Era novinho, mas fazia gostoso
Olá pessoal! Isso que irei relatar, ocorreu há uns quatro anos. Mudarei os nomes dos envolvidos por uma questão de ética.
Era sábado à noite, minha amiga Dani ligou, dizendo que eu fosse à casa dela p/ que de lá saíssemos p/ curtir a noite. Quando cheguei lá, fui informada pelo seu irmão mais novo, que ela havia saído e pediu que eu aguardasse seu retorno. Júlio era uma graça, c/ seus 18 anos, um belo par de olhos verdes, começando a criar barba no rosto, a voz engrossando, já era praticamente um homem feito.
Quem me conhece bem, sabe que novinhos não são lá minha praia. Sempre me atraí pelos homens mais maduros e experientes. Mas não sei o que me deu aquela noite, que comecei a olhar p/ o Júlio c/ outros olhos.
_ Você aceita beber alguma coisa enquanto espera? - me perguntou solicito.
_ Não obrigada, acho que sua irmã me deu o cano, talvez seja melhor eu ir embora - disse me levantando do sofá.
_ Não! - gritou ele. _ Quero dizer, espera mais um pouco, já já ela aparece.
Eu lá, toda produzida p/ sair, c/ um vestido tomara que caia preto, sandálias de salto alto na cor prata, meu batom cereja e tendo que ficar de babá, pelo menos até a Dani retornar, sabe-se lá Deus de onde e quando, porque, o celular caia direto na caixa postal.
Já que não tinha jeito, fiquei ali conversando c/ o Júlio sobre sua facul, enquanto passava um filme de ação na TV, que sequer estávamos prestando atenção.
_ E as gatinhas? - perguntei curiosa.
Ele me respondeu meio s/ graça que não estava namorando ninguém.
_ Lindo desse jeito? Não acredito!
Ficamos mais um tempo jogando conversa fora e quando o silêncio se instalou, eu acabei cochilando no sofá.
Mesmo no estágio do sono, pude sentir que meu corpo era tocado. Senti meus pés ficarem livres das tiras das sandálias que o apertavam e depois, o que parecia ser um beijo dado, em cada um deles. Uma brisa soprou em meus seios deixando os biquinhos euriçados, de repente senti um bafo quente sobre eles e ao mesmo tempo, algo úmido. Soltei um gemido e quando abri os olhos, lá estava Júlio mamando em meus seios.
_ Menino! O que diabos você pensa que tá fazendo? - levantei subindo o vestido e me cobrindo.
_ Me desculpa Angela, é que eu não resisti, você tava tão linda aí, adormecida.
_ E só por isso você se achou no direito de tirar uma casquinha? - eu tava furiosa.
_ Não, não foi assim - tentava se explicar enquanto eu já calçava as sandálias p/ ir embora.
_ Eu te amo!
Aquilo caiu como uma bomba em meus ouvidos, mas sequer levei à sério.
_ Menino, você nem sabe o que é isso. E eu sou muito mais velha que você, você é o irmãozinho da minha amiga...
_ Para de me chamar de menino! - irritou-se. _ Eu sou um homem e sei do que estou falando. E você nem é tão mais velha que eu assim.
Nessa hora eu tive que rir, se dez anos de diferença não era muito, eu não sabia o que era muito.
_ Eu estou indo embora - anunciei já de pé. _ Não se preocupe que não irei dizer à sua irmã o que houve aqui hoje.
_ Eu não posso deixar você ir embora - falou segurando meu braço.
_ Júlio, me solta!
_ Me dá pelo menos um beijo - pediu tão docilmente, que eu não tive como recusar, afinal, que mal faria um beijo.
Depois daquele beijo, entendi porque, garotas de programa tem como regra não beijar na boca. Beijo na boca é fatal, apaixona. Claro que não todos, mas devo lhes dizer, que o garoto beijava muito bem. A língua percorria toda a extensão da minha boca por dentro e dos meus lábios, como se quisese provar cada pedacinho. Eu mal acreditei, quando senti minha buceta umedecer, afinal, era apenas um beijo, que não devia estar causando tal reação, ao menos não no meu corpo. Porque Júlio, já estava de pau duríssimo, empurrando contra a calça jeans que usava e roçando no meu ventre.
Não sei quantos minutos passei beijando aquele garoto, mas quando interrompi o beijo, na verdade, queria mais e mais.
_ É melhor eu ir.
_ Você não sentiu nada?
_ Senti, afinal, sou de carne osso, mas...
Para que eu fui bancar a sincera? Ele me agarrou e novamente veio c/ aqueles lábios sedentos p/ cima de mim.
_ Júlio não! Chega! Você pediu um beijo apenas - tentava empurrá-lo, ao mesmo tempo o puxando p/ mim.
Era um duelo travado entre meu corpo e meu cérebro.
_ Eu sou louco por você - insistia ele, me apertando cada vez mais.
