A Casa das Sete Mortes

Um conto erótico de Ipoema Lira
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 03/02/2016 16:14:06

Ah não… Era só o que me faltava mesmo! Estávamos no trabalho sozinhos, em sua sala, eu pronta para me dar toda e gemer alto de prazer, e ele me vem com essa porra? Sorte dele que é gostoso e eu sou louca por ele, ou o tinha mandado tomar no cu ali mesmo!

A merda toda era que havíamos recebido a tarefa de vender um casarão colonial do ano de 1600, cheio de histórias de fantasmas. Ouvi o dia inteiro o buxixo dos colegas sobre o caso.

“Me poupe Matheus, eu estava muito ocupada e só vi a pasta na minha mesa e passei os olhos sobre ela, ainda estava resolvendo o caso da cobertura do jogador lá… Bem, me diga aí, o que tem de mais nessa casa velha que temos que vender?¨

Matheus me olhou impaciente e um pouco irritado.

¨Você não leu?! Todo mundo leu!¨

¨Eu não sou todo mundo! Fala logo que não quero perder tempo com isso e temos coisas mais importantes pra fazer, se é que você entende…¨

Ele me olhou sério, sacudindo a cabeça, ajeitou-se na cadeira e, com seu ar presunçoso, conseguiu atingir em cheio meu orgulho já no inicio de sua fala: "Minha querida Larissa…¨

Olhei fundo em seus olhos e me aproximei para encará-lo:

"Eu não sou sua querida, Matheus. Já não temos um relacionamento de patrão-funcionaria há meses, então não me trate como trata os outros aqui."

Ele jogou o olhar pra cima, impaciente e mal-humorado. Voltou os olhos para baixo, me fitando, entreabriu as pernas com o intuito de me acalmar e continuou: "ele é assombrado."

"Puta que pariu, Matheus!", retruquei, " eu quero foder, cara, e você vem com esse papo de louco! Isso é algum tipo de brincadeira pra me tirar do sério?¨

“Eu não estou brincando, Larissa!¨

Percebi nesse momento que ele estava falando sério, e por mais que achasse uma tolice sem pé e nem cabeça essa história, resolvi ver até onde ele chegaria.

¨Para, por favor... Você não pode estar acreditando nessa história..."

Ele deu de ombros, irritado, e tirou os olhos dos meus como um sinal de reprovação, o que realmente me incomodou.

"O.k., me conta por favor essa história, pelo amor de Deus.", resolvi tentar me acalmar para acabar logo com aquela perda de tempo.

Ele olhou para mim, um sorriso de superioridade no rosto.

"Assim que gosto da minha funcionária mais gostosa, ouvindo seu patrão bem boazinha, ou não vai ganhar leitinho antes de ir pra casa.”, ele gargalhou.

"Sim, tudo bem, senhor Prado, eu estou muito curiosa e ansiosa para ouvir o que tem a dizer. Por favor, meu patrão, comece logo com isso que estou com bastante fome hoje.¨

Ele repousou a mão em cima do pau, abriu mais as pernas, relaxando-as completamente, e começou:

"O lugar foi construído na segunda metade do século 17 para uso exclusivo de famílias ricas da região. É aquele prédio antigo da antiga Rua do Passo, hoje Ribeiro dos Santos. O nome do casarão foi inspirado em sete mortes, que nunca foram esclarecidas...”

¨Espera, isso é lenda urbana, Matheus… Pelo amor…¨, disse, aborrecida.

¨ Vai deixar eu terminar ou não? Porra, Larissa!¨, retrucou .

¨Porra? Pensando melhor, poderíamos usar essa palavra em outra cena.¨, acrescentei, dando uma piscadinha de olho.

Matheus me olhou furioso, desabotoou a calca, tirou seu pênis semiereto pra fora e ficou segurando-o pela base enquanto o balançava de um lado para o outro.

¨Se você quiser esse brinquedinho hoje à noite, terá que ser boazinha, ou vai ficar sem ele.¨

¨Vai, chantagista! Termina a lorota que quero brincar logo!¨

Ah, como ele tinha um pau bonito. Grosso, cheio de veias, com pelos aparados ao redor e uma cabeça de cogumelo gigante. Eu me desmanchava toda vendo-o brincar com ele na minha frente.

¨Que não ouse me interromper outra vez, ou vai levar umas palmadas pra aprender a me respeitar! Bem, a história diz que sete mulheres, em diferentes épocas, foram achadas mortas e estupradas por um maníaco do casarão. Quando eu era pequeno, ouvi de uma senhora velha, que morava na minha rua, que ela havia morado no casarão por alguns anos e sempre ouvia gritos, barulho de sapatos pela casa e sons misteriosos. E mais: ela sabia da história, haviam passado para ela quando criança.

Um dos donos da casa pegava as moças e as arrastava para o quarto para se satisfazer com seus corpos. Depois de estuprar 6 moças, a 7 ficou na história.*trecho do livro A Casa das Sete Mortes * Ela era uma serva, virgem, de uma das famílias da casa. Uma noite, ele a arrastou para seu quarto e a violou de todas as formas. Após de ele se satisfazer e relaxar, depois de uma gozada, a moça rastejou até a cozinha, pegou uma faca, voltou ao quarto e, de uma tacada só, ela decepou seu pênis. O Cara acordou aos gritos, e antes de morrer sangrando, proferiu uma maldição que dizia que ele voltaria do inferno e estupraria todas as moças que dormissem naquele quarto.¨

Matheus parecia excitado e ao mesmo tempo assustado com a história. Ele parou de falar por um momento e mostrou com os olhos o seu pau duro.

