O que a vida me ensinou - Parte 16
Boa noite gente maravilhosa do meu coração, como vão??? Gente apesar do fim de semana ser grande eu não pude ficar com o meu computador então basicamente terminei o conto a poucos minutos atrás, e como não quero deixar de postar no domingo (pra quem não sabe sou de Manaus e aqui não se segue o horário de verão então ainda é domingo, bem pelo menos pelos próximos cinco minutos.) vou postar, não estar do jeito que eu queria, mas não tenho como aumenta-lo pôs não teria como postar em tempo hábil. Gente eu li todos os comentários e estão incríveis e eu amo a interação de vocês, me sinto conhecendo a cada um e tudo é maravilhoso, bem eu vou responder a todos no próximo conto que é a parte 2 do Mel, vai sai provavelmente na quarta, ou quinta de manha.
Gennntttte pelo amor do amor comentem lá em baixo se ficou chato ou longo demais a cena deles, se não foi o que esperavam, eu preciso de um norte nesse caso.
JARDON ESSA CONTINUAÇÃO É PARA VOCÊ!!!!
Irei responder aos comentários do conto passado e desse no próximo, vou falar pra caralho se preparem!
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Como pode ser tão bom assim ter um homem em meus braços.
- Você é meu Mel – falo sugando a pele abaixo do queixo – esse pescoço – começo a lamber da clavícula até o abaixo da orelha – é só meu!
- AAahh – fala ofegante de olhos bem fechados e respirando forte com os braços ainda envolvidos em meu pescoço e suas pernas me agarrando pela cintura. – tudo é teu, sóoo ohhh só teu meu amor.
Não consigo falar nada quando o ouço me chamar assim, só consigo olhar com fome e desespero. Mel abre os olhos aos poucos quando sente que meus lábios não o tocam mais.
- Fale novamente – digo pressionando mais forte contra a parede – diz Mel, fala o que sou teu, FALA!!
- Meu amor, meu amor que eu tanto sonhei, que eu tanto quis. – fala com a voz meio embargada pela emoção e prazer.
- Mel – falo apertando sua bunda e olhando para ele. Aproximo nossos lábios e puta que pariu, ele tem a boca mais gostosa que provei em toda a minha vida. – Eu quero que se entregue totalmente para mim. – ele afirma com a cabeça e aproxima nossas bocas mais ainda. – quero ter você inteiro, talvez eu não saiba como prosseguir, pois aqui tudo é novidade para mim.
- Juca eu não vou te dizer que eu esperei por isso, pois eu nem tive expectativa que tudo isso acontecesse. – fala me encarando enquanto sinto seu hálito quente tocar meu rosto, nossos olhos estão totalmente envolvidos, verdes em mel, mel em verdes. – mas eu queria tanto isso, tanto que chegava a doer te tocar e não poder ir além – fala fazendo carinho no meu rosto. – eu sei que tudo será maravilhoso meu amor, porque será você tocando meu corpo.
Não aguento mais e tomo sua boca novamente e dessa vez sinto o gosto salgado entre nossos lábios, me separo dele.
- Não chora pequeno príncipe – falo a ele tomando suas lágrimas com minha língua. Acaricio seu rosto com minha boca até chegar novamente a sua então começo a chupar seus lábios e a dar leves mordidas. – Hoje só aceito você chorar de prazer na cama.
Sinto Mel tremer depois do que falei e sinto seu pau se movimentar na minha barriga, é incrível a sensação. O meu desde que eu o vi entrando está duro.
- Juca, não – chupo seu queixo – acha que devemos – mordo o lóbulo de sua orelha - sair daqui, talvez irmos para o quarto? – fala entre nossos beijos, não consigo largar essa boca, ela é totalmente viciante.
- Vamos tomar um banho juntos na banheira – falo com um tom extremamente safado e sinto mais uma vez o pau do Mel vibrar e vejo seu rosto ficar rosado. – Epa!!! – falo já o carregando em direção ao nosso quarto. – nada de timidez, pois essa é a MINHA PRIMEIRA VEZ e eu não estou nem um pouquinho tímido. – Mel enfia seu rosto no meu pescoço e se agarra mais forte ainda a mim, e começa a rir de forma tão gostosa.
