Ai mano me passa gostei do conto ai me envia a foto desta mulher ou me add no face ou algo do tipo ou me passa o teu email ai pois o meu é e face é
MISSIONÁRIA DULCILENE 'MEETS' BOKO HARAM
Irmã Dulcilene ou 'missionária Dulcilene Padilha' como agora era conhecida dentro de sua congregação, estava em mais um dia de culto numa igrejinha improvisada numa aldeia daquele pobre país do oeste da África. Ela era a 'segunda dirigente' daquela 'franquia' de sua igreja naquele país e sua pregação era feita com o apoio de um intérprete que dominava os dialetos tribais locais. Ela bradava, falava em 'línguas pentecostais', pulava, mas muitos daqueles nativos ali presente não estavam nem aí. Além de estranharem bastante todo aquele 'circo da fé' montado em sua aldeia, muitos dos homens daquela tribo se impressionavam mesmo era com o esplendor e todo o 'borogodó em Cristo' daquela linda morena crumbiana que de tão empolgada com sua pregação, se esquecia da saia godê marrom com estampas étnicas(Nsu Bura) que trajava e se levantava a cada pulo ou movimento mais brusco que aquela delícia dava. Missionária Dulcilene era uma típica mulata brasileira de quase qurenta anos, traços levemente indígenas, cabelos longos, negros e ondulados, seios maravilhosos e uma BUNDA irresistivelmente farta e 'gulosa'. Aquela negada já acostumada com missionárias ou médicas européias e 'sem nenhuma bunda', nunca havia visto uma mulher como aquela de perto, e com isso, eles se excitavam de tal maneira que nem conseguiam se conter, chegando muitos a quase se masturbarem ali mesmo sentados naqueles bancos com suas mãos alisando seus paus sob a calça. O próprio pastor local, também quase não disfarçava as olhadas que dava para o 'lombo' da missionária e mesmo para quem não tem o costume de 'manjar rola', a ereção ou o 'farol alto' em sua calça social eram visíveis de longe! O culto termina e missionária Dulcilene retorna ao hotel onde se hospedara. E deitada na cama, com o seu óculos, ela folhea algumas passagens da Bíblia para se fortalecer espiritualmente ou para preparar o que vai usar no culto que será realizado numa outra aldeia da região. Muitos daqueles cultos eram bem perigosos, pois, aquelas tribos indígenas locais eram quase que primitivas. Muitos eram os olhares gulosos daqueles homens e até mulheres que a viam passar, além daqueles que se masturbavam atrás das moitas e bananeiras à beira do caminho e que ela fingia não notar. Há alguns meses atrás assim que chegou naquele país, na primeira aldeia na qual ela foi pregar, o chefe da tribo ao término do culto, quase não a deixou ir embora pedindo para que ela fosse uma de suas '30 mulheres', numa outra ela teve uma bizarríssima experiência ao notar que uma pequena multidão se curvava atrás dela como se estivesse fazendo uma espécie de reverência ou mesmo adoração aos seu quase um metro e meio de bunda, mas a pior de todas foi na última aldeia que ela visitou, onde teve a levíssima saia em tule que usava, arrancada e precisou sair dali com a ajuda do exército, pois, vários negrões de pau duro e até mesmo o ancião, queriam coletivamente estuprá-la. Mas nada disso intimidava missionária Dulcilene que ficava firme e forte na obra que realizava naquele pobre país. E então chega o dia seguinte. E missionária Dulcilene trajando uma camisa da congregação e sua rodadíssima saia godê, ajuda a embarcar as adolescentes aldeãs do 'grupo jovem' que seguiriam com ela na combi rumo a tal outra aldeia onde seria feito o novo culto. Alegre e confiante, Dulcilene vai sentada ao lado do motorista que também era o seu intérprete. Ele era descendente de ex-escravos brasileiros que ao serem auforriados voltaram para a África e com isso, ele sabia falar um pouco de português. A viagem seguia tranquila por aquelas estradas de chão batido e toda aquela paisagem bucólica, típica das brenhas daquela região. Missionária Dulce que alegremente cantava, embalava aquela turma de meninas sorridentes que tentavam acompanhá-la já que nenhuma falava português, quando de repente num ponto mais ermo daquela estrada, do nada um caminhão 'militar' com lona na carroceria, surge e fecha aquela combi. E para desespero da missionária e os demais