Dando (na) carona.
Oi gente! Meu nome é Barbara, tenho 18 anos. Pra começar, vou fazer minha breve descrição: sou morena, cabelos longos e ondulados, tenho 1,50m (mega baixinha) e como toda baixinha tenho corpo de panicat (aquelas que não tem um super peito kkk) e meu rosto é meio de bebezinha ainda porque eu tenho 18 mas aparento ter uns 14 ou 15.
Vamos ao conto. Eu sou aluna de um curso de enfermagem que fica do outro lado da cidade e é no horário noturno, como eu não costumo sair de casa (principalmente durante a noite), meus pais resolveram fazer um acordo com meu vizinho Gustavo (Guto) pra me trazer todas as noites já que a faculdade dele é bem perto. Geralmente a gente vai de moto, mas nesse dia em especial ele estava de carro.
Sobre o Guto, ele tem estatura media, é branquinho e tem um corpo atlético com umas duas tattoos. Ah, tem 23 anos.
Estávamos voltando pra casa em silencio, como sempre até que meu celular tocou e era minha mãe querendo saber onde eu estava e avisando pra eu comer na rua se estivesse com fome pois ela não havia feito o jantar. Bom, o Guto obviamente ouviu e para minha surpresa perguntou se eu queria lanchar em um lanche que ele conhecia. Eu disse que sim, porque estava mesmo com fome. Chegamos lá e fizemos nosso pedido (2 x-saladas, uma coca e um suco de laranja), demorou muito e já era bem tarde quando ficou pronto então decidimos ir comendo no carro mas era meio impossível porque as ruas eram precárias e tremia tudo. Aí resolvemos parar em um estacionamento meio escondido. Foi assim que começou... na hora que ele freou eu acabei derramando meu suco e fiquei toda molhada e com a roupa branca transparente. Eu sempre levo um vestido de pano fininho para casos de emergência e esse era um deles. Abri a porta do carro e saí fula da vida, tirei meu vestido da bolsa e já ia vestir pra poder tirar a outra roupa por baixo (decentemente, é claro). Mas eu já havia percebido o Guto olhando pra minha xaninha molhada de suco e sabia que queria ser a putinha que ele estava imaginando. Então tirei minha calça ali mesmo revelando minha micro calcinha (detesto calcinha grande na calça branca então só uso as quase imperceptíveis) e vi que ele se assustou, eu gostei da brincadeira então tirei também a camisa e o soutien. Fiquei ali, só de fio dental com minha cara de inocente procurando o vestido dentro do carro escuro (eu sabia onde estava). Quando cheguei perto do freio de mão pude perceber seu membro quase explodindo bem perto de meu rosto então levantei a cabeça, olhei pra ele e sorri.
Claro que ele se assustou quando eu abri o zíper da calça e comecei a chupar ele todo, segundos depois já estava com as mãos no meu cabelo guiando os movimentos pra cima e pra baixo. E então...
- Levanta, sua vagabunda. Eu já sei o que tu tá querendo - dessa vez eu me assustei, não imaginava que ele fosse ter alguma atitude. Pra mim a noite ia terminar no máximo naquele boquete. Aí eu levantei, lógico, e deixei que ele me puxasse pro colo dele, afastasse a calcinha e penetrasse minha bucetinha. Cavalguei que nem uma prostituta de frente pro volante, ele gemia e eu também (loucamente). Eu gritava pra ele me foder com toda a força e como nunca tinha feito antes. E gemia cada vez mais alto a rebolava cada vez mais até que ele me mandou sair do carro, eu não entendi mas obedeci. Fiquei de quatro no banco de trás enquanto ele me chupava até que eu gozei naquela boca rosa que eu tinha desejado tanto, eu rebolei no rosto dele enquanto isso. Eu queria mais e o Guto também então ajeitei minhas pernas no banco traseiro, uma no chão e outra de joelhos do banco. Ele todo feliz, tirou minha calcinha e já ia meter de novo quando eu disse:
- Hey, o que tá pensando?
- Cansou?
- Quase. Fode meu cuzinho agora.
No mesmo momento ele deu umas estocadas violentas que me fizeram gritar e gemer ao mesmo tempo enquanto massageava meu clitóris. Pela segunda vez na noite eu dei uma bela gozada. Ele também gozou, enchendo meu cu de porra e me deixando mais melada que nunca. Ficamos um tempo sentados, ofegantes e depois nos recompomos, terminamos o lanche e fomos pra casa em silencio, normalmente.
Na chegada ele me deu um beijo (nosso primeiro beijo, own) de boa noite e cada um entrou na sua casa. Simples, sem pressão.
Então, esse é o primeiro conto da minha vida rs e eu nem sei se ficou muito bom. Achei que ficou grande, mas me falem o que acharam e onde eu posso melhorar na narrativa e tudo se ajeita.
Lógico que eu tenho mais histórias com o Guto ( e outros) espero voltar logo pra contar o resto.
Beijos, Bebezinha.