O filho do dono do prédio

Um conto erótico de Mateus
Categoria: Homossexual
Data: 22/08/2015 10:34:19

Podem me chamar de Mateus. Atualmente tenho 23 anos, sou branco, tenho 1.75 de altura e peso 72 kg. Não malho, mas tenho o corpo bem definido (Deve ser genética). Eu curso mestrado em uma cidade relativamente grande e moro nela desde a graduação. Moro sozinho. Não que eu seja antissocial, mas gosto da solidão. Sou doido por macho, mas às vezes pego mulher também. Mas ninguém sabe que curto rapazes não.

Oro em um prédio pequeno, onde todos se conhecem. Moro neste lugar há muito tempo já. Tanto que o dono do prédio, que também mora lá, já me trata como sendo da família.

A história que vou contar aqui aconteceu em Junho deste ano. Eu estava chegando da universidade e, quando ia abrindo o portão, encontrei o dono do prédio (Seu Antônio) saindo com um cara. Muito educado, seu Antônio o apresentou a mim como seu filho:

- Matheus, este é César, meu filho. Ele vai morar aqui por uns tempos, lá no apartamento acima do seu.

Eu:

- Opa, muito prazer, César!

César:

- O prazer é meu.

O César era um homem bonito. Devia ter uns 35 anos, era alto, branco e cabelos pretos. Não era sarado, mas também não era gordo. Era desses meio cheinhos bem distribuídos que dá vontade de morder sabe?! Eu sabia que o seu Antônio tinha filhos e que todos eram casados, então imaginava que o César tinha se mudado para o prédio com a família. Mais tarde, quando encontrei o seu Antônio sozinho, ele me contou que o César tinha acabado de se separar da esposa e que ia ficar lá até ter certeza de que a separação era mesmo pra valer.

Não fiquei louco de desejo pelo César não, mas a gente sempre dá uma conferida né? Bom, percebi que quando olhei pra ele me olhou. Sabe aquela história de gaydar? Pois... Acho que é verdade. Não sei porque, mas achei que ele gostava da coisa...

As semanas foram passando e levei a vida como sempre. Às vezes eu encontrava o César ao subir as escadas e o cumprimentava. Sempre trocávamos aquele velho olhar. Porém, nunca nenhum apresentou iniciativa de nada.

Certo dia, à noite, eu estava em casa estudando e ouvi uns barulhos no portão do prédio. Assustado, pensei que fosse um ladrão o algo do tipo. Abri a janela um pouco e olhei para ver o que estava acontecendo. Para minha surpresa, não era ladrão nenhum. Era o César batendo no portão. O seu Antônio não estava no prédio porque ele sempre viajava para resolver coisas da empresa dele, que funcionava no térreo do nosso prédio. Tive que descer para saber o que estava acontecendo...

Chegando lá embaixo, logo percebi que o César tinha bebido um pouco e não conseguia entrar porque tinha perdido a chave. Então ele disse:

- Opa Mateus, graças a Deus. Pensei que não tinha ninguém aqui e que eu ia ficar do lado de fora.

Eu:

- Que nada. Tô sempre por aqui. Entra aí.

Abri o portão e ele entrou. Percebi que ele tava com o pé machucado e perguntei o que foi. Ele disse que na festa tinha pisado errado e torceu o pé. Então perguntei:

- Que ajuda para subir as escadas?

Ele:

- Quero sim, cara! Obrigado.

Claro que eu tinha tesão no César, mas até ali eu estava inocente e imaginava que ia subir com ele e depois voltaria pra casa para continuar estudando. Mas, quando chegamos no apartamento dele que eu fui me despedir, ele disse:

- Não vai não, cara! Fica um pouco.

Ele levantou da cadeira, mancando, foi até à porta (onde eu estava) e do nada me deu um beijo boca e disse:

- Fica aqui comigo hoje à noite, eu sei que eu você quer também.

Cara, aquela sensação de estar ali com um cara até então era hétero e tinha acabado de se separar e que era mais velho, me deu um puta tesão. Não sei explicar, mas na hora beijei ele de volta e fomos nos agarrando para o quarto dele. Chegando lá ele me jogou na cama, pulou em cima de mim me beijando e disse:

- Hoje você vai ser meu!

Eu não disse nada, continuei a beijar. Logo ele tirou minha camisa e eu tirei a dele. Como disse, ele não era nem gordo nem magro, era meio no ponto. Tinha barba, peito e barriga com pelos, mas não muito. Eu sou todo liso.

Tiramos as calças e ficamos só de cueca. Eu deitado de costas na cama e ele por cima de mim. Eu tava com tanto tesão que minha barriga queimava. Ele me beijava e ficava subindo e descendo em cima de mim. Nossos paus, duros nas cuecas, roçando um no outro. Eu sentia o calor do corpo daquele homem em cima de mim, nossos peitos se encostando, barriga com barriga, umbigo com umbigo.

Ele começou a morder minha orelha, depois foi descendo beijando o pescoço té o meu peito. Ficou uns minutos mamando meus mamilos, desceu para o umbigo e então tirou minha cueca e chupou meu pau. Depois foi minha vez. Ele deitou e eu caiu por cima. Era sem explicação, eu beijando ele e sentindo aquele cheiro de macho. Comecei a chupar o peito peludo dele e descendo para a barriga também peludo, lambendo os pelos. Depois ele levantou o braço e também chupe a axila dele. Eu tava louco de tesão e ele também. Enfim, tirei a cueca dele e mamei, mamei muito!