- Eu não consigo nem acreditar direito que isso está acontecendo.
Quando chegamos ao banheiro coloco Mel sobre seus pés. Nunca transei com um homem e não sei como tratar um, porém sei como quero tratar o Mel, meu Mel!
- Você está tão sexy com essa cueca e camiseta. Adoro o dark em você – fala parado em minha frente.
- Eu sei disso – digo puxando a primeira peça de roupa dele, seu casaco. – você me acha misterioso e eu sei que você me acha gostoso pra caralho também – falo com um sorriso bem safado.
Mel solta uma gargalhada maravilhosa. – É eu acho sim. – fala de forma que mais parece uma confissão.
Em seguida tiro a minha camiseta expondo meu peito que no momento decidi deixa todo liso para que ele possa ver cada gomo e contornos. Tiro sua camisa encarando fixamente e a cada botão desabotoado Mel respira mais forte. Quando retiro tudo dou o primeiro chupão em seu mamilo esquerdo. – AAAhhhhhhhh – geme Mel – O-oo que está fazendo? – fala entre um folego e outro. Eu abro sua calça.
- O que estou fazendo Melanio? – rio – eu irei fazer você esquecer de todo e qualquer homem que tenha tocado seu corpo, irei te marcar e você nunca mais vai querer outra coisa além de mim.
- Ai Juca não fala assim se não quer me vê cair duro nesse chão.
- Você ira cair sim, mas de tanto ter prazer. – falo me abaixando. Desço sua calça com a cueca e me assusto, mas não deixo transparecer para ele. O Pau do Mel é algo que as piranhas com quem já trepei chamaria de lindo.
Em nenhum momento antes dos meus 27 anos achei que um dia olharia uma piroca e desejaria por na boca. CARALHO isso é estranho pra porra de se pensar.
- Tudo bem meu amor – olho para cima vejo Mel me encarando com um olhar tão acolhedor e compreensivo, mas não o quero compreensivo quero que ele esqueça que já houve outro homem na sua cama! Se eu admiti para mim mesmo que estou apaixonado e o quero vai ter que ser por inteiro.
– Não precisa fazer isso.
- Mas e se eu quiser. – falo olhando para ele e dando um sorriso lateral.
Não espero por resposta, sem dó nem piedade enfio tudo na garganta apenas para começar a sufocar em seguida.
- Meu deus Juca não precisa ser assim. – fala Mel saindo da minha boca se abaixando e me ajudado a levantar. Quando estamos de pé Mel já está totalmente pelado e eu apenas com a cueca estufada. – Amor isso é novo para você e não quero que essa experiência seja ruim para ti. – fala envolvendo minha cintura com os braços e eu o envolvo logo em seguida. Olhando para Mel agora e com certeza se alguém estivesse me olhando saberia que estou com o mesmo olhar bobo, juntamente nesta posição, neste abraço que era tão comum para nós dois. Como eu pude não enxergar que havia mais! Porque meu auto preconceito falou tão alto assim?
- Tudo bem pequeno príncipe. Mas eu quero te satisfazer hoje.
Mel se achega mais a mim e começa a dar leves beijos pelo meu peitoral. – você já está satisfazendo o mais importante que é meu coração. – nos prendemos novamente em um beijo que é delicioso. Mel tem lábios firmes e uma língua que está em total sincronia com a minha. Afastamo-nos com sorrisos claros de quem está adorando tudo.
- Vem – falo a ele.
Minha banheira é um pequeno agrado que fiz a mim mesmo, nunca pensei nela como um lugar para transar porque na verdade nunca pensei em trazer ninguém para cá, este é solo sagrado, só Mel pode entrar. Minha banheira é enorme com capacidade para até seis pessoas, tudo isso porque sou espaçoso, com hidro. Antes de o Mel chegar a preparei para tomarmos um banho relaxante, na verdade para eu dar um banho nele, pois eu tomei um que limpou até a minha alma mais cedo.
- Entra Mel. – ele então se afastou e entrou na banheira, ficando apenas a parte superior do peito exposto. Em seguida quando ele olhava para mim comecei a baixar minha cueca, vejo Mel se fixar no meu cacete e meu peito explode satisfação ao perceber o desejo incendiar seus olhos os tornando mais escuros pelo desejo. Vou caminhando e me coloco atrás dele.
- Mel? - falo envolvendo com minhas pernas e massageando seus ombros, cheirando e dando leves beijos na nunca causando arrepios que ficam perceptíveis com os poucos pelinhos que ele tem.
- Hum?
- O que você sente por mim? – começo a morder sua orelha esquerdar e levar minha mão a seu pau, inicio um leve vai e vem, algo tão sutil, mas que com certeza vai deixa-lo mais excitado ainda para quando a brincadeira realmente começar. – quando nos conhecemos você disse que seu coração pertencia a outro.
- Amor você não vai querer saber, aaahh que gostoso – fala fechando os olhos. – deixa para lá, meu coração é seu há tempos.
- Mas eu quero Melanio, não me importa se não sente mais nada eu preciso defender o que é meu.
Mel se virá e senta no meu colo joga os braços ao redor dos meus ombros e pergunta.
- Eu sou seu?
- Que pergunta Mel! Lógico, estou até pensando em tatuar bem aqui – falo arranhando suas costas de alto a baixo. – “pertence ao Juca, não ouse mexer se deseja ter um pau pro resto da vida.”.
Mel gargalha com o que eu disse. Mal sabe ele que eu realmente sou capaz de fazer uma loucura por ele. Nem eu compreendo como cacetes durante uma vida toda mulher nenhuma conseguiu me amarrar, aí vem um cara lindo lá da puta que pariu e me faz ficar de quatro por ele, porque sim estou fazendo uma analise desde que Quim me falou aquelas coisa e não paro de vê que eu sou apaixonado por ele e não é de hoje.
Ficamos nos amasso durante todo o banho, eu sentia que Mel queria me tocar, mas alguma coisa fazia com que ele tivesse receio e o bloqueasse a fazer isso. Após o banho o sequei com a minha toalha e o levei ao quarto. Enfim chegou a hora.
- Vem príncipe. – falo puxando pela mão.
- Estou nervoso, tenho medo que amanhã tudo isso não tenha passado de uma experiência para ti, que não me queira que não me assuma – fala triste. – você pelo menos pensa em mim como alguém com quem queira ficar além da cama?
- Você agora é meu amor! – falo e vejo Mel novamente ir as lágrimas. – Não chora meu amor. – falo acariciando seu rosto.
- Não estou chorando de tristeza. Você me chamou de amor pela primeira vez.
Depois disso percebo que não serão doces palavras que irão provar o meu Amor? Sim, meu amor por ele. Minhas atitudes provarão uma a uma.
Começo a beija-lo novamente e vou deitando-o na cama, sinto-o se rendendo a mim a cada toque de nossos lábios.
Seguro seus pulsos e os levo ao alto da cabeça prendendo, deixando paradinho apenas o seu peito tem a liberdade de mexer-se no balanço do seu respirar.
Começo a descer meus lábios arrastando a minha língua até seu mamilo direito onde eu mordo seu biquinho com pouca força, apenas para aumentar seu tesão.
- Aahhh Juca, Amor – fala delirando – que gostoso sua boca.
Eu apenas sorrio com os lábios. – você não viu nada. – Levanto meu olhar até ele e digo – não tire suas mãos do lugar ou irei lhe castigar.
Em seguida vou descendo até chegar aonde quero, agora virou uma questão de honra eu chupar e chupar bem!
Decido relaxar, tudo tem que ser bom para ele e para mim.
