A MULHER DO CHINA

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1841 palavras
Data: 19/01/2016 22:25:08
Última revisão: 20/01/2016 20:57:47

A ocasião que faz o ladrão e as tardes livres que fazem os cornos. E isso é a mais pura verdade. Maysa trabalhava numa Salgateria, junto com o marido chinês. Homem de pouco papo, que só administrava o lugar, lá pros lados da Mooca, bem perto do meu trabalho. De vez em quando, encomendávamos alguns salgados para saborear no fim da tarde e ela era extremamente solícita no atendimento, comigo um pouco mais, que normalmente ia buscar os quitutes e jogar conversa fora. Ela adorava.

O Chinês não dava muito espaço, mas ela ficava brava com o ciúme dele. Eu, esperto, só falava com ela quando ele estava bem longe, para não correr riscos. Sempre que ia embora, passava em frente o estabelecimento, cumprimentava e ia para o ponto do ônibus. Ela retribuía com um sorriso e até amanhã.

E assim foi por algum tempo, até eu vê-la sem aquele avental do dia a dia, e com uma calça de lycra que apertava o mais belo bumbum que já vi. Ele era grande, redondo e firme. Extremamente duro. Ali, eu pensei: tenho que comer este cu.

Deixei o tempo correr, mantendo as rédeas bem curtas, esperando uma chance. E ela veio. Um belo dia, ela saia do estabelecimento para pegar o ônibus, pois o carro dele tinha quebrado e não daria para buscá-la. Fiquei surpreso e feliz, e fiz companhia até o ponto do ônibus, jogando um papo bem furado e elogiando o seu jeito de ser. Logo, passei a falar das suas qualidades e do corpo maravilhoso, que indaguei se era modelado em academia. Ela sorriu e disse: não, na beira do forno, assando e fritando mais de três mil salgados por dia. Dei mais vazão ao papo e perguntei do seu relacionamento, e ela falou que era morno, pois já eram noivos e ele não era de passeios. Dito isso, seu ônibus chegou e eu peguei seu número para esticar o papo outra hora.

Aproveitei que ela foi para a casa e mandei mensagem a noite, sem esperar respostas. Ledo engano, ela me respondeu e disse que adorou o papo da tarde e esperava que o carro quebrasse mais vezes, porque minha companhia era bem agradável.

Fiquei feliz e passei a elogia-la, inclusive seu belo bumbum, que tinha me encantado. Percebendo meu interesse, ela disse: imagine se você visse ao vivo?

Aquilo foi como se eu tivesse tomado um choque elétrico. Minha cabeça deu voltas e imaginei coisas maravilhosas naquele corpo. No entanto, me contive e esperei o meu momento.

E assim fui lapidando aquele diamante, com mensagens diárias, para que não se esquecesse de mim, sem me arriscar muito, para não perder a presa.

Um belo dia de sol estava em casa e recebi uma mensagem de que queria falar comigo urgente, pois o noivo estava viajando e ela queria sair para tomar um suco. Sai voando para o encontro na Liberdade e a esperei numa lanchonete movimentada. Ela chegou linda e perfumada, e disse que queria muito ficar um tempo comigo, conversando, pois adorava o meu jeito. E que queria tomar cerveja, pois suco não era a sua praia. Bebemos algumas cervejas, e ela tomou coragem para dizer que tinha se afeiçoado a mim e fantasiava algo mais, pois o meu carinho era diferente.

Nem deixei acabar de falar e propus um lugar aconchegante ali perto, um hotel gostoso para continuarmos o papo. No caminho, comprei camisinha e um halls preto que adoro usar quando faço oral.

Eu estava em êxtase, pois veria uma bunda pretendida e desejada por muitos meses e ela estava nervosa, pois tinha caído a ficha de que iria trair o chinês pela primeira vez, e apesar dele ser boa pessoa, não aguentava aquele furacão na cama, e o meu carinho aliado à carência dela tinha nos levado para aquele lugar. Procurei tranquiliza-la e disse que só faríamos o que ela quisesse, mas eu sempre iria querer tudo.