Fiquei chupando a pica dele por uns 10 minutos. Colocava a cabeça grande e rosada na boca, depois engolia todo o pau dele. Aí descia pras bolas e depois subia lateralmente passando a língua por todo o corpo do pai dele até chegar na cabeça de novo. Então ele falou:

- Puto safado! Agora eu vou te comer gostoso.

Eu:

- Vem César, meu macho gostoso!

Ele:

- Vou te comer sem camisinha. Quero sentir suas pregas cedendo direto no meu pau.

Então ele me pôs de quatro e começou a lamber meu cu e a colocar os dedos. Eu gemia muito de tesão, alí sentindo aquela língua quente e úmida no meu cu, aquela barba gostosa arranhando minha bunda...

Então, ele cuspiu no pau e disse:

- Se segura, que agora eu vou te comer.

Eu:

- Me come vai, seu safado! Sou todo seu!

Ele deu umas pinceladas no meu cu com o pau melado de cuspe. Eu sentia aquele pau quente alí alisando meu cu e tremia de tesão. De repente, senti ele forçar a entrada devagar. Me cu foi cedendo e ele foi entrando. Cada centímetro daquele pau quente entrando no meu corpo me dava uma descarga de tesão, que eu arrepiava o corpo inteiro. Senti que ele tinha colocado todo quando os pelos do pau encostaram na minha bunda. Ele começou aquele vai-e-vem gostoso, cada vez com estocadas mais fortes. Eu sentia o clac clac das bolas dele na minha bunda e ficava louco de tesão mais ainda. Ele ficou me comendo assim, de quatro e depois deitou por cim de mim. Eu emborcado e ele deitado por cima, me comento e beijando meu pescoço, mordendo minha orelha e falando que eu era gostoso, que queria me comer todo dia e que ele era o meu macho. Foi uma sensação indescritível, sentir ele alí entrando em mim, nossos corpos colados com suor, os pelos do peito e da barriga dele arranhando minhas costas... Ficamos ndesse jeito por uns 10 minutos e então ele disse:

- Vem meu gostoso, quero te comer olhando pra você, olho no olho!

Então ele deitou de costas e ficou com o pau duro como uma rocha, com a cabeça bem vermelha, levantado pra cima. Eu subi nele e sentei. Comecei a cavalgar naquele macho gostoso. Enquanto eu cavalgava, passava as mãos naquele peito peludo e gostoso, depois beijava ele e depois beijava o peito gostoso dele. Ele gemia alto e eu mais alto ainda. Ficamos trepando assim por uns minutos e depois eu levantei e deitei de costas de novo. Í ele abriu minhas pernas e ficou deitado por cima de mim, meteu forte e começou a me comer de novo (Em frango assado). Ele deitou por cima de mim, peito com peito colados com nosso suor, e eu comecei a passar as mãos naquelas costas largas e quentes enquanto ele metia forte. Senti as estocadas ficarem mais fortes e violentas e então ele soltou um gemido forte. Logo senti o pau dele pulsar dentro de mim e senti aquela coisa quente dentro do meu corpo. O césar tinha acabado de gozar no meu cu e aquilho era incrível! Ele gozou muito! Deve ter sido uns 7 jatos de porra quente e espessa!

Com o pau ainda dentro de mim, ele deitou sobre o meu peito e me beijou. O pau dele foi amolecendo dentro do meu cu até sair sozinho. Então eu levantei e senti aquele líquido grosso descendo pelas minhas pernas. Ele me jogou na cama de novo e começou a me chupar. Chupou com gosto e com força que eu gozei em poucos minutos na boca dele. Ele engoliu um pouco e limpou meu pau com a língua. Depois me deu um beijo e eu provei da minha própria gala.

Depois disso nós ficamos deitados um sobre o outro alguns minutos e, então, fomos tomar banho. Eu dormi lá com ele naquela note, na mesma cama. Fui cedo pra casa.

Nós agora somos bem amigos e de vez enquanto damos uma trepada gostosa. Não sou sempre passivo. Aliás, adoro um cuzinho quente e apertado, pra meter gostoso. Já fizemos de tudo rsrsrs! Depois conto as outras transas que tive com ele!

Espero que tenham gostado!

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Comentários

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25/12/2015 23:51:20
Passa teu endereço para mim. Não prometo mudar de imediato,, mas posso fazer uma visita para ti e para César. Garanto que teremos um prazer tríplice. Meu email:
23/08/2015 13:10:21
Vem morar no meu prédio, Plutão hehehe!
23/08/2015 11:36:38
Uau, que relato! Nada é tão bom quanto uma trepada feita com vontade por ambas as partes. Estes "heteros" são os melhores, pois fodem com vontade. Acho que preciso me mudar para um prédio assim. Um abraço carinhoso, Plutão
23/08/2015 09:30:12
Obrigado pessoal!
22/08/2015 23:56:43
Excelente. perfeito.
22/08/2015 17:43:44
que conto gostoso
22/08/2015 13:15:06
Adorei! Muito bom!
22/08/2015 11:45:48
Legal
22/08/2015 11:27:11
Obrigado!
22/08/2015 11:14:03
Bom enredo. Parabéns


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