A CONCUNHADA-Parte II - A Putinha Noel

Um conto erótico de AMANTE SECRETO
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 15/12/2015 22:53:50

A CONCUNHADA – Parte II – “PUTINHA NOEL”

Amantes casados tem uma série de situações inconvenientes para administrar e poder criar oportunidade para estarem juntos. O calendário para amantes casados é muito diferente do convencional: Natal, Páscoa e Aniversários, de um ou de outro, nunca podem ser comemorados nas datas respectivas. Se quiserem comemorar tem-se que ou antecipar ou postergar as datas, pra não dar na vista. No meu caso e de Janice há ainda a inconveniência da distância (ela mora em outra cidade a 120 km de mim) o que exige um malabarismo incomum para nos encontrarmos para foder e ainda por cima tornam nossos encontros menos frequentes. Mas, em compensação, quando dá certo, nosso tesão é exageradamente grande e nossas fodas sensacionais.

Na quarta feira passada, dia 9 de dezembro, recebi uma ligação de Janice contando que tinha uns compromissos aqui na sexta feira e que deveria vir sozinha, de ônibus, pela manhã e que teria a tarde livre para que nos encontrássemos para comemorar o “nosso” Natal. Ressalvou apenas que deveria estar em casa de volta à noite, mas o tempo que teríamos seria suficiente para aplacar o tesão que sentíamos um pelo outro. Completou, com ar de safada, dizendo que queria ser a “putinha Noel” pra mim. Eu que me preparasse !!! Então, já que iríamos comemorar o nosso Natal antecipado, resolvi preparar uma surpresinha para ela. Enrusti no porta malas do meu carro, uma roupa de Papai Noel que eu pretendia vestir, sem a barba, claro, quando estivéssemos no motel.

Foi fácil reconhecê-la no ponto de ônibus a três quadras da casa da mãe dela, onde eu costumava apanhá-la: Usava um vestidinho vermelho de alcinhas finas, de um tecido leve e macio, parecido com cetim, e sobre ele um bolerinho branco, combinando com sandálias também brancas de salto nem muito alto, nem muito baixo. Percebia-se que ela não usava sutiã e seus seios estavam pontudos marcando o vestido. Rapidamente ela entrou no meu carro e, depois de um beijo de boas vindas, rumamos para o motel. Ah ! O nosso Natal prometia...

Apanhei a sacola com a fantasia e rumei ao banheiro. Vesti a calça bufante e o jaleco vermelho do Papai Noel, abotoado com colchetes na frente. Completei com o gorro e saí do banheiro em direção ao quarto da suíte. Ela já tinha retirado o bolerinho, mostrando os ombros nus e ao abraça-la confirmei que estava sem sutiã, embora percebesse os bicos dos seus seios mais eriçados que o normal. Desci as mãos pelas costas procurando evidências que denunciassem a presença de calcinha, qualquer modelo que fosse e não encontrei nada que pudesse identificar sua existência. Ela estava completamente nua por baixo daquele vestidinho. E eu idem, sob as roupas folgadas de Papai Noel. Senti a mão dela descer em direção ao meu pau, já duro de excitação. Com um sorriso safado ela disse que queri pegar o saco do papai Noel para ela. E a bengala também. Enfiou a mão por dentro da calça vermelha e envolveu meu pau e meu saco inteiros naquela mãozinha delicada. Num movimento brusco com as minhas duas mãos, abaixei o vestido dela até a cintura e descobrei a razão daqueles seios pontudos: Ela usava aqueles adesivos em forma de cone, colados sobre os dois mamilos. Eram de um vermelho metálico pendendo uma franjinha branca. Convenhamos, a surpresa era bem natalina. Adorei. Ela me incentivou dizendo que ainda tinha mais surpresa e fiz o vestido dela escorregar até os pés. O que vi foi ainda mais surpreendente: Ela estava completamente depilada, lisinha de tudo e sobre o púbis mais um adesivo vermelho e sob ele uma mecha de algodão branco, como que imitando a barba de Papai Noel. Tenho que reconhecer: ela tinha sido muito caprichosa e criativa ao preparar essa surpresa “sui generis” que, por um instante, me fez contemplá-la sem saber o que dizer. Ela abriu meu “casaco” vermelho e me fez retirá-lo ao mesmo tempo em que encostava seu corpo no meu, roçando aqueles seios protegidos no meu peito. Não quis que eu me livrasse das calças folgadas pois preferia acariciar meu pau livre, sob elas.