E eu já louca de tesão, acabei cedendo. No sofá trocávamos beijos cada vez mais quentes e a mão dele começou a vagar no meu corpo. Primeiro nas coxas, logo, estava acariciando minha bunda por cima do vestido. Eu não me fiz mais de rogada, comecei a apertar o pau dele por cima da calça, pedi que ele tirasse a camisa e ficava enchendo aquele peito liso de beijos. Ouvi a respiração dele mais acelerada, quando beijei o umbiguinho dele.
_ Vamos p/ o meu quarto - sugeriu ele.
O que foi bom, já imaginou minha amiga chegando e vendo eu abusando do irmãozinho dela.
O quarto estava tão bem arrumado, que lembro de ter questionado se ele já esperava por visitas por lá.
_ Só esperava por você minha deusa!
Não vou negar, ser chamada assim, de deusa, inflou meu ego.
Mandei que ele se deitasse na cama, enquanto eu me despia. Fiquei apenas de calcinha preta e rendada na frente dele, já que no dia, optei ir s/ sutiã, devido ao modelo do vestido s/ alças e visto que, modéstia parte, meus seios são bem durinhos.
Ele olhava p/ mim c/ aqueles olhos verdes cintilantes, como quem havia acabado de ganhar o melhor dos presentes. E por um momento, eu vacilei.
_ Júlio, você ainda é virgem?
_ Claro que não! - pareceu ofendido.
_ Desculpa! É que sua primeira vez, tem que ser especial.
_ Eu não sou virgem minha deusa, mas gostaria que você tivesse sido minha primeira sim.
Dito isso, eu o beijei profundamente. Ele começou a mamar nos meus seios, como fizera há minutos atrás em que eu o repreendi. Agora eu o incentivava.
_ Isso Júlio, mama gostoso nos meus seios, passa a língua nos biquinhos, assim, ai que gostoso.
Ele fazia tal como eu dizia, alternando, entre um e outro. Enquanto chupava um, a mão apertava o outro. Interrompi aquela delícia p/ dar um alívio p/ o rapaz. O livrei da calça e da cueca que usava, o pau dele pulou p/ fora, estava tão duro, que eu conseguia ver as veias pulsando nele.
_ Seu pau é tão lindo Júlio! - falei admirada, beijando apenas a cabecinha a princípio, arrancando dele um suspiro profundo. Depois comecei a lamber, igual um picolé, dava p/ sentir a impaciência nele, para que eu o chupasse de uma vez. Quando por fim, resolvi acabar c/ o tormento dele e o meu também, abocanhando aquele mastro delicioso.
_ Você chupa tão bom Angela, que delícia - falava quase s/ fôlego.
Enquanto eu chupava suas bolas, eu o punhetava c/ uma mão e c/ a outra acariciava suas coxas. Deu p/ sentir que seu gozo estava próximo e comecei a bater mais forte e a provocá-lo c/ palavras.
_ Quer gozar bebê? Deixa eu tomar seu leitinho? Dá p/ mim seu leite quentinho - e pronto! O primeiro jato quase acertou meu olho, já o restante, bebi tudinho. Fiquei abraçada c/ ele até sua respiração voltar ao rítimo normal. Logo ele estava me beijando, dizendo o quanto eu era maravilhosa, que queria me dar o mesmo prazer que eu havia acabado de lhe dar e não perdeu tempo. Posicionou-se na frente da minha buceta, livrou-se da minha calcinha, dobrou meus joelhos e caiu de boca, literalmente. Começou a me enlouquecer c/ aquela língua voraz e a chupar meu grelinho c/ força, logo o orgasmo me atingiu. Deu p/ ver que o pau dele já estava duro novamente. Fiz ele se deitar de barriga p/ cima, coloquei o preservativo no pau dele c/ a boca mesmo e fui por cima, meio que de cócoras e posicionei o pau dele na entrada de minha buceta. Apesar de minha buceta estar super melada, da gozada que acabara de dar, não foi tão fácil assim, entrar aquela delícia de pau dentro dela. Ele era grosso, doia e eu ia recuando, mas após umas três tentativas, entrou de vez, me senti totalmente preenchida. Comecei a cavalgar no pau dele, que delícia sentir as paredes da buceta se alargando a cada subida e descida que eu dava. Ele também empurrava o pau p/ dentro, mesmo deitado, levantava a bunda querendo ir ainda mais fundo em mim, se é que era possível. Quando eu abaixava o tronco, aproveitava p/ mamar em meus seios. Éramos suor puro.
_ Você fode tão gostoso Júlio - elogiei fazendo c/ que ele se animasse em ser mais enérgico nas estocadas _ Isso bebê, que gostoso, assim, fode bem forteeeee. Aaaaaaaiiiii...
Como Júlio ainda não tinha gozado, sugeri que me comesse de 4, coisa que ele adorou e eu também, aliás, minha posição favorita no sexo. Não demorou muito, Júlio anunciou seu gozo c/ vários palavrões na sequência.
_ Caralho, que porra, eu tô gozandooooo...
Depois de tudo, tomamos um banho gostoso juntos, e resolvemos esperar a Dani na sala p/ não levantar suspeitas do que tínhamos acabado de fazer. E repetimos a dose algumas outras vezes depois dessa.