Dando para meu sobrinho IV | Voltei

Olá! Fiquei muito tempo sem aparecer por aqui. Havia perdido a senha e com muito sexo pra fazer, não tentei recuperá-lo, mas achei de volta. Para maiores informações leiam os contos anteriores.

Depois de meu sobrinho ter comido minha filha, ele transformou minha casa numa zona particular. Ele me comia, comia minha filha. Era só meu marido estar fora e ele tinha sexo garantido.

Nesse tempo que não postei nada, continuei na academia, onde conheci uma amiga, Jéssica, 32 anos, morena, não muito bonita, mas com um belo corpo devido a anos de academia e, assim como eu, extremamente infeliz em seu casamento. Ela era a única amiga que tinha e resolvi contar pra ela e abrir todo o jogo. Pois bem, ela achou estranho de início, mas alguns dias depois começou a me questionar se era bom, se eu gozava, se havia segredo, o que eu deixava, etc. E, num certo dia, ela disse que queria participar. Falei com meu sobrinho e, como estávamos procurando uma mulher, ele topou na hora, mas me disse que havia uma amigo dele querendo participar, disse que era de confiança e eu aceitei.

Por sorte, dois finais de semana depois, meu marido viajou, mandei minha filha dormir fora com uma desculpa (ela ainda não sabia que eu sabia dela). E marcamos.

Às 18h todos chegaram. O amigo do meu sobrinho, um garoto, Pedro, 16 anos, magro, altura normal. Começamos a tomar cerveja e como teria que iniciar minha amiga, deixei os três sozinhos com a desculpa de ir tomar banho. Não presenciei mais até voltar à sala. Quando voltei estavam o amigo do meu sobrinho à frente dela, só de cueca; ela de calcinha e sutiã e meu sobrinho sem nada, atrás dela. Todos dançando. Só aí percebi o quão grande eram seus peitos, coxas e bundas. Tirei a roupa e falei quero alguém também. Pedro se aproximou, me jogou no sofá e completou Sei que você gosta de ser tratada igual à uma vadia e colocou seu pau em minha boca, e que pau, uns 20 cm, grosso, era impressionante. Jéssica então disse quero que me trate igual trata à ela. Meu sobrinho arrancou sua roupa e começou a encoxá-la, disse algo em seu ouvido o qual não ouvi, nem a resposta dela, e então ele soltou uma risada.

Olha tia, ela nunca fez anal - disse, rindo. E continuou quer ser tratada como uma vadia? De quatro no sofá agora!

Ela ficou de quatro, e ele a fez chupar muito o pau dele. De repente, ele saiu, cuspiu em seu cuzinho e foi introduzindo, devagar, ela choramingava, mas pedia Faz o que aquele corno não faz. O pau dele estava todo dentro dela, e ele começou a socar com vontade, fazendo gritar. Nesse momento, eu estava cavalgando aquele pau gigante. A buceta de Jéssica pingava, então ele tirou de seu cu, que ficou arrombado e socou na buceta dela, arrancando um longe urro de prazer, ela gozou. Ela pediu um tempo para se recompor. Ele então olhou pra mim e disse que saudade, tô louco pra te comer, tia.

Poxa cara, deixa eu pelo menos gozar nela, daí você come - disse Pedro

capaz cara, vamos nós dois. Eu mando nela, ela não vai dizer nada - disse meu sobrinho

E então, colocou quase que de uma vez no meu cuzinho, mesmo acostumada, escorreram algumas lagrimas. Finalmente, um DP!

Depois de muito tempo me comendo assim, gozamos os tres juntos. Minha buceta e meu cu estavam cheio de porra. Alguns minutos bastaram pra aqueles dois garotões estarem prontos de novo. Olharam para Jéssica e nem perguntaram nada quando ela disse não sei se aguento, mas venham. Os dois a atacaram. Meu sobrinho na buceta e Pedro no cu dela. Ela chorou, mas não aliviaram.Então ela disse para meu sobrinho não goza na minha buceta, o corninho faz isso, goza no meu rosto, ele não faz. Pedro gozou no cu dela e meu sobrinho deu um banho de porra no rosto dela que bebeu tudo. Ela olhou a hora e disse que precisaria ir. Mas meu sobrinho e Pedro dormiriam em minha casa, imaginem como foi a noite. Mas isso fica pra outro conto. Se quiserem, eu posto muito em breve.

Atenção, não me relaciono com homem pois já tenho meu sobrinho e sou submissa à ele, e ele só aceita mulheres. Troco fotos com MULHERES. Email: