Pra tudo tem um começo
Nem sei bem como tudo começou, mas confesso que foi bom demais sentir aquelas sensações que até então desconhecia. Eu tinha uns 17 anos e elas entres 15 e 16 anos, mas como descobri depois de um certo tempo, elas eram velhas de guerra e eu um simples soldado que tinha acabado de entrar no serviço militar e sem conhecimento nenhum de como usar uma arma; Criado em um família Cristã e sem muito acesso aos acontecimentos libertinos da vida, não tinha nenhuma experiência sexual, a não ser as Punhetas tocadas vendo as antigas revistinhas de sacanagem que na minha época eram consideradas o melhor em tecnologia e sempre rolava uma troca de exemplares no colégio e em algumas vezes com as páginas coladas por conta das gozadas que não davam pra controlar. Quando isso acontecia, era um sufoco, pois sabíamos que teríamos que repor com um exemplar novo e isso não era fácil de conseguir, pois além da pouca idade, era também meio vergonhoso ir as bancas comprar, porque todo mundo sabia qual era o destino desses exemplares.
Mas retomando o acontecimento, eu morava em um bairro bem movimentado e com uma rua que era secundária e que ligava o nosso bairro ao centro da cidade, era calma mas com um movimento de pessoas constante, não era calçada ou asfaltada como queiram, até porque naquela época, década de 80 as políticas de saneamento eram o que menos interessavam e assim sendo tínhamos a oportunidade de nos divertir aproveitando o pouco movimento de veículos que por ali passavam. Tínhamos uma vida confortável e mamãe nos dava tudo do bom e do melhor; Éramos em três, eu mamãe e uma irmã mais velha. Em frente morava uma família simples e que desde pequeno eu tinha o costume de estar na casa deles. Eram três adultos, sendo um pai solteiro de um casal, uma irmã solteira sem filhos e uma separada com uma menina e uma sobrinha que criava, pois a outra irmã não tinha condições de criar.
Os dias de verão realmente eram bem quentes e a coisa mais refrescante que eu tinha em casa ou era o chuveiro ou então um bom banho de mangueira no quintal. E como dizem a grama do vizinho é sempre mais verde, nesse caso, a manilha do vizinho, que no verão virava uma piscina super refrescante. Sempre que podia, dava uma fugida e ficava ali naquele espaço apertado, mas super maneiro ! Éramos pelo ao menos uns seis adolescentes buscando um pouco de espaço onde muito mal cabiam quatro.
Confesso que eu nunca vi nenhuma maldade de ninguém que ficava ali dentro ou até mesmo fora, até porque crescemos propriamente juntos e não rolava nem um papo sobre sexualidade ou Putaria.
Puro engano meu, a sexualidade desperta mais cedo nas meninas ( eu acho ) e já rolava conversa entre as primas sobre quem seria a primeira a me fazer descobrir o prazer ( Coisa que descobri depois ). Num dia desses de calor e com a velha disputa de espaço na manilha cheia de água, estávamos em seis e Roni ( O primo que também morava na casa ) saiu de dentro da nossa bela piscina para correr atrás de uma Pipa e ficamos eu, as três primas e a mãe de Daniele. Foi quando senti uma mão me apalpar e fiquei meio assustado na hora e senti um monte de risos ao mesmo tempo e eu tentando imaginar quem poderia ser aquela abusada que tinha feito isso, mas fiquei em silêncio e fiquei imaginando que poderia ser Tia Lúcia ( Mãe de Daniele ), pois era uma mulher e talvez tivesse interesse em um garotão. Mas alguns minutos depois, Tia Lúcia também saiu de nossa maravilhosa piscina e fiquei contente, pois o espaço ficou maior e podia me movimentar melhor. Ai que o bicho pegou; Começamos uma disputa de quem ficava mais tempo em baixo d'água sem respirar, mergulhei primeiro e as priminhas ficaram em cima contando o tempo, não demorei muito, pois nunca fui bom nessa coisa de prender a respiração. Logo depois elas decidiram que iam descer juntas para ver quem tinha mais fôlego e eu inocente não sabia o que estava por vir...Eu comecei a contar 1,2,3,4,e quando eu ia falar 5, engasguei...Alguém estava me alisando ! E eu não sabia o que fazer. Fiquei estático, mas a sensação apesar de breve foi boa demais e estava aguardando pra olhar nos olhos da safadinha que tinha feito aquilo, porém não queria acusar ou denunciar ninguém. Como se nada tivesse acontecido, as três subiram quase que ao mesmo tempo, retomaram o fôlego e queriam saber quem foi quem ganhou a disputa e eu querendo saber que era a puta, olhei curioso em cada rosto, mas elas tinham uma cumplicidade que até então não sabia. Cristina era mais velha com seus 16 anos, Daniele e Renata tinham a mesma idade 15 anos, mas com uma diferença de dois meses. Eu tinha uma queda por Cristina e ela sabia disso, na verdade eu estava querendo muito que tivesse sido ela a minha abusadora, mas descobri um pouco depois que não era ela, pois ela e Renata resolveram sair de nossa manilha e fiquei só com Daniele e achei que aquela brincadeira gostosa que tinham começado tinha acabado.
Depois de algum tempo Daniele resolveu mergulhar novamente e dar pequenas passadas de mão em minha rola que a partir deste momento já tinha dado um sinal de vida que nem eu sabia que tinha. De longe via as outras duas trocando risadas entre si e também com Dani, descobri um certo tempo depois que eu tinha sido sorteado em uma disputa de zerinho ou um. Com um tempo a brincadeira de passar a mão começou a ficar mais quente, pois a safadinha ficou de costas pra mim e de frente para as outras pessoas que estavam no quintal.
E nessa hora senti ela tirar minha rola pra fora do short debaixo d'água e começar um vai e vem meio sem jeito, mas gostoso demais ! Meu coração estava acelerado demais e ela não falava nada, mas sentia minha respiração ofegante e eu não me mexia para não dar pinta do que estava acontecendo para as outras pessoas, mas as priminhas tinham certeza do que rolava ali dentro. Não durou muito, acho que em menos de três minutos eu estava fecundando aquela piscina improvisada e ela deu uma breve olhada pra trás e viu o que acontecia e deu um breve mergulho pra tentar sugar um pouco do que restasse. Foi o meu primeiro boquete, foi breve, mas maravilhoso. Mergulhei também pra esfriar um pouco a minha temperatura, mas não conseguia disfarçar a vermelhidão do meu rosto e corpo; Demorei uns cinco minutos pra sair da água, envergonhado com a situação, mas Dani me deixou tranqüilo e disse que em breve iríamos ousar um pouco mais.
Sai dali e fui direto pra casa pensando no que seria esse um pouco a mais. Tomei um banho e fui assistir TV, Quase não entendi quando Mamãe me perguntou se eu queria almoçar e meio que desligado da vida disse que sim. Mamãe iria para a Igreja e queria deixar a cozinha arrumada, minha irmã já havia saído para casa de amigas e ia passar o dia fora. Almocei e fiquei ali pela sala relembrando a aventura da manhã. Fiquei de pau duro o tempo todo. Lá pelas 3 horas da tarde minha mãe saiu para seu compromisso na Igreja e eu estava só, quando ouviu o barulho do portão abrindo e imaginei que era alguém conhecido, pois o cachorro não latiu; Realmente era alguém conhecido e fiquei surpreso quando vi Renata entrar toda molhada, provavelmente tinha retomado o banho na manilha. Veio me chamar para um novo banho e eu disse que ia assistir TV. Ela logo tocou no assunto entre eu Daniele, confesso que não sabia onde enfiar a cara, fiquei totalmente envergonhado, mas ela disse para eu ficar tranqüilo, pois elas tinham combinado que iam me dividir e que agora era a vez dela e eu tinha que ir lá pra mergulhar. Na hora eu disse que não, mas meu corpo acendeu com o convite e ela percebeu e se aproximou de mim dizendo que então ela ia resolver ali mesmo na sala; Me abraçou, me apertou e começou uma esfregação por cima do short que eu não resisti e fiquei ereto na hora, foi nessa hora que ela puxou ele pra fora e começou uma punheta ainda em pé e me beijando, ela era baixinha e tive que me curvar para começarmos a safadeza com um beijo e sem cerimônia nenhuma ela desceu e começou a me chupar...Quase explodo de tão gostoso que era aquilo ! Eu não estava acreditando no que acontecia, dois boquetes diferentes em um mesmo dia ! Ela pediu para eu avisar quando fosse gozar, pois não queria aquela gosma na boca e em alguns minutos eu avisei que ia gozar e ela terminou o serviço com uma bela punheta que molhou o tapete ( que tive que limpar em seguida ). Ela avisou que estava indo pra manilha e que era pra eu ir também, pois Cristina ia querer a sua parte também. Concordei, já estava mais à vontade e ansioso pela próxima vítima ( Na verdade a Vítima era eu, afinal fui disputado em um jogo de zerinho ou um ).