ocupantes daquele veículo, vários terroristas fardados, com 'bandanas' quadriculadas no pescoço e armados com fuzis AK-47, rendem todos. O motorista pede para que missionária Dulce se acalme e se prontifica a sair do veículo para tentar argumentar com aqueles homens ameaçadores. E nisso, missionária Dulcilene amedrontada já se abraça a sua Bíblia enquanto junto com as também chorosas adolescentes, acompanha de longe a conversa que o motorista tem com um daqueles terroristas. É quando para desespero de Dulcilene e as meninas, algo terrível acontece. O motorista é impiedosamente morto com um tiro de pistola na cabeça. E nisso, todas se apavoram enquanto são bruscamente retiradas da combi e levadas para o interior da carroceria daquele caminhão. Missionária Dulcilene assim como todas as meninas, é bulinada, beijada, lambida e tem a saia levantada por aqueles homens enlouquecidos que a levam para o caminhão. No interior do mesmo, sentadas nos colos daqueles facínoras elas são vendadas. E assim, o caminhão segue viagem sem que nenhuma delas saiba qual será o seu destino. E já chegando num local que também parecia uma aldeia e pelo tempo de viagem que levou o caminhão, parecia bem distante da cidade, missionária Dulcilene já sem a venda é separada das meninas que são levadas para outro ponto daquele local. Amedrontada, Dulcilene soluça rezando baixinho enquanto tem sua bolsa saqueada por alguns terroristas e apreensiva desvia o seu olhar enquanto é encarada por aquele que parecia o comandante daquele sequestro. Aquele homem horripilante a olhava de cima a baixo, a cheirava e ao pegar na barra da saia da constrangida missionária, a mesma se indigna e lhe estapea a mão. Nisso, o tal terrorista se enfurece, dando-lhe uma coronhada com o seu AK na barriga daquela mulher a fazendo cair no chão com a dor. E enquanto misisonária Dulcilene se contorcia no chão com a pancada, o mesmo terrorista passa o seu fuzil para um colega e segue abrindo sua calça na intenção de estuprá-la, mas quando o mesmo parte para cima da varoa, ele é impedido por aquele que realmente é o superior do grupo 'Boko Haram' naquela região, o comandante Hauçá. Uma figura estranhíssima e que tinha um visual bem parecido com o do músico Afrika Bambaataa, inclusive pelos óculos escuros que usava. E este se aproxima com um pequeno exemplar do Alcorão em mãos e 'cinicamente' ajuda a missionária a se levantar. Ela se encanta com o cavalheirismo do tal comandante, mas logo se decepciona, pois, o mesmo lhe dá um tapa no rosto e começa a proferir palavras que missionária Dulcilene não entende, mas que pelo tom é possível 'sacar' que se tratavam de insultos. É quando um dos terroristas que saqueavam a bolsa da missionária, se aproxima do comandante com a Bíblia da mesma. E com isso, o comandante se indigna ainda mais, proferindo mais insultos para Dulcilene enquanto agita de forma desdenhosa a Bíblia na frente da mesma. É quando missionária Dulce se desespera e já preocupada com as meninas de seu 'grupo jovem', tenta argumentar com os terroristas que nada entendem o que ela fala enquanto a mesma gesticulando junta as mãos fazendo o 'sinal de súplica'. Até que ao notar as cacetas duras sob as calças camufladas daqueles negrões, além das descaradas intenções sexuais daqueles degenerados para com ela, a mesma resolve gesticular com um sinal que sugeria um boquete; ato esse que seria feito numa espécie de troca pela vida e liberdade dela e das meninas. O comandante e os terroristas que prontamente entendem o gesto, logo se ouriçam e se enfileiram para receberem o tal boquete. Misisonária Dulcilene é bruscamente forçada a ficar de joelhos naquele terreiro e começa pelo comandante Hauçá que põe para fora seus 26cm de rola preta para fora. Ela apesar de constrangida, dá-lhe fortes e 'estaladas' chupadas que são sempre interrompidas com 'surrinhas' de picas que aquele louco, extasiado líder terrorista dava em sua face numa espécie de 'punição' por missionária Dulce, a seu entender, ser uma 'infiel'. Ela se mantinha com os olhos fechados enquanto mamava e quando o pau do comandante fica de fato duro, ao abrir rapidamente os olhos ela os arregala ao se espantar com o seu tamanho, sem saber