Bad Litters Liars: Em chamas

Um conto erótico de - A
Categoria: Homossexual
Contém 2334 palavras
Data: 05/01/2016 14:03:59

Murilo estava deitado no quarto e lembrou do dia em que André fez o Júlio matar alguém, só o que ele não sabia era o que Júlio escondia.

Naquele dia, Rosewood estava comemorando seu aniversário. Os meninos esperavam na festa, enquando André estava de carro, quando viu Júlio andando. Ele não gostava do Júlio, mais aquela bunda dele o encantava, fora que Andre sabia que Júlio gostava dele e que era gay.

- E ai Júlio. - disse André. - Vamos dar uma volta?

- Eu? - perguntou Júlio. Todo desarrumando ele entrou no carro de André.

- Como esta em? - perguntou André deixando Júlio envergonhado.

- Bem e você? Por que me chamou para entrar? - perguntou gaguejando Júlio.

- Nao fique com vergonha. - disse Andre. - Apenas estamos conversando.

- Entendo. E como esta em? - perguntou Júlio.

- Melhor agora. - disse Andre pegando na coxa de Júlio.

Júlio ficou todo errado e não sabia o que fazer. Andre fazia Júlio ri e com isso ele foi se abrindo. Eles saíram dali e foram para um motel, aonde André freqüentemente ia levando as meninas que pegava.

Eles entraram, e logo Andre tirou a camisa, mostrando aquele corpo sarado e muito bem definido. Os olhos de Júlio chega brilhava ao se depara com aquilo.

- Eu sei que você gosta de homens viadinho. - disse Andre no pé do ouvido de Júlio. - Hoje você será meu viadinho particular.

- Nao vou. - respondeu Júlio.

- Se quiser namora o Murilo. Vai ter que passar por mim. Então. Chupe e cala a boca. - ordenou André.

Júlio não sabia o que falar, apenas concordava com a cabeça. André tirou seu pau, ele estava meia bomba, mais já era grande pau, o sonho de Júlio estava se realizando.

- Chupa. - ordenou Andre.

Sem fazer de santo ele se agachou e começou abocanhar aquele monumento, quando mais fundo ele ia nas suas chupadas, mais o pau crescia em sua boca. Ele mal conseguia agora colocar até o talo, André gostava de fazer seus parceiros e parceiras, gemerem e gritarem de dor, e não foi diferente com Júlio.

Ele socava forte ate a garganta, fazendo o garoto ter ânsia de vomito, junto com falta de ar. Ele tirava tudo e botava de uma vez, batia com seu pau já duro feito rocha, no rosto de Júlio.

- Fique nu. Quero fazer uma coisa com você. - Disse André.

Ele saio para buscar uma cousa guardada no carro, enquanto rapidamente Júlio ficou nu e se deitou na cama. Seu pau não ficava para trás de ser um belo cacete, da cabeça bem rosada e moreno, de fazer qualquer passiva se jogar nele.

- Voltei. - disse Andre animado.

- Trouxe o que precisava? - perguntou Júlio.

Andre respondeu mostrando os apetrechos sexuais que trouxe. Uma grande corda, um vibrador enorme, bolinhas que estouram sabor extra pimenta, uma mordaça e para finalizar um cassetete.

- Deite de peito para baixo. - mandou André.

Como um servo obediente. Júlio deitou, e logo foi amarrado nos pés da cama, ele colocou a mordaça em seu escravo. Dando por fim um tapinhas de leve na cara de Júlio, com o cassetete.

Ele abriu a bunda de Júlio e botou uma bolinha la dentro, que logo estourou. Trazendo consigo um ardor em seu cu. André vendo Júlio se contorcer, logo se excitou mais ainda, pegou o vibrador e foi metendo no cu de Júlio.

Júlio estava indo ao delírio, seu rabo estava pegando fogo e o vibrador que era macio, abria seu cu de uma vez o rasgando ao meio. Ele tentava gritar de dor, mas a mordaça o impedia.

- Continua assim minha putinha. - dizia André ao pé do ouvido de Júlio. - Quanto mais tenta gritar de dor, mais eu me excito.

Ele socava aquele vibrador ate o fundo, tirando lágrimas de Júlio, tirando o vibrando ele viu o estrago que fez no menino, que ate sangue tirou. André botou a camisinha e socou mais uma bolinha dentro do cu de Júlio.

Ele esperou estoura e pronto, começou a foder o menino, como se fosse um cão, os gritos de prazer que ele dava, fazia Júlio se sentir mais prazeroso e a dor que sentia foi se tornando um prazer indescritível.

André estava ficando suado, mais não queria mudar de posição, pegava o cabelo de Júlio e puxava com força, naquela altura do campeonato, os dois estavam as loucuras.

O pau de André era grande demais, e Júlio se prendia de vez enquando, quando ele sentia o seu gozo vindo. Quanto mais ele socava, mais barulho fazia e encostava na próstata de Júlio.

- Caralho seu gostoso. Eu tava doido para te comer. - disse André. - Ainda bem que consegui.