Voltei pra manilha e as brincadeiras estavam mais soltas e eu também, me sentindo o macho alfa na matilha e feliz igual a um pinto no lixo. Quando Cristina pede espaço para as outras primas para ficar mais perto de mim e começa a conversar comigo e quase falando entre os dentes, me diz que com ela ia ser diferente, pois ela queria tirar o meu cabresto ( fiquei sem entender e só depois descobri que na gíria popular, as meninas perdem o cabaço e os meninos o cabresto ). Não rolou nada dentro daquela manilha maravilhosa, pois Cristina queria algo com mais espaço. Eu já tinha ouvido que Cristina Já transava com alguns amigos que eu conhecia e esperava a minha vez. O banho acabou lá pelas 5 h da tarde e fui pra casa meio desolado e eram umas 6:30 da noite minha mãe chegou e perguntou se estava tudo bem, pois eu parecia meio triste, mas respondi que não, era só cansaço do dia.
Eram umas 7 h da noite, quando ouço alguém me chamando no portão...Eram as meninas...Meu coração disparou ! avisei a mamãe que iria na casa delas e que não ia demorar, mamãe disse que tudo bem e que não demorasse, pois ia colocar o jantar em breve. Fui pronto para ser abatido e imaginando o que ia acontecer...Enfim ia comer a minha primeira Buceta .
Já estava tudo armado, o quintal não tinha iluminação e era um terreno grande e bem cuidado, mas com muitas árvores e as danadinhas já tinha preparado tudo...Renata e Dani iriam ficar vigiando se viria alguém e eu e Cristina ficaríamos deitados em um pequeno colchão namorando. Eu tremia demais e não tinha a menor noção de como começar, mas ela conduziu tudo muito bem e me ensinou como se deve chupar uma mulher. Depois que ela gozou era a minha vez e ela me chupou com maestria, bem melhor que Renata, talvez pela experiência; Mas ela não queria que eu gozasse na boca e sim dentro dela. Eu estava deitado de costas no chão e ela veio por cima, deslizou bem devagar e até hoje não esqueço aquela sensação de invadir uma mulher , meu coração estava quase saltando do peito quando escutamos alguém chegando, era Dani que queria ver de perto como era, afinal ainda era virgem, mas Cristina pediu para ela ficar vigiando novamente e continuamos ali, eu sendo controlado por uma menina mulher e perdendo o cabresto, mas estava achando que a coisa estava morna demais e resolvi assumir a posição de macho e virei ela tão rápido que acho que machuquei a cabeça da menina, mas tudo bem comecei as estocadas com força, parecia que eu fazia aquilo a tempos e ela começou a pedir pra ir mais devagar pois estava machucando, só que nessa hora eu confesso que só pensava em mim e continuei com o ritmo mais frenético e ela começou a gemer um pouco alto e tapei sua boca, se passasse alguém por perto, poderia pensar que era um estupro, mas não, na verdade era o despertar de um homem ! Gozei , gozei e gozei bem fundo e sentia os espasmo da buceta dela gozando também querendo engolir mais a minha rola. Terminamos, mas com um gostinho de quero mais... As outras duas vieram logo em seguida, pois tinham percebido que terminamos e começaram as perguntas para a prima mais velha : E ai ? Foi bom ? Ele gozou dentro ? E ela só respondeu ...Ele está preparado para vocês duas ! Depois conto como foi que tirei o cabaço das duas !