Eis aquele velho ditado: “ Você diz o que acredita e acaba acreditando no que diz”. O coração de alguém, é terra que ninguém pisa. Se as coisas não acontecem como o desejado, quase sempre surge uma lacuna de magoa e dor. É bem comum vermos pessoas armadas de rancor, disparar contra aquelas que não retribuíram seu afeto como se esperava, se esquecendo que toda a forma de amor deveria ser livre. Alguns, escondem suas fraquezas atrás de uma personalidade forte, não tem uma estrutura mental organizada e acabam por desenvolver um sentimento que não é saudável, transformando-o em algo doentio, provocando atitudes cruéis que se justificam através de fantasias deturpadas de uma mente problemática e vazia. Na vida, temos que ter cuidado para não fazer da nossa verdade, algo absoluto. Cada um tem a sua própria realidade dos fatos e no prisma de tantos lados que a vida pode ter, não adianta querer forçar nada a ninguém. O ressentimento é uma doença que corrói aquele que sente. O seu ódio sempre será o veneno que você mesmo toma, esperando que o outro morra. Liberte-se enquanto há tempo.
Estava terminando de dar um treino para uma aluna, quando avistei o Erick entrar na academia. Ele estava com calça jeans meio rasgada, uma blusa xadrez amarrada na cintura e uma camiseta sem mangas, larga e bem cavada, mostrando que não tinha vindo se exercitar. Fiz um sinal com a mão para que ele esperasse eu terminar e ele assentiu. Terminei o treino e fomos pra uma lanchonete do lado da academia para tomar um suco e fazer um lanche, já que eu estava faminto.
Estávamos comendo, quando ele falou:
- Eu to te sentindo meio aborrecido. Aconteceu alguma coisa?
Então eu contei o que tinha acontecido naquela noite. Como o Allan tinha surgido, o que tinha rolado e o que não rolou. Ele ouvia tudo atentamente, tomando um gole do suco, entre uma mordida ou outra no sanduiche. Quando terminei de falar, ele pegou um guardanapo, limpou a boca e falou:
- Merda, hein? E, agora? O que você vai fazer?
- Sei lá. Eu tinha que ter pego a chave de volta ou mudar a fechadura. Não posso ficar à mercê que ele volte lá na hora que lhe der na telha. Ainda mais sabendo que ela nada se embriagando com frequência e até mais que isso. Pior é que se o Kadu souber, ele vai ficar bem puto comigo por ter dado a chave.
- Vocês eram namorados, normal acontecer isso. Ele já entrava direto lá, até sem chave, não é mesmo?
Ele perguntou.
- Uhum.
- Então. Se o Kadu vai ficar puto contigo, então trocar a fechadura não é uma boa alternativa agora. Vê primeiro se você consegue pegar a chave de volta. É mais fácil.
- Eu não queria ter que ir atrás dele por causa disso. Foi tão difícil da última vez.
- Eu sei, Biel. Ta na cara que você ainda gosta dele, mas nesse caso você precisa fazer o que deve ser feito. Vai lá e pega a chave.
- Eu vou fazer isso.
Eu disse, bebendo um gole do suco.
- Ah, esse final de semana minha irmã vai viajar com umas amigas e eu vou ficar sozinho em casa. Topa ir lá na sexta? A gente pode beber alguma coisa e comer uns petiscos, jogar vídeo game, sei lá.
- Não sei não, Erick. Melhor, não.
- Você se preocupa demais, sabia? Se permite mais. A gente já ta grandinho pra isso e só to te chamando pra jogar uma partida e beber alguma coisa. Vai?
- Vou pensar.
Eu disse, sorrindo.
Num dia, estava saindo da academia e resolvi passar na casa do Allan, tentar resgatar a tal chave. Estacionei o carro e toquei a campainha. Depois de um tempo, o Guto abriu a porta.
- Biel? Você por aqui?
- É... O Allan está? Precisava falar com ele.
- Não. Ainda não chegou.
- Hum... Já ta meio tarde, ele não devia estar em casa. Hoje é dia de semana...
- O Allan? Ele quase não para em casa. Quando aparece, come alguma coisa e passa a maior parte do tempo dormindo.
- Os pais dele não estão vendo isso? Logo o pai dele que era tão rigoroso, militar.
- O pai dele ta a serviço em outro estado e a mãe dele ta cuidando da avó, que está muito doente. Ela acha que isso dele é rebeldia e ta sem cabeça pra poder lidar.
- A gente sabe que não é só isso, Guto. Ele foi me procurar... Ta com um alargador na orelha, um piercing na sobrancelha e outro na língua. Ta mais magro... Eu to preocupado com ele.
- Eu sei, Biel. Eu também, mas ele não está me deixando ajudar, nem me aproximar. Ta muito arredio. Ele ficou sem chão depois que terminou com você e entrou nessa de cabeça.
- Eu já tentei ajudar, mas ele também não deixou. Bom, você se importa de eu procurar o que eu vim pegar? Pode ta no quarto dele.
- Tudo bem, entra aí.
Ele disse.
Assim, eu entrei e fui direto pro quarto dele. Estava uma bagunça. Era roupas espalhadas, livros pelo chão, restos de comida. Comecei a olhar na gaveta do criado mudo e entre papeis, balas, óculos escuros, eu achei uma caixa fechada com um pequeno cadeado. Não era difícil de abrir, mas fiquei pensando se era o certo a se fazer. Não queria invadir a privacidade dele, porém ele não podia continuar invadindo meu apartamento com aquela chave e ela poderia estar ali.
Então com jeito, forçando um pouco e com a ajuda de um clips, consegui abrir o cadeado. De cara encontrei uma foto nossa, na qual eu tentava cobrir o rosto, enquanto ele sorria do meu lado. Olhei atrás do retrato e estava escrito, com a letra dele: “pra sempre”. Fiquei um tempo olhando aquela imagem, me lembrando exatamente daquele dia. Sorri sem perceber.
Coloquei de lado e continuei a vasculhar a caixa. Ali estavam todos os bilhetes carinhosos que havíamos trocado nos nossos meses juntos. Cartões de aniversário de namoro, recadinhos que deixávamos na geladeira ou no espelho pra surpreender o outro quando acordasse. Havia uma foto minha dormindo, que eu nem tinha conhecimento, já que sempre odiei tirar foto. Tinha até a etiqueta de uma blusa que eu havia dado em seu aniversário, o sabonete do motel que fomos pela primeira vez, as algemas e o óleo que usamos no nosso niver de namoro. Estava tudo ali, todos os nossos meses juntos em recordações dentro daquela caixa. Senti meu peito apertar diante de tantas lembranças, de tanto amor. Sim, nós nos amamos demais e apesar de separados, nada tinha sido apagado, só guardado, como aquelas coisas.
Fechei a caixa e coloquei o cadeado de volta, botando novamente dentro da gaveta. A chave não estava lá e já tinha sido doloroso ver tudo aquilo. Continuei a procurar novamente, embaixo da cama, no colchão, na escrivaninha. Achei um pacote de camisinhas e vi que estavam faltando algumas. Apertei-as com força na minha mão, num misto de raiva e nojo, mas pelo menos ele estava se cuidando e assim eu esperava.
Comecei a mexer nas gavetas de roupas e à medida que eu mexia nelas, o cheiro dele alcançava minhas narinas, despertando sensações que eu não queria. Eu tinha que acabar logo com aquilo, já estava me fazendo mal. Então meus dedos esbarram numa pequeno saco, que quando eu peguei na mão, pude ver alguns comprimidos e uma pequena trouxinha com pó branco, que eu sabia o que era. Fiquei um tempo olhando pra aquilo, pensando no que fazer. Coloquei aquilo no bolso e sai do quarto.
Encontrei o Guto na cozinha e mostrei pra ele.
- Você sabia disso?
- Não... Eu só tinha visto ele com maconha, mas...
- Isso é bala e coca, Guto. Por Deus! Isso já passou dos limites. Alguém tem que fazer alguma coisa. Ele vai acabar se matando se continuar assim.