" Me fode mais." Tentava dizer Júlio.

Andre não precisava nem tira a mordaça para entender o que ele disse e meteu mais fundo.

- Filho da puta. - dizia Andre. Batendo na bunda de Júlio. - Vou te comer, tão gostoso que vai querer repetir.

Ele socava e socava forte. Ter aquele homem em cima de você. Era o sonho de quase toda a escola. André era conhecido, de seduzir até a mais lesbica de todas, a fazendo comer na sua mão, ( Como os mais Heterossexuais a quererem dar para ele).

- Vou gozar seu gostoso. - gritava Andre. - Quer leitinho na boca?

Júlio tentava gritar que sim.

- Então toma.

Andre rasgo a camisinha e tirou a mordaça, socou bem forte na boca de Júlio o fazendo tomar toda a gala. Júlio se lambuzava com aquele leitinho quente, guloso como era ficou chupando o pau do André ate não ter mais nada e o deixou bem limpinho.

- Agora você vai fazer uma coisinha para mim. - disse André.

Júlio concordou ainda desnorteado da foda que teve.

- O que quiser.

- Quero que der um susto no Paulo para mim. Ele me desafio na frente da sala toda e isso não vai ficar barato. - disse André.

- Pode falar meu macho. O que quiser. - disse Júlio.

André fez uma cara de nojo ao ouvir aquelas palavras, mais engoliu em seco e falou o plano para ele.

Como nosso Líder mentiroso era esperto e um estrategista frio. André chegava sozinho na festa e logo viu seus amigos.

- Como vão meninos? - perguntou ele

- Cansando de te espera. - Respondeu Murilo.

- Estava por onde, Cara? - perguntou Guilherme.

- Resolvendo umas coisas. - disse ele rindo. - Vamos?

Eles foram. Júlio inocentemente e apaixonado foi compra briga com a pessoa errada. Paulo estava na barraca dos beijos tentando ganhar um beijo de uma garota bonita.

- Paulo. Presciso falar com você. - disse Júlio.

- E desde de quando falo com Zé buceta como você? - perguntou Paulo.

A raiva aumentou em Júlio, mais ele tinha que fazer aquilo para conquistar Andre, so assim ele teria uma chance com o Murilo.

- Vamos. - disse ele num tom autoritário.

Paulo e ele foram se dirigir para um velho barracão perto da festa, ele já tinha mandando mensagem para André. Tudo já estava planejado. Seria apenas um susto, nada demais.

- O que quer falar pirralho? - perguntou Paulo.

- Por que fica enchendo meu saco, e por que teve que brigar com o Andre? Ta doido filho da puta? - perguntava Júlio tentando ser ameaçador.

Ele tentava ser assustador e estava quase conseguindo. Paulo começou a ri dele. Um riso debochado e muito alto.

- Por que eu quis. Andre não manda em mim, e muito menos eu vou para de te encher o saco. - respondeu Paulo. - E vai fazer o que contra isso?

Foi a deixa que Júlio queria. Ele pegou e começou a bater nele. Paulo foi acertado pois não esperava aquilo.

Paulo acertou um soco na boca de Júlio, e a porrada comia solta. André bateu a cabeça de Paulo com um pau que o deixou caído no chão.

- Agora faça como te falei. - disse Andre. - Ele ja vai acordar.

Júlio pegou a gasolina e começou a jogar por todo o barracão, os gritos de felicidade la de fora abafavam o que acontecia la dentro. Paulo acordou todo molhado e viu o galão de gasolina e viu os dois la.

- por favor não faca isso. - implorou Paulo.

- Eu não vou fazer. Quem vai fazer é meu novo amigo Júlio aqui. Desconte tudo sobre ele. - disse André o encorajando.

André saio do barracão e foi embora deixando os dois la.

- Não faça isso. - implorava Paulo aos choro. - por favor.

- Nunca mais vai incomodar ninguém. - disse Júlio.

Ele acedeu o cigarro. Fumou e jogou ao redor do circulo feito. Ele viu queimar e ria do garoto, que pensava, que ia morrer queimado. Mais uma coisa saio errado, as chamas chegaram perto demais de Paulo e ele começou a pegar fogo. Ao perceber o que fez o barracão todo estava queimando.

Júlio tentou apagar o fogo do menino, mais ele gritou e caio no chão morto.

- O que eu fiz?

Ele saio correndo do barracão, e viu o que tinha feito por influencia do André, o barracão tinha pegado totalmente fogo. Ele desesperado saio correndo, mais os policiais foram mais espertos e conseguiram o pegar.

Quando ele olhou para sua frente viu os cincos meninos, André ria de canto de boca, Júlio gritava, falando que tudo foi culpa do André.

Ele ao se defender, dizia que Júlio ameaçou o André se contasse o que ele ia fazer. Os outros quatros meninos, concordaram com a versão de Andre.

- Você ainda vai me pagar, André. - Ameaçou Júlio.