Janice, depois que passamos a foder, mudou como da água para o vinho. Era outra mulher. Aprendeu a ser safada, vadia e, efetivamente, tornou-se uma verdadeira puta. E na semana passada ela assumiu outro personagem: a “Putinha Noel” como ela mesma se auto apelidou. A cada vez que estamos juntos ela me propicia momentos de muito tesão e em troca eu lhe ofereço prazeres inimagináveis. Aprendeu, por si mesma, como gozar com um pau enfiado nela, seja na buceta seja no cuzinho dela. Tornou-se agressiva e tomar as iniciativas em tudo o que ela queria no sexo.

Janice me pediu que chupasse sua buceta até ela gozar e eu deitei de costas na cama e ela, por cima de mim em sentido inverso, de modo que sua buceta ficasse inteira à disposição da minha boca enquanto ela afastava o elástico da minha calça vermelha libertando o meu pau duríssimo para que ela pudesse engoli-lo inteiro. Enquanto eu sorvia aquela buceta suculenta sob a “barba de algodão”, eu sentia os lábios dela no meu púbis, demonstrando que ela estava com o meu pau enfiado até a garganta. Ela conseguia me masturbar com a boca, subindo e descendo no meu pau. Exigi que ela rebolasse e esfregasse com força aquela buceta no meu rosto e não tardou a sentir o corpo dela estremecer de tesão, ao mesmo tempo em que ela gemia alto, grunhia intercalando palavras de ordem para chupar toda a buceta dela que ela queria gozar na minha boca. O interessante da Janice é que ela, quando goza, libera um volume maior de umidade pela buceta, quase como uma ejaculação que verte de dentro dela com um sabor almiscarado indefinível, mas delicioso. Depois que gozou virou-se rapidamente na minha direção dizendo querer sentir o gosto da buceta dela que ainda estava na minha boca e me beijou e lambeu sofregamente. Descansou não por muito tempo, recostando a cabeça ao meu lado e logo em seguida já estava pronta para outra. Afinal já faziam uns três a quatro meses que não fodíamos e tanto eu quanto ela queriamos recuperar o tempo perdido.