- Então faz, Biel. Você é o único que pode.
- Tudo bem. Se ele perguntar sobre isso aqui, diga que ta comigo.
Eu disse, indo embora em seguida.
Obviamente, na primeira oportunidade que eu tive, joguei tudo fora.
Na sexta, apesar de receoso, fui para a casa do Erick, com uma garrafa de vinho embaixo do braço. Ele atendeu a porta feliz e sorridente, mas seu semblante mudou ao me ver.
- O que foi que aconteceu?
Ele perguntou.
Eu sentei no sofá e comecei a contar o que tinha encontrado na gaveta do Allan e o quanto eu estava preocupado com isso. Ele pegou duas taças e abriu o vinho, sentando-se no tapete a minha frente.
- Situação complicada essa. Ele tem que querer se ajudado pra sair dessa. Não se cobre tanto. Você não tem culpa do caminho que ele escolheu.
- Eu sei, mas é tão difícil ver ele fazendo essas merdas.
- Imagino, mas esquece disso agora. Hoje você vai relaxar, sem pensar nos problemas. Ta?
Ele perguntou, oferecendo a taça para que brindássemos.
Jogamos vídeo game e no de futebol, me mostrei bem melhor que ele, mas no de tiro, ele mandava bem melhor. Íamos bebendo e jogando, aos poucos já estávamos rindo, descontraídos, quando a fome bateu. Pedimos uma pizza e praticamente a devoramos, quando ele abriu uma segunda garrafa.
- Esse vinho é a da Alê, mas foda-se, vamos beber.
- Ela vai ficar brava com você.
- Não me importo. Depois eu compro outro pra ela.
Ele disse.
Continuamos a beber, ouvindo música, deitados no sofá. Não demorou muito para que as nossas bocas se encontrassem e nossas línguas se enroscassem em perfeita sintonia. Sem sentir, o puxei para mais perto de mim, colando o meu corpo ao dele. Segurei a sua nuca e o beijei com fome, engolindo a sua boca enquanto minha mão apertava sua cintura. O beijo ia se intensificando, a medida que nossas caricias se tornavam mais urgentes. Ele parou de me beijar e me olhou, como quem pede permissão. Então, tirou a minha camisa, para depois beijar meu peito com desejo, sugando a pele, chupando meus mamilos.
Ele foi descendo pela barriga, depositando beijos mordidos, me provocando arrepios. Ele abriu a minha calça, olhando pra mim e foi tirando-a devagar, me causando calafrios. Passou a mão pelo meu pau, por cima da cueca, apertando-o, sentindo o quanto ele estava duro. Eu o olhava, com o corpo tremendo de tesão, já que fazia muito tempo que não rolava nada assim.
Eu tirou a minha cueca lentamente, sem tirar os olhos do meu pau e quando ele saltou, ele se sobressaltou, sorrindo do seu próprio susto. Passou a mão por ele, sentindo-o, punhentando-o devagar, sentindo-o em sua mão. Parecia um pouco fascinado e curioso, mexendo a mão, apertando-o com força. Então, foi aproximando a boca, passando a língua por ele todo, me fazendo arfar. Circulou a língua pela cabeça, esfregando ela de leve, para depois tentar engolir o que conseguia. Começou a chupar de forma desengonçada, babando mais do que devia e eventualmente colocando os dentes, fazendo com que eu me retraísse.
- Ai, pera.. Ai, assim dói.
Eu dizia pra ele, tentando guia-lo.
Ele sorria e continuava a tentar chupar, abrindo mais a boca e engolindo o que conseguia, mas ainda sim passando os dentes, me causando desconforto.
- Ai..
- Eu nunca tinha feito isso. Não sei como fazer. Achei que fosse mais fácil, mas o seu é... é..
Ele tentou se explicar, ficando com vergonha.
