4 conto
“Oi Me chamo Raul sou Jovem 24 anos, alto 1,80 e 75kg. Pele café com leite claro. Cabelo preto raspado. Não sou bonito nem feio, dizem que minha cara de mal é o meu ponto forte. Cavanhaque e bigode fechado ajudam. Meu pau o que posso dizer, 17cm meio grosso cheio de veias”.
Vamos dizer que sempre fui sortudo. Na escola o primeiro da turma nos estudos, em casa o filho exemplar. Bem o relato de hoje começo mais o menos assim.
Era uma noite quente da minha juventude na escola, perto do fim de ano, eu e minha galera já nem queríamos mais ver cara de professora e ela não queria mais ver a nossa, de certa forma essa professora eu odiava, tinha todo meu sangue fervendo nas veias. Uma amiga de classe doida que só ela, baixinha, gordinha, lábios grossos, tetas que quase saiam de suas roupas e safada que só, sempre tive tara por amizades do tipo, ela começou a discutir com essa professora, tudo por causa de um livro. Nesse meio tempo eu queria ir na biblioteca e ela se aproveitando saiu comigo, o lugar era afastado dos pavilhões e fomos caminhando pela calçada, e eu ouvindo o relato dela de como odiava a professora, eu dava risada e concordava mais o que mais me chamava atenção era saber como aquela roupa dela não rasgava de curta e apertada. Entramos na biblioteca e pegamos os livros e saindo ela me puxa e diz:
-vem vamos enrolar um pouco, não to afim de ficar ouvindo baboseira de novo.
Eu a segui e fomos para tras da cantina da escola. A nossa frente apenas as arvores e atrás as paredes da escola. Começamos a conversar e eu a perguntei:
-eae como vai ser após o termino dos estudos?
Ela apenas olhou e após uma pausa disse:
-para dizer a verdade nem sei, talvez eu vire uma puta ou faça pornô.
Caímos na gargalhada, pensando naquilo acabei dizendo:
-bem, seria legal assistir um com você, ate imagino a cena você chupando o cara toda gulosa e safada.
Ela olhou seria:
-quale eu ia querer era logo 2 me fudendo sem dó.
Olhei pasmo e ela seria olhando, começou a rir dizendo que era uma depravada mesmo, e eu falando que ali sim era safada. Começamos a falar de família e tal, após algumas conversas ela fica meia triste dizendo que seus pais nunca incentivaram ela na escola ou algo na vida, o silencio toma conta do ambiente e olhando as estrelas eu digo:
-olha, sincero, você é bonita e inteligente, alias você sempre me atraiu.
Ela sorriu me olhando diferente e disse:
-digo o mesmo a você, posso te pedir algo?
Eu balançando a cabeça disse que poderia. Ela então disse:
-fica em pé.
Eu sem entender fiquei em pé, ela sentada no calçamento de onde estávamos me puxou me deixando a sua frente e pediu:
-deixa eu ver seu pau?
Fiquei envergonhado mas safado aceitei, abaixei minha bermuda e mandei ela tirar da cueca para fora, ela sorrindo pegou as abas da minha cueca box e abaixou. Ela olhava ele todo estufado e disse:
-uau é bem maior do que eu imaginava, e depilado, cheiroso.
Dizendo isso olhando sua face que me olhava sem piscar, ela enfiou na boca sem usar as mãos e foi deslizando inteiro para sua boca, sua língua massageava ele inteiro degustando, ela o retira totalmente salivado, limpa o canto da boca e me diz para encostar na parede, assim eu fiz. Abaixei mais a cueca e ela retornou da mesma forma na boca, iniciando um vai e vem delicioso me fazendo arrepiar, suas mãos acariciando minhas coxas e as vezes apalpava minhas bolas, as vezes fazendo que iria morder ela passava as pontas dos dentes de leve na extensão ate a cabeça, onde ela me olhava e sorria lambendo frenética a entradinha do meu pau me tirando urros de tesão, voltando a engolir meu pau e o retirando salivado, com suas mãos firmes ela agarrava meu pau e com a outra usava a cabeça do meu pau como um joystick passando o dedão, me fazendo inclinar as pernas numa mistura de tensão e tesão, ela apenas olhava e dizia entre risos:
- estava super curiosa para ver como era seu pau, alias que pau, uma delicia que vou degustar mais e mais.
Eu nem respondia apenas fazia caras e bocas dando gemidos para ela que continuava incessante nas suas manobras sexuais de mãos e boca.
Perdi ate a noção de tempo naquele oral, mas ela notando que eu já estava para gozar enfiou ele na boca e lambendo a extensão de pele entre a cabeça e o troco da rola, me tirava arrepios constantes e quando sua mão quente agarrou minhas bolas fazendo massagem entendi o recado, era para relaxar e deixar acontecer, meus músculos endurecendo das pernas sentia meu pau pulsando arrancando de mim as forças que restavam, podia sentir os jatos quentes e densos enchendo aquela boca gulosa, precisei me segurar nela enquanto gozava em sua boca e quando terminei ela se afastou e engoliu limpando as gotas que caíram sob seu decote generoso, ainda ajoelhada ela disse:
-uau achei que não ia parar, faz tempo que não tomo tanto leite assim, alias pelo jeito vou acabar dormindo na aula
Olhei sorrindo e disse:
-porque dormir? E uau você é boa mesmo com essa boca, valeu a pena vir com você buscar livro.
Ela se levantando respondeu:
-sempre quando engulo me da sono depois, deve ser um calmante, e falando em aula vamos antes que de merda.
Saímos dali e fomos beber agua. Ao entrar na sala o pessoal notou a demora e entre risos e cochichos escutava:
-aposto que estavam se divertindo por ae.
Apenas sorriamos. E continuamos como se apenas fomos a biblioteca, após um tempo olhei a ela e acreditem, ela dormia com a face na mesa e sua melhor amiga me vendo sinalizou com a boca rindo “safado, ela te chupou né”. Rindo acenei com a cabeça deixando a duvida, mas claro que depois ela contou.
Ate a próxima e agradeço os e-mails recebidos com os elogios.