que o comandante era o menos 'dotado' daquele grupo de terroristas. E nisso, os outros três 'Bokos' aindam mais pirocudos, a aguardavam se masturbando numa roda que se formava em seu entorno. Missionária Dulcilene que antes de se converter foi garota de programa, se mostrava uma 'exímia boqueteira' ao mamar todas aquelas rolas que a cercavam. Ela sorvia, dava estalados chupões, punhetava e até mamava duas de uma vez. Todos aqueles terroristas faziam cara de loucos enquanto se extasiavam ao terem suas imensas picas 'deglutidas' pela missionária. Até que 'escandalosa' e quase que simultâneamente todos gozam densas e leitosas 'faixas' de sêmen que cobrem a face e os cabelos daquela coagida e constrangida religiosa. E na loucura do êxtase que sentiam aqueles terroristas, alguns chegavam a proferir o 'salguta' ou o conhecido 'lalalalala'; aquele gritinho agudo, dado comumente por alegres mulheres árabes. E missionária Dulce em seguida se levanta e tenta se limpar, tirando o gozo que havia até mesmo sobre os seus olhos. Quando de repente é bruscamente puxada e levada para a parte da aldeia, onde se encontravam as adolescentes sequestradas. E lá a desesperada missionária Dulce se desespera mais ainda diante da cena grotesca que presencia. Todas as meninas estavam de quatro com seus bundinha rechochudas empinadinhas enquanto eram violenta e coletivamente enrabadas por vários outros terroristas que de tão pirocudos só conseguiam entochar-lhes a metade de seus paus. Dulcilene horrorizada, mais uma vez tenta argumentar, mas dessa vez ela tem suas roupas estraçalhadas pelas várias mãos dos terroristas que a seguravam, inclusive o comandante. E ficando apenas com o seu sutiã bege e uma cafoníssima calçola preta e cinza com estampa 'houndstooth', ela é pega pela mão pelo comandante Hauçá, que arrebenta-lhe o sutiã e chamando a atenção de todos os terroristas que enrabavam aquelas meninas, a exibe. Ele faz com que a semi-nua, constrangida e apática missionária Dulcilene, dê uma voltinha, que assim que faz, acaba tendo os seus seios vorazmente sugados ao mesmo tempo por dois terroristas que estavam ali próximos. O 'inglês' era a língua oficial daquelas bandas, mas missionária Dulce que só tinha a quinta série não entendia quase nada do que era dito por aqueles facínoras. Mas no tempo em que a mesma era garota de programa, ela chegou a sair com alguns gringos e nisso o que estava evidente que lhe iria acontecer, ela compreendia perfeitamente, quando ouvia as palavras 'fuck' e 'ass' sendo gritadas repetidas vezes. Todos pararam de currar as adolescentes e foram com tudo para cima da missionária. Sua calçola houndstooth foi arrancada com os dentes e comida por um deles e uma briga quase se formava para ver quem iria comer aquele bundão primeiro. Missionária já estava de quatro tendo seu cuzão estapeado, arregaçado e lambido por cada um dos 'Bokos' e não demora, ela já começa a ser enrabada por uma pica de incríveis 28cm e que só a entochava pela metade. A varoa revirava os olhos e urrava de dor enquanto tinha que masturbar mais um outro que se encontrava a seu lado. A punheta era generalizada dentre os que aguardavam de fora. Aqueles terroristas pareciam alucinados. Faziam cara de loucos e bufavam de tesão. E enquanto isso, as meninas se mantinham abraçadas e chorosas sob a mira de fuzis enquanto assistiam a tudo. Um dos terroristas ajeitava uma câmera com tripé, na intenção de fazer um vídeo. Eles cospem e mijam na boca de missionária Dulce. Ela é obrigada a 'sentar', é fodida de 'conchinha' ou suspensa sendo traçada nos braços de um enquanto outro vinha por trás; além de chupadas na xoxota, no cu e surrinhas de vários paus pretos que leva na face e no bundão. E tudo isso, enquanto aquela figuraça do comandante Hauçá ficava andando ao redor se masturbando ao mesmo tempo em que lia alguns versos do Alcorão. Três negrões já comiam missionária Dulcilene ao mesmo tempo, um por baixo da mesma(na xota), outro por cima(no rabão) e mais um outro que a botava para mamar. O que a botava para mamar, rapidamente goza. E da boca da suplicante missionária transbordava o leitoso sêmen daquele terrorista. Era muita rola preta. Longas, grossas e 'veiúdas'! Eram