Carona para Patricia
Moro em uma cidade pequena do interior, aqui é quase impossivel ter um relacionamento lésbico sem ser notado e pricipalmente sem sofrer o preconceito,
talvez por isso eu demorei tanto pra ter uma transa com outra mulher. Me chamo Flavia e tenho 21 anos desde novinha(acho que 13 anos) eu tenho atração por meninas
gostava de dormir com minhas primas e fazer brincadeiras de dar selinho ou de agarra agarra na adolescencia. Me considero uma mulher bonita, sou loira, tenho 1,69m e 58kg,
seios médios pra grandes e uma bundinha gostosa, chamo atencão dos homens onde passo.
Semana passada fui na casa da Karina pra beber e conversar, é comum a gente fazer isso juntar umas 8 meninas na casa de alguem e passar uma noite bebendo e jogando
conversa fora. Foi numa sexta a noite e os pais da Karina tinham ido passar o final da semana na casa do rio, então ao chegar lá estavam as meninas de sempre todas conhecidas
menos uma. Tinha uma menina nova que eu não conhecia e era amiga da Ingrid, ela se apresentou e disse que tinha se mudado a pouco pra cidade, morava duas quadras da casa da
Ingrid e ela trouxe junto pra ela se enturmar. A menina era linda, 19 anos, 1,70m morena, cabelos bem pretos até o meio das costas uns seios grandes bem durinhos ficavam em pé
fazendo o maior volumão na camiseta decotada que ela vestia, um sorriso lindo de dentes brancos perfeitinhos me chamou muito a atenção quando demos dois beijinhos nos
cumprimentando, os seios dela tocaram os meus e senti um arrepio.
A noite toda fui me encantando com aquela menina linda de sorrisão cativante, aquele decote era uma tentação assim como aquela sainha curta que mostrava um par de coxas
grossas. Eu sou branuinha, mas a pele dela é branca como neve, ela nunca deve pegar sol pois é muito branquinha e contrasta demais com o cabelão preto e os olhos negros daquela
menina linda. Bom... no resumo da noite, vimos um filme, bebemos vodka de sabor, caipirinha, comemos pizza e fizemos muita farra e conversamos muita besteira até umas 02:00 da madrugada, quando então eu disse
que tava na minha hora e iria pra casa. Foi aí que a Ingrid disse que tava bebaça demais pra dirigir e ficaria dormindo na casa Karina, me perguntou se eu nao me importava de dar carona para
a Patricia que tinha vindo com ela e agora estava sem carona pra ir pra casa. Patricia era o nome da morena linda que mecheu tanto comigo aquela noite toda.
- Flavia, eu sei que fica um pouco fora de mão, mas voce não dá uma carona pra Patricia? Ela veio comigo, mas muito ruim pra dirigir, vou dormir aqui mesmo!
- Claro Ingrid, eu levo ela sim, to de boa.
Então nos despedimos das outras e fomos pro meu carro, entramos e quando fechou a porta pude sentir o perfume delicioso dela tomas conta do carro, aspirei forte
fechando os olhos, então percebi a Patricia tentando colocar o cinto de segurança e lembrei que o cinto tinha um probleminha. O cinto do passageiro ficava meio travado, tinha
que ter uma certa manha pra ele soltar, então disse pra ela, deixa que eu coloco pra voce. E instintivamente fui com meu corpo sobre o dela pra alcançar o cinto do outro lado
e meus seios pressionaram sobre os peitões dela, senti a maciez deles e quando passei com o cinto sobre eles deixei minhas mãos passearem naqueles peitões lindos.
- Ops... desculpe aí...rssss
- Tudo certo!
Disse ela sorrindo pra mim e colocando as mãos sob os peitões e ajeitando eles de forma que se ajustassem com o cinto e ficando uma delicia para os meus olhos.
Dei partida no carrro e saimos em direção a sua casa, conversando, eu tentando saber mais daquela linda menina que estava mechendo comigo. Foi perto de sua casa que
ela me perguntou:
- Flavia, voce tem Namorado.
- Não, não tenho namorado não.
- E namorada? (disse isso com um sorriso maroto)
- Não... se tá loka? rssss
- Tudo bem, eu já tive uma, mas ninguem sabe, foi escondido.
- Sério? Voce curte? é lésbica?
- Não sou lésbica, mas curto sim, beijar mulher é bommm.
Quando ela disse isso se passaram mil coisas na minha cabeça, senti um arrepio e minha xotinha piscou, olhei pra ela e vi que a saia dela tinha subido e deixava
aquelas coxas branquinhas totalmente a mostra e dava quase pra ver a pontinha da calcinha. Ela percebeu meu olhar e levou sua mão até a saia e puchou ela mais pra cima
e qual foi a minha surpresa ao perceber que ela não vestia nada por baixo, sem calcinha. Apareceu foi uma bucetinha branquinha gorduchinha apertada entre os coxões brancos dela.
Eu engoli em seco e devo ter feito cara de quem gostou, porque ela sorriu marota e disse.
- Para o carro ali naquela rua.
- Pra que?
- Para ali, vai, para!
