecendo, então apertei ainda mais a bruxa na mesa de madeira virgem resistente a magia, e então peguei uma das armaduras de sua torre... Vesti e estrava pronto para salvar meu príncipe... ao fundo da sala havia uma pequena porta, a única com menos de dois metros, eu então curioso por saber o que havia ali... Acabei indo abri-la e então me deparo com o corpo de meu príncipe ali, todo acorrentado...Aquilo me chocou, o corpo dele estava frio, arroxeado ... minhas lagrimas começaram a escorrer pelo rosto e ali mesmo, me declarei a ele:

_ Palavras são incapazes de expressar meu sentimento por você, e entre lagrimas digo:

- Te amo!

Então fechei a porta tranquei, todas as trancas e em disparo sai da torre, as lagrimas caiam de meu rosto como gotas de chuva em uma tempestade de inverno, meu coração não se conformava em perder o homem da minha vida...

Caminhei por longas horas, já estava amanhecendo quando cheguei ao lago dos pensamentos, lá me deitei sobre a enorme rocha lisa, onde pude ver o acordar do sol, seus primeiros raios pairando e enchendo de luz o horizonte, me confortavam e assim que os peixes bailarinos começaram a pular no lago, comecei a conta-los até que adormeci...

Horas se passaram o sol já estava no ponto mais alto do céu, quando eu acordei, de pé ao meu lado, um velhinho careca com baba grande, roupas vermelhas e olhos grandes e azuis, ele era baixinho, tinha a altura de um pequeno anão...

Ele com um sorriso gracioso me pergunta:

- O que lhe aflige meu jovem?

Eu respondo com a voz embargada:

_ MEU AMOR!

Ele então pega em sua cintura um pequeno saquinho marrom de pano, que estava amarrado com uma cordinha desata os nós e pega um pequeno punhado e joga no lago dos pensamentos:

Ele então diz:

- Meu jovem, seu amor não morreu... Ele trocou de coração com a maligna suprema, isso a transformou a velha bruxa em uma garota, deu a ela virilidade, força e beleza enquanto seu amor virou uma fera... e só tem um jeito de desfazer tal magia

Eu então o interrompi e perguntei:

- Como faço isso?

Porém o velho mago já não estava ali, havia desaparecido como o pó no lago... sem saber o que fazer comecei a andar em direção ao Reino encantado... seriam mais de três dias de longas caminhadas....

Resolvi que passaria por um atalho, atravessaria a floresta das lamentações ... arvores altas, corvos, e uma fumaça negra que se espalhava por toda a mata , rugido de dentes e corretes podiam ser ouvidos logo na entrada e iam ficando mais intensos com forme o anoitecer... coiotes rondavam meus passos enquanto eu caminhava, frequentemente esbarrava em crânios e esqueletos de soldados que morreram na luta contra as forças malignas... estava arrepiado e mais uma vez com medo... porém sentado na arvore estava ele...

- Você não pode temer os coiotes farejam o medo, eles estão esperando suas pernas tremerem para lhe atacar

Eu então gritei:

_ Mago como faço para salvar meu amor?

Ele com um largo sorriso disse:

- Você está no caminho certo....

E desapareceu...

Tomado pela coragem, comecei a cantarolar,

O CRAVO BRIGOU COM A ROSA

DEBAIXO DE UMA SACADA

O CRAVO SAIU FERIDO

E A ROSA DESPEDAÇADA.

O CRAVO FICOU DOENTE

A ROSA FOI VISITAR

O CRAVO TEVE UM DESMAIO

E A ROSA PÔS-SE A CHORAR.

Enquanto cantava o medo passou, e quando percebi já estava fora da floresta das lamentações faltava pouco muito pouco para chegar ao reino e enfim salvar meu príncipe!!!!

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