Juliana escrava adolescente, 5

Um conto erótico de Juliana a escravizada
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 11/09/2015 23:16:44

Aquela noite foi difícil pra mim. Eu andava com dificuldade. Minha mãe me perguntou o que aconteceu. Eu disse que eu escorreguei quando lavava o banheiro do Maurício, e caí de mal jeito. Ela quis ver como estava, mas eu disfarcei e não deixei ela ver. Afinal a minha bunda estava toda marcada de chicote, ela ia perceber.

- Mais tarde, o Maurício me ligou.

- Cadelinha, tire umas fotos da sua bundinha e envie pra mim. Eu quero ver como estão as marcas.

- Sim, senhor.

Eu abaixei a calça, e tirei algumas fotos pra ele.

No dia seguinte, lá estava eu, depois de limpar a casa dele. Só esperando pela sua chegada.

Quando chegou, ele deu uma olhada nas marcas da minha bunda. Quando ele tocou nela, eu gemi de dor. A minha bunda estava muito dolorida.

Ele me mandou deitar de bruços, e pegou uma pomada e passou na minha bundinha.

Depois, ele quis o boquete de sempre.

E mais uma vez, eu tive que chupar o seu pau. Ele havia me mandado assistir muitos vídeos de boquetes. Ele queria me deixar perita em chupa-lo.

- Você esta melhorando cadelinha, mas ainda tem que praticar mais. Você tem sorte que eu tô aqui pra te ajudar. Há há há há.

Ele gosta de me humilhar.

Depois de uns cinco dias, a minha bundinha melhorou.

Então, ele estava de folga. E quando eu cheguei pra trabalhar, ele estava em casa. Eu já sabia os dias da folga dele. E eu tinha medo desses dias, porque eu sabia que eu ia sofrer alguma coisa.

E não foi diferente.

Quando eu cheguei, já veio a ordem.

- Cadelinha, tire a roupa.

- Sim, senhor.

Eu sabia que deveria responder sempre com um - Sim senhor.

Depois que eu fiquei nua, ele pegou uma coleira e a colocou no meu pescoço.

- Já que você é uma cadelinha, você deve andar de coleira. Vai que a carrocinha passa por aí e te vê sem coleira. Há há há há.

Eu não podia protestar, mas aquilo foi muito humilhante.

- Você gostou do presente?

Eu queria dizer que aquilo era demais, mas apenas abaixei a cabeça e disse.

- Sim, senhor. Eu gostei.

- Ótimo, agora vai trabalhar.

Eu comecei a limpeza da casa, e ele, como sempre, ficou me filmando.

Quando eu terminei, ele me chamou.

- Cadelinha, venha até aqui na sala.

Eu fui rapidamente, mas quando eu cheguei, ele me aprontou mais uma.

- Sabe, eu percebi uma coisa. Cadelas não andam em duas pernas. De agora em diante, eu quero que você só ande de quatro, até que eu diga o contrário. Por isso, volte para a cozinha. E venha aqui de quatro.

Eu chorei por causa dessa humilhação, mas fui pra cozinha, e voltei pra sala andando de quatro. Ele filmava e dava risada.

- Você nasceu pra ser uma cadela mesmo. Há há há há.

Quando eu cheguei perto, ele tirou o pau pra fora e falou.

- Tá na hora do seu treinamento.

Eu então coloquei a minha boca no seu cacete e fiquei chupando.

De repente, ele me mandou parar. Tirou o seu pau da minha boca.

- Agora, fique de quatro e vire a bundinha para cá. Eu estou a fim de comer o seu cuzinho. Eu posso?

Eu me apavorei, ouvindo aquilo, mas tive que concordar

- Sim, senhor. O Senhor pode comer o meu cuzinho.

- Eu quero que você me peça.

Eu olhei pra ele paralisada. A minha voz não saiu, então, ele pegou o chinelo.

Quando eu vi o chinelo na mão dele. Eu fiquei assustada.

- Coma o meu cuzinho, meu senhor, por favor, me coma.

Eu falei isso e chorei.

Ele me mandou ir pra cozinha e pegar uma lata de óleo de cozinha. Me deu um tapa na bunda e eu fui. Como eu tinha que andar de quatro, eu tive que trazer a lata na boca.

Eu trouxe a lata e entreguei na sua mão. Ele fez um carinho na minha cabeça, como se faz com um cachorro.

Depois, me virou e me mandou encostar a cara no chão e empinar bem a bundinha.

Aí, ele derramou o óleo no meu cu. Eu tremia de medo, eu olhava pra ele chorando, tentando sensibiliza-lo, mas ele não ligou.