¨Sim… E aí, o que aconteceu com a assassina?”, eu quis saber.

¨Vem cá! Ajoelha e coloca sua boquinha aqui que te falo.¨, propôs, apontando o queixo para a cabeça rosada de seu pau.

¨Nossa! Que chantagista barato!”, ironizei, caindo de joelhos no chão, e, engatinhando até sua cadeira, posicionei-me por entre suas coxas. No centro do V de suas pernas, pude me sentir dona da situação. Sorri para ele e aproximei minha boca de seu sexo quente, dando uma lambidinha suave ao redor da chapeleta molhada.

¨Conta o que aconteceu com a moça¨, pedi.

¨Chupa que te conto tudo!¨, ele prometeu.

Matheus se recostou na cadeira e abriu as pernas, me convidando para seu mundo pervertido.

¨Acho que eu mereço mais que apenas um suquinho…¨, desafiei.

¨ Tira tudo, fica só de salto¨, ordenou.

Obedeci e fiz como ele me havia mandado. Desabotoei meu vestido e o deixei cair aos meus pés, para logo depois tirar meu sutiã e descer a calcinha, ficando completamente nua para ele. Eu estava determinada a provar que meu corpo e vontades eram dele naquele exato momento. Poderia brigar, discutir, me chatear com suas teimosias, mas na hora H era apenas eu ali, subjugada, submissa, acatando suas ordens de homem comedor.

¨Assim que eu gosto da minha menina. Obediente e dedicada!¨, confessou levantando -se da cadeira e me puxando pra si. Senti seu corpo junto ao meu, e suas mãos agarraram meu quadril, me levantando no ar e me posicionando em cima de sua mesa. Entendido o recado, me deitei e ele colocou minhas pernas sobre seus ombros e posicionou seu pau na entrada do meu sexo.* trecho do livro A Casa das Sete Mortes *

¨Promete que me conta o final da historia depois?¨

¨Depois de te comer e abusar de você, conto tudo o que você quiser saber. Mas quero gozar muito hoje!¨

Fiquei paralisada com sua ousadia e segurei firme na quina da mesa, sabia bem o que aquelas palavras significavam. Matheus iria judiar de mim sem piedade das minhas carnes. E era assim mesmo que eu gostava de ser comida, com violência e apanhando.

¨Toma!¨, ele disse, enfiando tudo de uma vez dentro de mim. A sensação era de ser partida em dois e, mesmo assim, ainda estar no paraíso. Seu pau foi até o fundo, espancando minhas carnes e me fazendo sair do eixo.

Depois da primeira socada, vieram outras numa cadencia crescente de rapidez e violência. Era a melhor coisa do meu emprego. Ser comida daquela forma pelo chefe e ainda receber salário pelo trabalho. Matheus me comeu com força ate que pude sentir seu pau pulsar dentro de mim.

¨Vai devagar…¨, pedi.

¨Mas você fez por merecer!¨

Eu me perguntei se ele estava apenas querendo ser sexy ou se iria mesmo até o fim. Estávamos sem camisinha e não podia correr o risco de engravidar do meu chefe.

Dancei com meu quadril acoplado ao seu pau, fazendo com que sentíssemos cada lance daquela fricção epilética de nossos corpos. A sensação de preenchimento era deliciosa, parecia que faltava ali uma parte do meu corpo e Matheus era a resposta para esse vazio entre as pernas.

Localizei seus olhos e fixei meu olhar sobre o dele. Mordi um pedaço do meu lábio inferior e, remexendo o quadril, dancei com seu pau em movimentos circulares, de ida e volta.

¨Vadia!¨, disse, me dando um tapa na cara, ¨me faz gozar, porra!¨

Ah não… Matheus tinha passado dos limites de nossas brincadeiras. Suas palavras eram, ali, a verdade do que ele pensava sobre mim.

¨Vai tomar no cu!¨, disse, tentando afastar meu quadril de seu sexo.

¨Quem vai tomar no cu agora é você vagabunda!”, gritou, saindo de dentro de mim, e, me virando como um pedaço de carne por cima da mesa, encostou seu pau na minha bunda. As lagrimas saíram do meu rosto quase que imediatamente molhando a madeira da mesa.

¨Para Matheus, chega... Não sou essa vadia que você quer que eu seja!¨

¨Vai levar no cu pra aprender a não me interromper!¨

E ao dizer essas palavras vi estrelas, e perdi por 1 segundo os sentidos. Seu pau entrou com tudo dentro de mim, me levando ao orgasmo quase que imediatamente.

Soltei um gemido alto de prazer e, como resposta, levei um tapa na bunda. Depois disso, veio um festival de palmadas e socadas no meu reto. Eu realmente estava tomando no cu e, por incrível que pareça, eu me sentia feliz por estar servindo aos desejos daquele homem.

¨Agora quem vai gozar sou eu!¨

Ouvi seus dentes rangerem enquanto ele tirava seu pau de dentro da minha bunda vermelha e me indicava o chão para ajoelhar. Já era quase que automático seu comando. Fiquei ali ajoelhada, de boca aberta, esperando que ele desabasse em cima de mim todo o seu prazer.

¨Me dá…¨, pedi.

¨Você quer minha porra?¨

¨Sim…¨

Trecho do Livro : A Casa das Sete Mortes.

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