Murilo ao perceber que estava chorando, ele desceu e foi encontrar Júlio. Quando ele bateu na porta, Júlio o viu, e abriu um sorriso maravilhoso.

- Desculpas meu anjo. - dizia Murilo. - Me perdoe por não ter te defendido naquele dia. Desculpas.

Júlio começou a chora, ele o pegou e me beijou o levando para dentro da casa.

- Eu te amo, Murilo. - disse Júlio. - Eu fiz aquilo, por que o André, me falou que ia te convencer a falar comigo.

Aquilo foi como uma flecha no coração de Murilo. Ele ali derramou todas as lágrimas, até vira de amor. Júlio pegou ele e subiu as escadas o levando para cama.

- Eu te amo, Júlio. - disse Murilo, com todo o amor que ele tinha por Júlio.

Eles começaram a se beijar, as lágrimas viraram beijos com amor. E a cada beijo eles se tocavam mais. As roupas foram tiradas e ao pé do ouvido, Júlio disse para Murilo.

- Hoje vamos fazer amor. - disse Júlio.

Ele começou a beijar o corpo de Murilo, e beijava todo o corpo dele. Murilo, se levantou e começou a fazer um boquete, os gemidos ecoavam naquela casa, Júlio realmente ali realizava seu sonho.

O tesão aumentou entre os dois e acabaram fazendo um 69, a cada chupada o sexo virava algo especial para eles dois.

- Vira aqui. - disse Júlio.

Ele começou chupar o cu de Murilo que gemia e rebolava naquela língua. E começou a deda-lo, E em seguida meteu com força seu pau.

Então ele parou e me fez ajoelhar em sua frente, libertou um cacete maravilhoso, não muito grande, mas grosso e cheio de veias, com uma cabeça enorme e que não parava de babar. Puxou minha cabeça contra ele e me fez chupá-lo, não deixando nada de fora. Ele fodia minha boca como se fosse uma buceta, puzando minha cabeça contra ele, até que um forte jato de porra me invadiu a garganta. Eu engasguei, tinha dificuldade para respirar, mas tive que engolir todo o seu gozo. Pedrão urrava de prazer, e eu tentava me recuperar da primeira esporrada na boca que levara na vida.

O pau dele começava a amolecer, mas ele me fez chupá-lo novamente até que estivesse em ponto de bala. Então me colocou de quatro na cama, cuspiu no meu cuzinho, colocou aquela cabeça enorme na entrada e foi forçando lentamente. A penetração me causava dor, pois eu não estava acostumado a brincar com coisas grossas. Eu pedia para ele parar, mas ele forçava ainda mais a entrada, teria que agüentar um cacete no rabo e rebolar para seu macho gozar. Júlio estava inteiro dentro de mim, xingando-me de viadinho, putinha, safada. E ele metia com vontade, como se quisesse me partir ao meio.

Ele me fodeu em todas as posições, sobre a cama dele. Seu sonho de ter um macho me comendo estava se realizando. Júlio me fodia o cu na posição frango-assado quando finalmente esporrou dentro do meu cuzinho. Caiu exausto sobre mim, enquanto sentia seu pau amolecendo dentro do meu rabo. Então sem muita cerimônia, levantou-se e foi ao banheiro tomar uma ducha. Quando dei por mim, estava todo melado de porra. A quantidade era tanta que escorria do meu cuzinho que melecou.

O dia do enterro chegou e os meninos foram obrigados a ficar na primeira fileira. A igreja estava lotada e todos da cidade foram ver o enterro que foi a caixão fechado.

- Cadê a Mariana? - perguntava Gui inquieto olhando seu celular e mexendo em seus óculos.

- Júlio deveria esta aqui também. - disse Murilo.

Chistopher ria e mandava mensagens para Hunter que estava sentando a 5 fileiras atrás dele. A professora de matemática de Henrique não havia comparecido. Eles não se falavam desde do termino e A tinha ganhado essa.

A cerimônia tinha começado, o padre falava as honras e os votos para o morto, Uma bela foto grande estava estampada no memorial de André. O irmão mais velho, estava dando seu discurso e ao acabar, cada um dos meninos foram falar os deles.

Aquela música ecoava na capela, a música preferida de Andre. Viva La vida. O enterro foi a pior parte, pois o pai de Andre chorava desconsoladamente. Até os meninos que achavam que A acabaria com o enterro de André, choraram de alívio e de tristeza pelo amigo.

Eles derramaram areia e cada um uma lembrança de André. Ao saírem do cemitério uma coisa inesperada aconteceu. Cada um dos celulares dos meninos tocou.

" Eu ainda estou aqui, vadios, quem disse que A tem que morrer junto com André? Ele apenas foi o primeiro, vocês seram os próximos. E eu sei de tudo.

- A"

Os meninos olharam para todo os lugares, mais não acharam nada e ninguém que ligasse a mensagem de A.

- Tudo vai começar de novo. - disse Henrique.


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Maravilhoso como sempre! Eu amo esse A! Que raiva desse André!

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