Começamos com beijos suaves, evoluindo para quentes, enquanto nos livrávamos das roupas. Aquele fio dental mostrava que ela tinha vindo preparada para a batalha e minha espada sentiu o clima e subiu. Sem roupas e sem jeito, ela foi virada de costas para que eu pudesse tocar e encostar minha vara naquela bunda maravilhosa. E que delicia foi aquele momento. Prossegui com beijos no pescoço enquanto manuseava dois pequenos seios, em contraste com a bunda enorme. Virei-a de frente e mamei aqueles biquinhos sem pressa, enquanto sentia suas pernas tremerem levando-a para a cama, onde continuei mamando um e segurando outro, dentro de um padrão que já possuo. Maysa arfava e nessa toada fui descendo, beijando cada centímetro daquele corpão, enquanto a outra mão buscava o Halls preto, especialidade da casa, para saborear aquela buceta. La embaixo encontrei uma vulva pequena e úmida, desejosa de uma língua. Ela tremeu ao contato da boca gelada com a buceta quente e se abriu toda para receber toda a língua na grutinha faminta. Percebendo seu desespero, resolvi torturar, e diminui o ritmo para sentir o quanto de suco poderia me dar. Chupei devagar e demoradamente, como se não quisesse nunca mais acabar, mas o pra sempre, sempre acaba e assim foi que senti sua respiração acelerar e num desespero sem fim, gritar:

- Seu Puto!

Logo depois, minha boca foi inundada pelo mais gostoso néctar que já tomei com ela repetindo: gostoso, gostoso...

Nem liguei para tanta manifestação de gozo e continuei chupando a buceta, pois queria mais e sabia que teria. Sem levantar a cabeça, meti dois dedos vulva adentro e mexi vagarosamente. Aquilo enlouqueceu Maysa. Uma língua no grelho e dois dedos fundos mexendo tinham a levado a lua e sem lhe dar chances, arranquei mais um gozo fundo e intenso, daqueles que juntam as pernas, apertam os dedos e só largam quando a corrente elétrica deixa.

Demorou em se recuperar e quando voltou a si, já estava deitado ao seu lado, fazendo carinho e beijando seu corpo. Maysa só me agradecia pelo momento e ato contínuo, disse-lhe para descer para mamar a pica, desejosa de sentir aquela boquinha nela. Fiquei decepcionado pelo trabalho, pois ela teve dificuldades na mamada, uma por falta de prática e outra pelo tamanho do membro, que fez com que se sentisse desconfortável. Mesmo assim, incentivei para que continuasse, até deixar o menino em ponto de bala. E entre chupadinhas e punhetinhas, lá estava ele, pronto para comer aquela bucetinha.

Encapei suavemente e fiz com que ela deitasse, pois se estava assustada, o papai-e-mamãe era o melhor jeito para a primeira vez. Coloquei devagar para ela sentir as paredes se abrindo para o novo amigo, e ela foi se ajeitando na rola grossa, com fome, mas com medo. Em dado momento, ela travou e eu me preocupei, pois pensavas que a tinha machucado, mas ela cerrou os olhos, me agarrou firme e disse: Caralho estou gozando!

Aproveitei o momento do relaxamento para empurrar mais e mais, e sentir minha pica ser inundada por uma sequencia de gozos inimagináveis. Aquilo estava lindo demais e deixei que ela se derretesse em gozos sucessivos, como se fossem os últimos de sua vida.

Soltei o meu corpo, a abracei forte e girei, invertendo as posições. Seu corpo suado ficou em cima do meu, e quando ela se soltava, se enterrava na pica e voltava num vaivém dançante e molhado, como se fosse um peixe ensaboado. Nesses movimentos, ela me deu mais dois gozos, ficando extasiada, pois nunca tinha conseguido mais que dois com o noivo.

