virei submissa do meu cunhado, 6

Eu sou a Jussara, e por querer ajudar a minha irmã a recuperar o seu casamento, eu acabei me tornando escrava do meu ex cunhado.

Agora, eu vou continuar a minha história.

No outro dia, eu estava sozinha em casa, quando o Heitor apareceu.

- Oi, Jussara.

- Heitor, que você está fazendo aqui? Você está louco?

- Calma, eu sei que você está sozinha. Agora, venha aqui.

Ele me pegou pelo braço com força.

A minha bucetinha ficou úmida na mesma hora.

Então, ele me abaixou, abriu a braguilha da calça e pôs o seu pau pra fora. Então, ele socou fundo na minha boca.

Eu tentei tirar.

- Aqui não, alguém pode aparecer.

- Que se foda. Agora capricha aí.

- Não, não, por favor, Heitor. É muito arriscado.

- Então é melhor você ser rapida.

Ele falou isso e enfiou o pau na minha boca de novo.

Eu percebi que não tinha saída, então resolvi fazer o que ele queria.

- Isso, assim, ahhh ahhhhhhh.

Depois, ele me levantou, me debruçou sobre a pia da cozinha e abaixou a minha calça, junto com a calcinha e passou a mão na minha vagina.

Ele viu que ela estava melada.

- Você é uma puta mesmo.

Então, ele socou o seu pau nela.

SOC SOC SOC SOC.

Eu gemia baixinho, Ahhhhhhh, seu desgraçado. Ahhhhhhh ahhhhhhh.

- Isso mesmo, cadela. Geme no pau do seu dono.

- Ah ahhhhhhh, vai me come, vai caralho, ahhhhhhh.

Aí, ele aumentou a velocidade, e nós acabamos gozando juntos.

Depois, eu mesma me abaixei e chupei o seu pau sem ele mandar.

- Isso mesmo, putinha. Tá aprendendo bem rápido.

Depois, ele guardou o pinto dentro da calça, me deu um tapa na bunda e foi embora.

Na manhã seguinte, ele me ligou.

- Venha hoje, as duas horas da tarde. Se você se atrasar será castigada. Se não aparecer será muito pior pra você.

Ele não me deixou falar nada, e desligou o celular.

Então, não tive saída. E às duas horas da tarde, lá estava eu, na casa do Heitor.

Eu bati na porta.

- Entre, Jussara. Hum, você chegou na hora certa. Tá aprendendo heim?

- Sim, senhor.

Eu falei isso e já fui tirando a minha roupa.

- Há há há há, você é uma puta e tanto. Já apreendeu que tem que ficar pelada na frente do seu dono.

Ele me disse isso e pegou as minhas roupas.

- Nossa, Jussara eu estou cheio de tesao

Aí ele me levou pro quarto. Lá ele me colocou de bruços na cama e abriu as minhas pernas. Depois ele enfiou o dedo na minha vagina e ficou me bolinando.

Eu já estava molhadinha quando entrei, aí não deu outra, eu gozei rapidinho. Aquele canalha tinha me dominado completamente.

Agora eu era mais que uma escrava dele. Agora eu estava dependente dele. Ele podia fazer tudo o que queria comigo, e ele sabia disso.

Depois, ele puxou as minhas pernas para fora da cama, me deixando com a bunda empinada e sem cerimonia nenhuma, ele meteu cacete no meu cu.

- AAAAAAAAIIII. Ai ai.

Eu gritei; fazendo manha.

- Aguenta aí, sua puta.

Ele me socava forte no rabo e batia na minha bunda.

Depois de algum tempo, ele tirou do meu cu e socou na minha buceta. Aquilo me deixou alucinada de prazer.

- Ohhhhhhhhh, seu safado, vagabundo, ahhhhhhh. Você não presta, seu canalha. Ahhhhhhh.

Aí, nós gozamos juntos e ele deitou na cama. Eu ia deitar também. Mas ele não deixou.

- Nada disso, ajoelha aí e limpe o meu pau.

Eu ajoelhei e coloquei o seu pau na boca e fiquei chupando ele bem devagar. O seu pau foi amolecendo na minha boca. Depois que ele amoleceu de vez, o Heitor me empurrou com os pés e me mandou ir na cozinha fazer um lanche pra nós.

Eu fui pra cozinha preparar alguma coisa pra gente comer. Ele me chamou de volta.

- Jussara, minha putinha. Eu quero comer pão com ovos mexidos. Faça também um café. Para você faça só pão, entendeu?

- Sim, meu senhor.

Depois que eu preparei o lanche dele, eu coloquei numa bandeja e levei pro quarto.

Ele estava deitado na cama, então ele se levantou, e foi pra sala. Eu fui atrás dele, levando a bandeja.

Lá na sala, ele mandou eu colocar a bandeja no sofá, depois e ficar em pé com ad mãos atrás das costas.

Aí ele amarrou as minhas mãos, me colocou de joelhos com a cara colada no seu colo e o seu pau na minha boca. Assim ele começou a comer enquanto eu fiquei chupando o seu pau que começou a ficar duro.

Depois de comer, ele jogou o pão seco no chão e me mandou ir até lá e comer.

Enquanto eu me arrastei até o pão, ele ria e me filmava.

Enquanto eu ia comendo com muita dificuldade, ele abriu as minhas pernas e enfiou o pau no meu cu, quando eu fui gritar, ele enfiou o pão na minha boca me sufocando.

- Arrrg, ai.

Eu tive que comer o pão assim mesmo, sem jeito, enquanto ele socava no meu cu.

Às vezes, ele agarrava no meu cabelo e me puxava com força.

- AAAAAAAAIIII.

- Não grita não, eu sei que você gosta.

Depois, de um tempo comendo o meu rabo, ele tirou e enfiou na minha buceta. Aquilo foi demais, e em pouco tempo, eu já estava gemendo feito uma louca.

- Ah, ahhh ahhhhhhh. Ohhhhhhhhh, vai vai. Não para, não para ohhhhhhhhh.

Aí, sim eu gozei.

E ele continuou mais um pouco, tirou da minha bucetinha e enfiou na minha boca e começou a gozar também.

- Ah, ahhh vou gozar. Ah Ahhh ahhhhhhh.

Ai eu fiquei chupando até o seu pau ficar bem mole de novo.

Ele ainda me deixou jogada no chão, com as mãos amarradas. E foi deitar no sofá.

Depois disso, ele mandou eu ficar de barriga para cima, aí ele colocou os pés em cima de mim e ficou apertando os meus seios, aquilo doía um pouco, mas eu não reclamei.

- Abra as pernas, minha putinha.

Eu abri, e ele colocou o pé na estrada da minha bucetinha e ficou brincando com ela.

Depois de algum tempo, ele parou. Me levantou e deu um tapa na minha bunda e outro na minha cara. Depois ele me desamarrou e mandou eu ir pra casa.

Quando eu ia saindo, eu estava confusa, eu estava realizada sexualmente, mas também estava com raiva de mim por ser tão submissa a aquele canalha.

E eu pensei muito tentando sair dessa situação, mas eu já não queria tanto assim escapar das garras do Heitor.