Parei o carrro no local sugerido, embaixo de uma arvore, em frente a um terreno vazio. Quando quis perguntar a ela o porque de parar ali ela já foi me dizendo:
- Eu fiquei a noite toda olhando voce, e imaginando como deve ser gostosa a sua boca, fique imaginando nós duas se beijando.
- Nossa Patricia, se tá bebada, tá loka?
Ela não disse nada, só pegou minha mão e levou no meio das pernas dela, minha garganta secou, senti a rachinha dela toda molhadinha, e tentei puchar minha mão,
mas ela apertou mais contra a bucetinha dela e me olhava nos olhos com aquele olhar de pidona. Eu passei a apalpar a bucetinha dela e ela veio pra cima de mim me beijando.
Colou sua boca na minha e nos beijamos com tesão, beijo quente, boca macia, o beijo foi evoluindo, nossas bocas encaixando cada vez mais, as linguas se enrolando e
explorando uma a boca da outra. Nisso ela parou de me beijar e tirou a camiseta veio novamente me atacando e eu passei as maos por tras do corpo dela e abri o fecho
e soltei seu sutien. Os peitoes branquinhos de aureolas grandes e escuras, bicões duros, grandes e grossos surgiram como um convite apetitoso para mim.
Entao ela segurou com as duas mãos o seio esquerdo e disse chupa! Como uma faminta eu suguei seu peito, ela gemia e segurava o peitão com as mãos e eu sugava,
mordia e beijava aquela delicia que ela me oferecia. O espaço ficou pequeno e ela passou por entre os bancos da frente e foi pro banco de tras me chamando... vem, vem pra cá.
Eu vestia um vestidinho leve, floral, e quando passei pra tras ela tratou de me livrar dele, fiquei só de calcinha e ela som a sainha puchada pra cima na cintura mostrando a buceta.
Falando em buceta, a minha já estava encharcada de tesão, piscava alucinada a cada beijo. Ela então veio sobre mim e mordeu minha orelha, me chamou de princesa, mordeu
e chupou meu pescoço e desceu pros meus seios, sugou um e o outro demoradamente enquanto eu com as mão entre os cabelos dela empurrava seu rosto contra meus peitos gemendo
gostoso com aquela sensação maravilhosa. Ela desceu lambendo e mordendo minha barriga e eu empurrava a cabeça dela em direção a minha buceta, minha buceta implorava por
uma chupada. Ela no começo tirou a calcinha de ladinho e foi beijando, lambendo, sugando e logo arrancou minha calcinha de uma vez e passou a enfiar dois dedos bem fundo
e sugar meu grelo com uma violencia que chegava a doer, eu gemia como puta na boca daquela menina empurrando a cabeça dela contra minha buceta e gozei tendo convulsões na
barriga de tão intenso. Ela ainda sugou todo o meu gozo e segurou um pouco na boca, daí veio e me beijou de lingua deixando passar da boca dela pra minha boca um monte
de saliva com meu suco misturado eu pensei em cuspir mas ela colou sua boca na minha e não deixou ficamos passando aquela baba de uma boca pra outra até eu curtir e engolir tudo.
Aí foi minha vez de cair de boca na buceta dela, ela colocou as pernas pra cima no teto do carro ficando toda aberta pra mim. Ela é um pouco gordinha e tem uma buceta
linda, carnudinha branquinha com uma pinta preta do ladinho, greluda, amei chupar aquele grelão, enfiei a lingua o mais fundo que podia e ela vertia liquidos em minha boca
tinha um cheiro forte a buceta dela, um cheiro de sexo que inpregnava o carro todo, tomava conta do meu rosto e me deixava mais maluca ainda pra chupar aquela buceta.
Ela gozou aos gritos me chamando de princesa, de puta, de gostosa, e eu jamais poderia imaginar que uma buceta pudesse verter tanto gozo assim, parecia que ela ejaculava
na minha boca. Tentando nao perder nada do suquinho dela passei a lingua de baixou pra cima no cu dela e senti o seu cuzinho piscar, aquilo me deu um tesao e passei a
lingua de novo e ela gemeu alto, passei a linguar o cu dela e ela gemia mais intenso, entao enfiei o indicador no cu dela. A principio somente a pontinha, e o cu dela
passou a mastigar a ponta do meu dedo piscando sem parar, fui metendo mais fundo e lambendo em volta do dedo, o cuzinho dela guloso engolia meu dedo e piscava e eu
lambia as preguinhas do cu dela fazendo movimentos circulares em volta do dedo e ela gritava pedindo mais, passei a socar o dedo forte no cu dela e volei a chupar a
buceta e logo tive mais uma descarga de gozo na minha boca, dessa vez nao veio tanto, mas de novo encheu minha boca de suco e chupei o maximo que podia.
Voltamos a nos beijar e ficamos abraçadinhas mas naão demorou e o tesao falou alto e fizemos um 69 espetacular uma sugando a buceta da outra com um dedo no cu da
outra e as vezes enfiando 2 ou 3 dedos na buceta até gozar gritando no banco de tras do carro.
Nos vestimos e levei ela pra casa, na porta da casa dela demos mais uns amassos e prometemos repetir essa transa com frequencia, pelo menos uma vez por semana.
Amanhã vamos sair, to loka de tesão pra rolar de novo...