Segurei-a pelas mãos e a fiz subir, para ficar na posição do galope, com toda a pica enterrada na buceta, sumindo dentro dela. Ela se sentiu desconfortável num primeiro momento, mas logo percebeu que se fizesse o movimento do sobe e desce, a buceta aceitaria a batalha de forma deliciosa.

E assim ela o fez, com os olhos arregalados e o fôlego acabando, pressentindo mais um gozo forte. Em dado momento, acelerou os movimentos e chorando gritou para todos ouvirem no motel: Você está me rasgandoooooooooo.

Gozou forte, aliás, muito forte que desfaleceu na pica vindo se aconchegar no meu peito, arfando e gemendo.

Tirei-a de cima e deixei descansar, pedi cerveja e batatas fritas, tomei um banho e esperei ela se restabelecer.

Enquanto a cerveja não vinha, me aninhei atrás dela e fiquei na posição de conchinha, com o pau bem duro, já que ainda não tinha gozado. Ela pressentiu o perigo quando acordou, mas gostou da brincadeira da pica roçando seu rabinho, ainda virgem, como quem não quer nada, querendo tudo.

Aquilo a despertou de vez e eu disse que iria gozar assim, na portinha, sem forçar, só precisava que ela rebolasse devagar e deixasse fluir.

Ah, essa técnica sempre dá certo, pois a pica vai melando e cutucando o buraco do amor sem pressa, sem querer entrar, doida para arrombar.

E assim ficamos até ela dizer: empurra um pouquinho, mas não coloca dentro porque não aguento esse troço todo não.

Encaixei na portinha e fiz leve pressão, ela rebolou e acertou a rota, eu me mantive duro e firme. E nesse querer sem querer, lá se foi a cabecinha cuzinho adentro seguido de um leve gemido: ai.

Para espaços conquistados não existe volta, então mantive a posição e deixei com que ela se acabasse na brincadeira.

Para facilitar, passei meu braço esquerdo por cima dela e meti dois dedos na buceta. Aquilo estava ficando gostoso. E continuamos a brincadeira quando um pedaço da tora invadiu mais um pouco daquele cu guloso e só ouvi dizer de novo: ai não!

Ela começou a falar que nunca tinha sentido aquilo, que dói, mas é bom, que queria sentir mais pica dentro, que estava delicioso e entrou num movimento rápido que fez o cuzinho se abrir e abocanhar quase toda a vara.

A pica estava muito melada, a sequência tinha me deixado louco e só pude dizer: tira e põe, tira e põe, tira e põe.

O que se seguiu foi uma loucura, Maysa mexia devagar, mas com coragem, e eu me sentia um rei, possuindo o melhor cu do mundo. Aquela bunda sumia com minha pica e voltava, sumia e voltava, sumia e me deliciava.

Eu sabia onde aquilo iria dar, mas eu queria sentir até o fim. E antes de pensar em algo, senti-a acelerar os movimentos e gritando dizer: põe tudo que vou gozar.

Coloquei até as bolas, afundei os dedos na buceta dela, cravei meus dentes no seu ombro, e soquei tudo naquele cu. Éramos dois animais insanos num movimento ritmado e constante a espera do ápice. E ele veio. Caudaloso, intenso e único. Uivei nos seus ouvidos e disse: vou gozar amor!

Perdi os sentidos e despejei rios de porra naquele rabo. Foi intenso, foi gostoso, foi demais.

Ela já casou, já teve filhos, o corpo já mudou, mas nada muda entre nós. Alias, agora mudou, ela colocou DIU e sempre que estou no rala-e-rola, ela diz: encharca minha buceta, goza nela, amor.

Agora tudo é teu. O Chinês só faz salgadinhos.

Quem come é você!


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Comentários

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Muito bom o conto, muito envolvente..Parabéns pela conquista..

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