Introduzo sua cabecinha e dou a primeira sugada – AAAAAHHHH pelo amor de deus!!! – ouço Mel e o vejo se retorcer na cama, mas mantem os braços parado para cima e isso me dá mais gás para continuar, levo um pouco mais para dentro e retiro fazendo pressão com os lábios e começo um movimento de vai e vem e o sabor mais diferente invade minha boca, começo a perder a noção de tudo ao meu redor seguro Mel pela cintura e vou levando cada vez mais seu membro para dentro de minha boca, o sabor de Mel é indescritível, ele consegue ter certa salinidade, mas é doce, tudo fica tão bom tão gostoso que mal escuto ou compreendo o que Mel me fala. Sentir seu pau na minha boca não é mais obrigação e sim uma delicia, ele é todo grossinho um pouco menos que o meu, começo a enfiar suas bolas na boca, é tão agradável, separo suas coxas com minhas mãos e puxo a pele de seu saco com os dentes.
- AAAhh Juca para se não vou gozar!! – fala ofegante.
Volto a por seu pau na minha boca e tenho a sensação de estar maior. Levo máximo que consigo e meu mundo naquele momento é chupar aquele pau que parece um picolé de uva que adorava na infância. Sinto Mel me puxar pelos cabelos, mas não o tiro de minha boca eu sei o que está vindo e não tenho medo.
- Amor a-moooooooorr eu vou... eu vouuu.. aiii meu deus eu to gozando na tua boca Juca!!
Sinto seus jatos me invadirem e sua porra é gostosa, é quase doce, sugo até seu pau ficar molinho e limpo.
- Mel você vai ser castigado por ter tirado as mãos de onde eu mandei.
- Você não está com nojo? – fala ignorando o que eu havia lhe dito.
- Nojo de que?
- Do meu esperma, de eu ter gozado na sua boca?
- Pelo amor do meu pau! Eu te quero por completo e até a sua porra eu vou beber quantas vezes eu quiser. – falo o agarrando e mel me beija, um beijo totalmente dominante forte, como eu nunca havia pensado que ele poderia fazer. Ele vem e senta no meu colo e minhas mãos vão direto para sua bunda as apertando e separando as bandas.
- Meu amor agora eu vou te dar prazer e depois quero você totalmente dentro de mim. – fala firme me olhando, aquilo deixou meu pau que já estava duro babando, tenho um pau normalmente babão, mas não se compara ao tanto que ele está agora.
Mel começa a dar beijos pelo meu pescoço e vai descendo. Ter um homem te beijando é bom pra caralho. Ele vai descendo chupando meu peito e deixando marcas, até chegar ao meu mamilo onde lambe e deixa mordidas então vai descendo até ficar deitado cara cara com a minha anaconda.
- Mel eu quero te apresentar a “cobra grande’’. – falo movimento no seu rosto;
Com um sorrisinho ele fala. – Eu já havia notado há algum tempo que era grande, mas não imaginei que era maior do que eu pensava. – Mel abocanha meu pau e eu perco a respiração.
- CARALHOOOO!!! – sinto sua boquinha gulosa tomar conta do meu pau agasalhado quase que por inteiro e isso me assusta, pois sinto sua gargarta pressiona-la.
- FODA, FODA, FODA, FODA!!!! – grito.
Sinto-o sorver todo o líquido do meu pau babão.
- Amor eu adoro esse gosto de macho – Mel fala ao mesmo tempo em que cheira meu saco. – seu cheiro, é tão bom.
Ele fica um bom tempo literalmente comendo meu pau e eu segurando para não esporrar na sua boca até que não aguento e o puxo para cima tomo em beijo quente e gostoso logo em seguida. Deito Mel e vou até gaveta ao lado da cama. Isa é perfeita mesma, me mandou um kit com algumas coisas, dentre elas camisinhas e lubrificante, eu juro que não havia pensado nisso.
- Fica de quatro! – falo em tom de ordem e Mel sem titubear faz o que mando.
Quando vejo aquele cú me encarando meu pau dá a fisgada mais violenta que eu já senti na vida, não resisto e faço algo que nunca fiz com mulher alguma.
