Trabalhando duro

Meu nome é Vanessa (nome fictício) e estou a 5 anos casada. Desses cinco, meus dois primeiros anos foram perfeitos, porém no terceiro, como eu trabalhava direto num escritório, senti que meu marido não ligava mais pra mim, mesmo eu sempre procurando ele pro sexo, mesmo cansada com o trabalho, fazia de tudo para agradá-lo mas ele não correspondia…

Já no meu trabalho, por mais que eu fizesse tudo para não chamar a atenção, eu percebia olhares maliciosos do meu chefe quase todos os dias.

Eu, com 1,60, branquinha do cabelo longo e castanho, com uma bundinha redonda arrebitada, e seios médios, uma barriga lisinha e coxas grossas, mesmo usando roupas normais e sem decotes ou aberturas, conseguia chamar atenção não só do meu chefe, mas de muitos na rua.

Eu já estava ficando frustrada com o meu marido, mas mesmo assim tentei dar uma última chance. Cheguei do trabalho sem fazer barulho, para surpreende-lo no quarto, mas quando cheguei, vi ele batendo punheta vendo um vídeo porno. Finge que não vi e voltei, fazendo barulho na sala anunciando minha chegada. Ele foi ao meu encontro com cara de cansado e mesmo eu me esfregando dele louca de tesão, ele não deu a mínima.

Eu já estava subindo pelas paredes e mesmo sem nenhuma certeza, resolvi arriscar com meu chefe.

No dia seguinte fui com uma roupa formal como sempre, porém usei uma saia que a muito tempo não usava pois, ela é menor que o meu tamanho e fica subindo conforme wu ando. Coloquei uma blusa branca, de um tecido fino quase transparente por baixo do colete, bem justa.

Meu chefe foi o primeiro a reparar e não tirava os olhos de mim. Eu não sabia até onde eu iria ter coragem de ir mas estava adorando aquela situação. Pra completar, fui com uma calcinha fio dental bem pequena, que conforme os olhares dele aumentavam, ficava encharcada.

Quando estava no fim do expediente, com todos indo embora, ele me pediu para faze fazer hora extra, e dispensou todo mundo.

Depois me chamou a sua mesa, para analisar uns relatórios. Ali eu decidi qu e iria mesmo me entregar para aquele homem, se ele quisesse.

Invés de me sentar, eu apenas me abaixei para olhar os relatórios, deixando minha bunda mais empinada. Aos poucos, como se não quisesse q eu percebesse, ele afastou a cadeira para trás para ter uma visão mais ampla da minha bunda.

Depois, começou a passar a mão na minha perna dizendo que eu estava muito bonita. Apenas olhei para trás, dando a risadinha e continuei em minha posição, apoiando as mãos na mesa, ficando praticamente de quatro, só que de pé. Ele percebendo a brecha, subiu a mão e ficou alisando a minha bunda. Sua mão passava firme, apertando fazendo a saia subir ainda mais.

Ele terminou de subir a minha saia e sua mão foi para o meio das minhas pernas que atava quente. “Hmmm já está molhada?” Ele sussurrava. Colocando minha calcinha de lado, deixou um dedo escorregar para dentro e eu deixei escapar um gemido.

“Liga pro seu marido. Fala que você vai fazer hora extra”. Mantendo a posição, alcancei o telefone. Enquanto eu ligava, sentia sua pica quente roçando por entre as minhas pernas, ainda sem me penetrar, apenas se molhando com minha buceta que a essa hora pingava. Quando meu marido atendeu, ele começou a enfiar devagar, pedacinho por pedacinho. Eu, disfarçando ainha vontade de gritar com aquela rola grossa dentro de mim, falei com ele que parecia cansado e não se importou. Quando eu desliguei, ele segurou no meu quadril e meteu forte como um animal. Eu me segurava na mesa, mas não segurava mais meus gritos, que iam de gemidos demorados a pedidos de mais e mais. Ele atendia, me chamando de ótima funcionária. Me dava mais todas as vezes que eu pedia e puxava meu cabelo com força. Nunca senti nada assim. Sua rola era grossa e eu sentia ela me rasgando, mas meu tesão era tao grande que eu só conseguia pedir mais.

Ele apertava meu quadril e me dava tapas na bunda, deixando toda vermelha.

Enquanto ele me comia feito um animal, o celular dele tocou. Ele começou a bombar mais devagar e tapou a minha boca. Ele dizia ao telefone: “Claro amor, eu compro tudo que você quiser. Estou no trabalho agora, trabalhando duro, pois é. Preciso analisar uns relatórios… Eu sei que nós tínhamos combinado, mas vai ter que ficar pra amanhã…”

Depois de um pouco mais de papo furado, ele desligou, puxou meu cabelo e disse: “Mas é uma puta gostosa mesmo! Te comendo devagarinho eu quase gozei…” Então ele começou a meter violentamente de novo e mais uma vez, eu louca de tesão pedia por mais. De tanto gritar e também pelo horário, o segurança do prédio subiu e entrou na sala para ver o que estava acontecendo. Meu patrão não se abalou e continou metendo na mesma intensidade, dizendo apenas “boa noite”.

O segurança riu, fechou a porta e perguntou: “posso?”, meu macho, me batendo na bunda com uma mão e puxando o meu cabelo com outra acenou com a cabeça que sim e então o segurança sentou em um cadeira próxima e começou a se masturbar olhando para nós.

Enfim, depois de um orgasmo múltiplo e extremamente cansada, ele me colocou deitada na mesa de perna aberta, e se masturbou até gozar, jogando seu leite quente pela minha barriga e minhas pernas. Então, ele me virou de bunda pra cima e falou pro segurança, que já estava quase gozando também, gozar nas minhas costas. Ele pediu pro meu chefe se podia me comer um pouco. Eu não queria deixar, já estava exausta, mas ele autorizou e ainda abriu minha bunda com as mãos revelando minha buceta encharcada.

Ele meteu forte, mas poucas bombadas e logo encheu minhas costas e minha bunda com sua porra.

Depois de me recuperar, ele me disse pra ir pra casa suja mesmo, e que em breve ele marcaria outro dia de trabalho extra.

Me deixou perto de casa, e eu fui andando pela rua com aquele cheiro forte de macho.

Quando cheguei em casa meu marido estava dormindo e nem viu a hora que eu cheguei. Tomei um banho me tocando lembrando do meu ótimo dia de trabalho e como era bom ser uma puta.

Meu casamento continua não indo muito bem, mas as vezes meu marido me procura, porém, quando ele resolve se divertir sozinho ou com outras na web cam como já flagrei algumas vezes, eu viro a putinha de alguém na rua, me satisfazendo de várias formas…

[Historia fictícia, mas bem que podia ser real ;p)