- Vem cá
Eu chamei, o puxando em seguida. Tomei a seus lábios com os meus, o beijando faminto, sentindo o gosto do meu pau na sua boca. Nossas línguas se enroscavam enquanto eu arranhava suas costas, tirando sua roupa, quase a arrancando-a. Deitei-o no sofá e fui descendo com a boca pelo seu pescoço, arranhando-o com os dentes até alcançar o seu mamilo, que eu chupei com força, fazendo ele arquear o corpo. Mordi sua barriga inteira, deixando-a marcada, brincando com a língua no seu umbigo. Quando cheguei até seu pau, abri bem suas pernas e mordi sua virilha, passando a língua, abocanhando seu saco em seguida, sugando uma das bolas com força. Ele gemeu alto, jogando a cabeça pra trás e então abocanhei outra.
Passei a língua da base até a cabeça, circulando ele com a língua, para depois me demorar no topo, passando a ponta no buraquinho da uretra, sugando somente a cabecinha. Aos poucos fui engolindo o resto, fazendo um vai e vem, esfregando a língua repetidas vezes, até sentir ele pulsar na minha boca. Ele agarrou meus cabelos, puxando-me pra ele e me beijando em seguida, sugando a minha língua com fome.
Ele começou a esfregar seu quadril no meu, fazendo nossos paus dançarem juntos, aumentando ainda mais o tesão que nos acometia. Ele arranhava minhas costas, enquanto nossas bocas se engoliam e nossos corpos se roçavam. Então ele levantou, nu e pediu que eu esperasse, caminhando para dentro do apartamento. Eu me sentei no sofá, me sentindo meio estranho, meio constrangido e então vesti a cueca, pra não ficar totalmente nu ali. Ouvi ele me chamar lá de dentro, pedindo que eu fosse ao seu encontro e então eu fui.
Chegando no quarto, o encontrei deitado na cama, nu, me olhando.
- Aqui é melhor para continuarmos. Por que colocou a cueca?
- Ah... fiquei com vergonha, eu acho.
- Vergonha do que? Você é lindo. Não tem problema, eu tiro de novo.
Ele disse, me puxando pela cintura e tirando a peça de roupa, abocanhando meu pau em seguida e novamente tentando engolir o que dava. Me deu até vontade de rir do desespero dele em chupar e da forma desengonçada que ele fazia, e então acariciei seus cabelos, segurando-os para foder sua boca, até ele se engasgar.
Ele parou, respirando ofegante e pegou a camisinha que estava em cima da cômoda ao lado da cama, esperando estrategicamente. Eu o olhei e perguntei:
- Erick, você tem certeza?
- Tenho. Eu quero experimentar, saber como é. Eu to pegando fogo de tanto tesão. Não tem hora melhor que essa. Eu quero já faz um tempo e como sabia que você vinha, eu me preparei... Por favor... Não fuja. Esquece tudo, viva só o momento.
Ele disse, pegando a camisinha da minha mão e abrindo-a, encapando meu pau em seguida.
Já fazia tanto tempo desde da última vez que eu tinha transado e com o fogo que eu sempre tive, era difícil me esquivar e talvez não quisesse mais ser tão ponderado. Então deitei por cima dele, me encaixando entre suas pernas, o beijando mais uma vez. Minhas mãos o apertavam e o acariciavam, arranhando suas costelas, fazendo ele gemer. Ele pegou o lubrificante e me passou, sorrido.
- Eu disse que me preparei... pensei em tudo. Rs
Ele disse sorrindo.
Passei no meu pau e então apliquei uma boa quantidade nos dedos, para esfregar no seu cuzinho, sentindo-o piscar nos meus dedos. Introduzi um devagar, lentamente, lubrificando-o por dentro. Tirei e enfiei dois, tentando relaxá-lo ao máximo, fazendo tudo com calma e paciência. Depois que ele se acostumou com os dedos, eu os tirei e me posicionei, colocando meu pau na entrada. Senti ele entrelaçar as pernas na minha cintura e fui forçando, até que a cabeça entrasse.
- Aaii ... calma.. aaii vai me rasgar...