grandes demais para missionária Dulce não começar a sentir algum ligeiro prazer e até a responder com alguns espasmos àquela curra. Ela que de negão mesmo em sua vida, só tinha aquele imenso 'consolo negro' que a acompanhava em sua viagem e que a mesma deixara na gaveta do criado mudo daquele hotel onde também ficava a sua Bíblia. Soc-soc-soc-soc...seguiam as socadas naquele traseirão gostoso da missionária que já afastava as bandas da bunda para que a negada a enrabasse melhor. Ela já toda 'assada' e dolorida, segurava com força um montinho de capim que se encontrava próximo enquanto tinha a cara contra o chão do terreiro com um daqueles terroristas lhe pisando a nuca com o coturno. Além das tantas punhetas que era obrigada a tocar, seus peitões também não escaparam de tomar pirocadas em forma de 'espanholinha'. Uma pequena multidão de 'crianças soldados', de idades variadas, assistiam a tudo próximos enquanto se masturbavam ou limpavam os seus fuzis com os pedaços da saia godê da religiosa que se encontravam caídos por ali. As apavoradas meninas raptadas que abrçadas eram obrigadas a assistir a tudo, eram obrigadas a chupar o pau 'pegajoso' que um ou outro terrorista retirava do cuzão de Dulcilene para que as memsas se 'alimentassem das 'breubas' da mulher. Um 'Twisted Doggy' também rola e logo em seguida em mais um revezamento, ainda de quatro, ela tem sua xoxota esbeiçada enquanto um de seus 'algozes' lhe puxa o cabelo. Mas que algozes... Missionária Dulcilene já estava se deliciando com tudo aquilo. Soc-soc-soc-soc...Todas aquelas 'estrondosas' pirocadas que selvagemente a esgarçava, acabaram por trazer à tona o seu 'passado negro' da 'messalina' que ela era. Nos curtos intervalos entre o revezamento da curra, do cuzão já arrombado de missionária Dulce e que já piscava por impulso, minava o gozo da negada que saía com um tom amarronzado por se misturar com um pouco das inveitáveis fezes que eram expelidas. Soc-soc-soc-soc... Agora ela era uma 'puta do islã'! Mas por incrível que parecesse, aqueles celerados não gostavam muito daquela reação da missionária que era a todo tempo xingada de 'malaya mkristo', algo como, 'prostituta cristã' em suaíli. Eles a estavam 'punindo' e o que eles queriam era que ela sofresse com a curra, não que se entregasse como estava acontecendo. É quando um deles pega um fuzil e com o cano do mesmo, começa a foder a irmã que mesmo assim gosta. Até que o comandante ordena que a curra termine. E nisso missionária Dulcilene é deixada no chão quase desfalecida e totalmente enlouquecida de prazer, urrando e se contorcendo. E quando ela volta a si, ela se vê sendo pega por várias mãos das quais uma delas coloca uma maçã em sua boca, e suspensa, ela é levada até um caldeirão com água fervendo que se encontrava pronto num outro ponto da aldeia. Aqueles terrorista loucos iriam literalemente comer aquela varoa. Iriam canibalizar a mesma. Ela com aquela maçã na boca tenta em vão gritar, se espernear e quando ia ser arremessada dentro do caldeirão, milagrosamente uma nuvem de gafanhotos invade o local e ataca todos aqueles terroristas que desesperados se dispersam. Missionária Dulcilene que se enrola na bandeira do grupo, que encontra em seu caminho, também foge dali, assim como as meninas de seu grupo jovem. No desespero e no meio de toda aquela 'nuvem de insetos', elas se separam, se perdendo pela floresta afora. Missionária Dulcilene enrolada naquela bandeira, se vê sozinha correndo por aquelas estradas de chão batido, quando é parada numa barreira formada por soldados de uma 'coalizão' feita por alguns países africanos para retaliar o Boko Haram. Ela é quase alvejada pelo sentinela, que ao ser alertado por outro que conseguiu ver que se tratava de uma mulher que se aproximava, acaba abaixando o fuzil. Eles a amparam e a levam para o interior de um caminhão com lona que se encontrava estacionado próximo dali. E lá dentro ela é cercada por vários outros soldados sem camisa que começam a buliná-la. Eram soldados congoleses e famosos mundilamente pelos estupros que praticavam em seu país. E ela logo se indigna, mas sem ter notado a grande bandeira do Congo pendurada no interior daquela carroceria.