Então, ele colocou o seu pau na entradinha do meu cu e foi enfiando bem devagar.

- Humm, isso aqui é muito bom, ahhh.

Eu mordia o tapete pra não gritar de dor. Afinal, eu era apenas uma menina de 14 anos, e estava sendo sodomizada por um homem de mais de trinta anos.

Ele socou fundo sem dó.

SOC SOC SOC SOC SOC

Enquanto ele comia o meu cu, ele puxava os meus cabelos e batia forte na minha bunda. Eu só podia gemer de dor e torcer pra ele gozar rápido.

- Ai ai ai ai ai

Ele era impiedoso e falava para eu aguentar.

- Aguenta aí, cadelinha. Você ainda vai levar muita rola nesse cuzinho. Eu vou arrombar esse branquinho até virar um buracão. Há há há há.

Depois que ele gozou, eu ainda fui obrigada a limpar o seu pau com a boca.

- Agora,fique de quatro aí.

- Sim, senhor.

Eu fiquei de quatro, chorando, enquanto ele me filmava, dando voltas em torno de mim.

O meu cu estava ardendo, eu chorava baixinho. Mas ele não se incomodava com a minha dor.

- Bom, por hoje chega. Eu tenho uns compromissos e vou ter que sair. Então você já pode ir embora.

Eu fiquei aliviada ouvindo isso. Mas eu tentei disfarçar, eu tinha medo que ele inventasse outra humilhação pra mim.

Eu beijei os seus pés, depois vesti as minhas roupas, retirei a coleira e a guardei conforme ele me ordenou.

- Até amanhã, cadelinha.

Ele me disse enquanto eu fui saindo.

No dia seguinte, depois da escola. Eu estava na casa dele, fazendo as tarefas diárias, e olhando para o relógio na parede. Quando estava perto da hora que ele chegava, o meu coração disparava. A minha vontade era de fugir, mas certamente isso só iria piorar as coisas pra mim.

Daí, ele chegou.

- Oi, cadelinha.

- Oi, senhor.

Eu respondi e me abaixei e beijei os seus pés.

Ele me deu um chute na barriga, que eu caí pro lado, gemendo de dor.

- QUE MERDA É ESSA? POR QUE VOCÊ NÃO ESTÁ DE COLEIRA?

- Eu me esqueci, por favor, me perdoa. Eu nunca mais esquecerei. Eu eu eu...

Eu ainda falava, e Plaft, Plaft, Plaft. Ele me deu três tapas na cara. E depois, ele me agarrou pelos cabelos e me levou pro quarto. Lá ele me colocou de quatro e enfiou o seu pau no meu cu. Ele me comeu a seco.

- Aaaaaiii ai ai ai

- Calada, você aprontou, agora aguenta.

Depois de uns dez minutos me comendo, ele começou a gozar.

- Ahhh ahhhhhhh, ahhhhhhh. Que gostoso. Você tem um cuzinho maravilhoso. Ahhhhhhh. Agora limpe o meu pau.

Então eu chupei o seu pau até ele ficar satisfeito.

Depois, ele colocou a coleira no meu pescoço, e ficou passeando comigo pela casa. Ele me puxava pela guia e eu andava de quatro feito uma cadela.

Depois, ele amarrou a guia no pé da mesa. Assim, eu tive que ficar com a cabeça quase encostada no chão.

Ele me deixou ali e foi tomar banho.

Quando ele voltou. Ele soltou a guia da coleira e me mandou segui-lo até a sala. Ele foi na frente e eu fui logo atrás sempre de quatro. Ele se sentou no sofá e me mandou chupa-lo. Eu chupei até ele gozar na minha garganta. Aí ele retirou a minha coleira e me mandou embora.

Agora a minha rotina era assim. Ele comia o meu cu quase todos os dias. E eu tinha que andar sempre de quatro e chupava ele umas duas vezes por dia. Eu era uma escrava sexual dele. Eu não podia negar nada. Todas as vontades dele ele fazia comigo. Eu estava desesperada. Parece que essa tortura nunca iria ter um fim.


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Comentários

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21/09/2015 01:52:22
Mas pra um DONO que criticou tanto ate sua depilacao, nao fazer nenhuma critica ao seu anus foi ate estranho, se foi pega de surpresa, nao devia estar pronta e limpa o suficiente para ele.
12/09/2015 09:09:37
mande foto pra meu email
12/09/2015 08:57:27
Credo, q horror. Mt bom
11/09/2015 23:59:45
Vc gosta né , quem gosta de dinheiro trabalha


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