Como descobri ser Corninho

Descobri ser corno recentemente e, com toda franqueza, ainda não tive coragem de contar para minha esposa.

O fato é que fui fazer uma surpresa em seu trabalho, pois me disse que iria trabalhar até às 21h. Então resolvi chegar mais cedo, e esperá-la no estacionamento da escola onde trabalha. Para minha surpresa, a escola estava totalmente escura. Saí do carro, e caminhei pelo corredor para chegar à sua sala. Não a encontrei. Continuei caminhando pelo corredor principal, e vi uma luz nas escadas. Fui bem devagar, pois podia ouvir barulhos estranhos. Para minha surpresa e indignação, dei de cara com uma cena que não sai de minha cabeça: minha esposa com a saia levantada completamente sentada num cacete preto enorme. Fiquei atordoado. Será que ela mesmo ela? Fui respondido quando o negro levantou minha esposa pela cintura e, em pé, começou um vai-e-vem surreal, subindo e descendo. Ela parecia estar montada numa lança preta que simplesmente não cabia em sua xoxotinha. Não conseguia acreditar que sua buceta pudesse abrigar uma vara tão grande e grossa. Ela gemia muito, enquanto ele a chamava de puta casada e enfiava o dedo em seu rabinho lindo. Após algum tempo, ele a virou de frente para mim, em pé, e tive que me esconder um pouco mais. Será que ela estava sendo estuprada? O que eu deveria fazer? Lá estava eu, escondido, assistindo minha esposa ser arrombada por um negro caralhudo e, para falar a verdade, com um sentimento estranho de prazer. Então ele a segurou pela cintura e, em pé, voltou a bombar incessantemente na bucetinha de minha esposa que gemia alto com cara de tesão, fazendo-me afastar a hipótese de estupro.

Eu estava completamente excitado, coração a mil, confuso. Foi quando outro segurança desceu as escadas e, com a pica pra fora, a mandou chupar. Minha esposa levando ferro de um preto, e chupando outra rola ao mesmo tempo. O preto disse que tinham que trocar o turno em 5 minutos, ou seja, a festa tinha que acabar. Então o segurança que chegou por último sentou na escada, ela foi por cima, e o preto com a rola melada, totalmente brilhante, com aquela cabeçorra descomunal, esfregou a piroca no rosto lindo e delicado de minha esposa que, com maestria até então desconhecida por mim, punhetou e mamou naquele cacete de tal forma que, em poucos segundos, jorrou um volume considerável de porra branca na boca de minha esposa, que tentou engolir todo o líquido expelido, ao mesmo tempo em que rebolava freneticamente na piroca do outro segurança, que se contorcia e apertava seu seios a mostra, deixando claro que os três estavam gozando simultaneamente.

Não conseguia acreditar naquilo. Minha pica explodindo dentro da calça ao ver minha esposa amada curtindo uma orgia em seu local de trabalho. E, além de tudo, trepando com dois caralhudos sem camisinha! Voltei pro carro como se nada tivesse acontecido, e a esperei como combinado. Quando entrou no carro, não tive dúvidas, dei-lhe um beijo de língua demorado o suficiente para sentir o gosto de esperma que sua boca ainda abrigava. Ela ficou surpresa e, sem tempo para reagir, levantei sua saia, abaixei sua calcinha, e enterrei minha cara na sua xoxota ainda molhada. Pude sentir aquele resíduo de esperma na minha boca. O estacionamento era bem escuro, e disse que só queria relaxá-la um pouquinho depois de um dia extenuante de trabalho. Ainda brinquei dizendo que ela estava muito excitada com a buceta molhada, e percebi que ela relaxou imaginando que o corninho aqui não fazia a mínima ideia da putaria que acabara de participar. Pude contemplar extasiado o estrago que aquelas duas pirocas fizeram na minha esposa. Ela montou na minha pica dentro do carro, pulou como uma cadela no cio, e tratei de enterrar meu dedo em seu cuzinho até ela ter mais um orgasmo delicioso. Logo depois gozei imaginando a quantidade de esperma de diferentes homens que minha esposa era capaz de abrigar. Depois disso fomo para casa descansar. Ainda não tive coragem de contar a ela o que presenciei naquela noite mas, definitivamente, pretendo visitá-la com mais frequência em seu trabalho.