Ele comprimiu o corpo, me apertando e gemendo de dor. Parei e esperei, até que senti que podia continuar. Fui enfiando devagar, beijando seu pescoço, o punhetando ao mesmo tempo.
- Aaiii, caralho. Que dor. Aaaiii. Pera, eu acho que eu vou..eu vou me c..
- Calma, é assim mesmo. Você não vai... relaxa.
Eu disse, acalmando-o
Ele reclamava e gemia, mas me incentivava a continuar sempre que se acostumava. Quando entrou tudo, mexi o quadril devagar, laceando-o, para então começar a foder lentamente. Ele me apertava com força, mordendo meu ombro, espremendo os olhos, enquanto eu tentava meter com cuidado para não machuca-lo.
Aos poucos fui acelerando mais os movimentos, mas sem usar a força, tentando ser leve, punhentando–o de forma rápida. Ele foi gemendo de forma mais urgente e até mesmo rebolava, então acelerei ainda mais, firmando mais a mão até que, depois de um tempo, ele anunciou o gozo, cravando as unhas nas minhas costas, gemendo alto. Eu gozei primeiro, mas não parei de me movimentar até que ele gozasse. Ele explodiu numa série de espasmos, estrangulando meu pau com o seu cuzinho, que já era bem apertado.
Eu sai com cuidado de dentro dele e deitei ao seu lado, fazendo com que ele deitasse no meu peito e eu o abraçasse. Ele contou tudo que sentiu e os medos que teve, me fazendo rir diante da empolgação dele. Fiquei feliz em saber que ele tinha gostado e tido prazer, apesar da dor inicial. Acabamos dormindo juntos aquela noite.
Acordamos e eu pedi uma toalha para que eu pudesse tomar um banho. Estava de olhos fechados debaixo do chuveiro, quando senti ele se juntar a mim. Nos beijamos, com os corpos colados e agua escorrendo sobre nós. O prensei contra a parede, mordendo sua nuca, apertando sua cintura com força, mas ele disse que que estava dolorido demais. Então, ele me virou de frente e se ajoelhou, olhando pra mim.
- Eu ainda vou aprender a fazer isso.
Ele disse, segurando meu pau e chupando desajeitado e gostosamente, até que eu gozasse na boca dele. Ele se engasgou e teve ânsia, cuspindo no chão do box.
- Nossa, isso foi bem sexy.
Eu disse, rindo.
- Desculpa. Tem gente mesmo que engole, assim de primeira? Como que pode...
Ele disse, rindo também.
Terminamos o banho e fomos tomar café. Ele queria que eu ficasse pro almoço, mas eu não queria que as coisas fossem tão rápidas e que ficássemos muito grudados. Se a proposta era pra ser leve, não tinha que virar uma espécie de namoro sem que a gente soubesse o que queria.
Cheguei em casa e fiz algo pra comer, me jogando no sofá. Deixei o cel de lado e fiquei assistindo um filme atrás do outro, até que peguei no sono. Acordei com o Kadu me chamando, com o Guto atrás dele.
- Cara, eu to mandando uma mensagem atrás da outra pro seu cel. Você não viu?
O Guto perguntou.
- Eu não vi, tava vendo filme e acabei dormindo. O que foi?
- O Allan não voltou pra casa. Desde ontem de manhã. Tem dois dias quase e eu não sei mais o que fazer.
- Calma. Ele deve ta com o tal do Murilo ou outro amigo desse grupinho deles.
- Não, não ta. Eu liguei pro Murilo e fui atrás de outros amigos, ninguém sabe do Allan ou não quiseram falar. Ele pode estar ferido ou sei lá. Você precisa ir atrás dele, agora!
Continua....
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Hey galera,
Taí mais um capítulo. Quero agradecer o carinho de todos. Até o fim do ano ou até antes, acredito que termino o conto. A continuação desse capitulo ta disponível no blog: bielsabatini.wordpress.com . Lá eu consigo responder a todos e interagir melhor. Quem não conseguir comentar ou acessar, limpe o cachê e tente de novo. Quem quiser trocar uma ideia por email, manda lá:
Um abraço em cada um de vocês.