Abaixou minha calça até os joelhos e acavalou-se por cima de mim, dirigindo meu pau para a entrada da buceta dela e num movimento preciso fez com que ela a penetrasse inteiro. Começou a me foder deliciosamente, subindo e descendo no meu pau, quase saindo de dentro dela e entrando inteiro naquela buceta molhada. Durante um bom tempo aqueles movimentos suaves serviam para nos excitar ainda mais e ela, olhando diretamente nos meus olhos, passava a língua pelos lábios e me dizia para não parar de foder a buceta da putinha Noel . Aos poucos os movimentos dela foram aumentando de intensidade na medida em que a excitação também aumentava. Pressenti que ela iria gozar novamente e a impedi, virando-a de costas com as pernas bem abertas e os pés apoiados na beira da cama. A visão que eu tinha agora era espetacular: aquela buceta bem aberta esperando que eu metesse meu pau inteiro. E eu, meio que em pé, meti meu pau naquela buceta apetisosa. Ela queria que eu a fodesse mais forte, de forma mais selvagem e eu correspondi. Ela delirava a cada estocada e pedia mais, pedia tudo, exigia que eu continuasse metendo forte nela. E foi dessa forma que ela gozou a segunda vez. Extenuada jogou-se de bruços na cama pedindo um tempinho para recuperar o fôlego, pois o que viria a seguir seria ainda mais excitante. Tinhamos pedido um café ao motel que já estava disponível para nós. Sentamos na mesinha e recuperamos nossas energias com o café completo. Conversamos sobre amenidades, sobre riscos de sermos desmascarados etc. e tal. Voltamos para a cama e ela ajoelhou-se com as pernas bem abertas e pediu que eu metesse meu pau no cu dela, sem dó nem perdão, que ela queria ser arregaçada. Percebi os dedos indicador e médio dela molhados de saliva, fazendo relaxar os músculos do cu, de modo a permitir que meu pau entrasse mais facilmente. Lógico que eu não queria machuca-la e por isso também umedeci os meus dedos com saliva e passei a meter um ou dois no cuzinho dela e quando eu o percebi bem aberto, enfiei meu pau numa só estocada, exatamente como ela queria. Ela sotou um “ai” fazendo com que o cu dela se retesasse apertando meu pau. Esperei que afrouxasse e então iniciei os movimentos de entrar e sair. Ela, com a mão direita dedilhava seu grelinho para que auxiliasse o tesão na hora de gozar. Eu disse a ela que assim, naquela posição eu não poderia olhar nos olhos dela e vê-la gozar pra mim. Sugeri então que deitasse de costas na cama, com as pernas bem abertas e coloquei um travesseiro sob a bunda dela de modo a levantar suas ancas. Ela fez mais que isso: com as duas mãos por baixo das pernas, abriu as nádegas e consequentemente o cu para me oferecer: Vim por cima dela e meti meu pau vigorosamente naquele cu já afrouxado. Entrava e saía com força e a cada arremetida ela gemia pedindo mais e mais. Nessa posição ficou mais favorável ela dedilhar seu grelinho, alternando com os dedos enfiados na buceta. Ela estava delirando de prazer c ada vez mais. Gemia alto, urrava, grunhia e gritava para eu “meter tudo no cu da putinha Noel”. Quando o gozo se aproximou ela disse que queria sentir um jato da minha porra quentinha dentro do cu dela, e o restante ela queria que eu derramasse na entrada do cuzinho dela, lambuzando toda a região. Quanto mais ela mexia no meu pau, maior era a excitação e não demorei a gozar juntinho com ela, exatamente como ela pediu: Soltei um jato de porra dentro do cu dela e retirei meu pau lá de dentro para esporrar fora e melecar um pouco na buceta um pouco na porta do cu. Ela aproveitou-se da situação e esfregou mi nha porra por tudo ali usando meu pau como pincel. Meu pau esmoreceu e eu sai de cima dela quase desfalecendo na cama. Olhamos o relógio e nos assustamos ao perceber que já eram quase dezoito horas, faltando pouco para ela perder o ônibus para voltar pra casa. Vestimo-nos muito rapidamente e saímos do motel imediatamente, tocando direto para a rodoviária. Ela chegou em cima do laço, mas a tempo de embarcar no ônibus. Nem deu tempo para nos despedirmos como amantes: apenas um beijo na descida do carro. Vi o ônibus sair da rodoviária e rumei para minha casa, na mesma rota. Dez minutos depois bate o telefone: era Janice, rindo às gargalhadas, me contando o absurdo de ter esquecido até de vestir a calcinha e o sutiã que estavam dentro da bolsa dela, mas que ela solucionou de uma forma muito simples enfiando-se no toalete do ônibus. Foi então que percebeu que também não tinha removido os adesivos do seio nem aquele, com barba de algodão, colado sobre a buceta dela. Fiquei imaginando como ela iria proceder se chegasse assim em casa... e ri. Ela me agradeceu pela tarde inesquecível e pela foda deliciosa que tivemos, prometendo que nos recontraríamos comportadamente na véspera de Natal, em família, na casa da minha sogra. Mas de uma coisa eu tenho certeza: vou vestir a roupa de Papai Noel, desta vez com roupas por baixo. Por trás da barba quero ver a cara dela só por lembrar que ela enfiou as mãos para pegar na bengala e no saco do Papai Noel... que, admito, é dela mesmo. Pra nós o Natal já chegou, trazendo felicidade, muito tesão e muito prazer.


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