Dou a primeira lambida e seguro Mel separando mais suas bandas. Na segunda vez vou mais fundo e o sinto tremer. Dar prazer ao meu homem é tão prazeroso quanto receber.
- Amor – falo beijando toda sua bunda de pele semidourada.- eu te quero tanto, mas tenho medo de ir demais não sei se de fato saberei me controlar. Mel eu estou me segurando para não gozar só de te olhar assim todo exposto pra mim.
- Amor eu só quero ter você agora, por favor, sem mais nenhuma preliminar. Juca eu preciso sentir que isso é real! – fala quase que num apelo, então eu dou minha ultima língua naquele cú lindo vermelhinho que fica piscando para mim.
Visto a camisinha e passo lubrificante por cima.
- Mel – falo nervoso – eu estou com muita vontade, mas se eu for demais me perdoa amor.
- Vai logo ou eu vou te violentar colocando eu mesmo esse seu negócio em mim.
Não espero mais nada depois disso, coloco a cabeça espero poucos segundos até senti-lo relaxar novamente e então vou levando o resto até meu quadril encontrar sua bunda.
- PUTA QUE PARIU PORRA QUE COISA DO CARALHO,!!
- Ah meu deus Juca, você é muito grosso.
- Está doendo amor?
- Está bom demais – fala começando a rebolar no meu pau.
- Isso meu amor rebola bem gostoso, sente esse pau, está sentindo.
- Hanram – fala ofegante.
- É seu, seu filha da mãe! Você queria essa pica então toma seu safado.
Seguro seu quadril e começo a bombar num ritmo frenético.
- AAIiiiii – Mel começa a gemer sem nenhum pudor – Aaiiii mete amor, mete no teu homem, eu não quero sent... ooohhhhh – fala se retorcendo enquanto continuo socando sem dó. – eu não quero sentar amanhã!!
- Teu pedido é uma ordem.
Continuo metendo sem trégua até que decido mudar de posição e o pegando de frango assando.
Começo a as minhas investidas e sinto as primeiras contrações de seu ânus em volta do meu cacete e isso incendeia tudo em mim por dentro. Pego uma camisa e amarro os punhos de mel e o pego no colo carregando-o até o banheiro, vou até a parede que tem ganchos e ponho mel contra ela com as pernas ao meu redor, levanto suas mãos e as passo pelo gancho seguras pela camisa.
- O que está fazendo?
- Te deixando vulnerável - dou um sorriso sarcástico e meto nele com tudo. – esse é seu castigo meu amor. – e dou a primeira socada com força
- ooooaaaoohhh – fala com a carinha num misto de dor e prazer. – seu louco.
- Por você. – falo.
Começo a comê-lo ali todo indefeso e vulnerável a mim, com seus braços presos tendo que segurar-se pelas pernas e levando cacete no cú.
- Ooooow.. eu.. euu.. aaaaahh – mel não consegue nem terminar uma frase.
- O que?? – falo socando cada vez mais rápido – o que você quer amor? Hein? Quer que eu pare?
- aaaaaaaahhh... se você ... ooowww – fala jogando a cabeça para trás expondo aquele pescoço perfeito. Totalmente perfeito para eu marcar. – eu te mato.
- Começo a socar com toda a força que ainda me resta e chupar o pescoço e a boca gostosa do meu homem, meu machinho!
- aaaaahhh amor eu vou gozarrrrr – fala esporrando melando nossas barrigas e estrangulando meu pau e me deixando tonto de prazer.
- CARALHO MEL – começo a gozar – CARALHO!! PORRA DE CÚ APERTADO!!
Soco mais algumas vezes até perder a força pelo gozo mais intenso que já tive. Desato a camisa do gancho e vou ao chão do banheiro com mel sobre meu peito.
- Mel.
-Hum... –fala dando leves beijos no meu peito.
- Fica comigo.
- Até quando você quiser meu amor.
- Então quero para sempre.