Descobrindo os Limites do Prazer - Capítulo V

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Data: 20/08/2015 22:58:33

Não era ainda sete horas e Eduardo já caminhava pelas ruas ainda desertas do centro da cidade, caminhando rumo à padaria para tomar um café da manhã. Sergio havia viajado e dispensado a empregada. Sonolento, uma vez que não tivera três horas completas de sono, andava como um sonâmbulo. Depois de se alimentar, voltou para casa e, em menos de uma hora, já havia tentado, e desistido, de continuar a leitura de um livro que havia iniciado antes de conhecer Marina, e que depois disso nem se lembrara mais dele, ver um filme na TV por assinatura e finalmente navegar na internet também não prendera sua atenção, pois nada parecia ter algum interesse para ele. Sentindo a agonia que o consumia, ficou apenas deitado olhando o teto de seu quarto.

Estava nessa situação quando a campainha da porta tocou e, ao atender com todo o desinteresse do mundo, deu com a cara de Marcos exibindo a expressão jovial e alegre de sempre.

– E aí bela adormecida. – Foi dizendo da forma brincalhona de sempre. – Vamos deixar de preguiça e dar um giro por aí?

Eduardo começou a falar, procurando desesperadamente por uma desculpa para justificar sua recusa, o que não conseguiu fazer sem hesitação.

– Olha amigão... Eu não estou passando bem e acho melhor eu ficar em casa.

– Para com isso Eduardo. Tenho certeza de que você vai ficar bem melhor depois que sairmos. Tenho até uma surpresa pra você.

– É uma pena mesmo Marcos. Sinto muito, mas não vai dar.

Pedindo para que Eduardo aguardasse, Marcos virou-lhe a costa, desceu até a metade da escada e se inclinando para poder olhar para a rua, ordenou:

– Amor, pegue o carro e vai indo para o barco. Arrume tudo lá que nós vamos daqui a pouco.

Em seguida, voltou e foi passando por Eduardo que permanecera parado na porta sem nada fazer. Ao mesmo tempo, foi dizendo:

– Acho que temos que conversar um pouco.

Marcos foi até a sala, sentou-se em uma poltrona dessas que costumamos chamar de 'cadeira do papai' e, colocando-se bem à vontade, foi logo direto ao assunto:

– Olha aqui Eduardo, eu estou percebendo que desde ontem você parece estar me evitando. Tudo bem que com isso já perdeste uma senhora noitada. A Mayara é muito mais que um corpinho bonito e a Maíra, como é idêntica à irmã, não fica atrás.

Eduardo sabia que Marcos estava falando das duas irmãs gêmeas e entendeu que aquilo era uma confissão. Por um instante, esqueceu suas preocupações e perguntou:

– Você transou com as duas?

– Não. Bem que gostaria. Saí apenas com a Mayara, mas a Maíra estava prontinha para sair contigo se você não tivesse evaporado.

– Hum! – Resmungou apenas Eduardo, com a idéia de que Marcos apenas queria envolvê-lo para se sair bem em seus problemas no banco.

Como se pudesse ler seus pensamentos, Marcos entrou no assunto sem vacilar

Eu sei que você deve estar pensando que eu estou fazendo isso por causa da denúncia de estar roubando no banco. – Ao notar o olhar assustado que o amigo lhe dirigia, continuou. – Já estou sabendo meu amigo. Ontem mesmo eu fiquei sem poder fazer nada lá na outra agência e, antes mesmo antes do horário do almoço, já tinha recebido aviso de afastamento.

Encarando o seu amigo nos olhos, Eduardo ficou imaginando como é que ele conseguia se manter tão calmo. Para ele, o fato de estar afastado pela auditoria por motivo de suspeitas era uma das piores coisas que podia acontecer. Ele não contara ao amigo que já havia ocupado o cargo de Auditor e sabia exatamente como essas coisas funcionavam e agora estava tentando se decidir se lhe informava que nunca houvera um caso em que, afastado para não atrapalhar as investigações, alguém tivesse se mantido no cargo. O máximo que se tinha notícia era de alguém que, por ter muito tempo no emprego, fora afastado em virtude de ter direito a uma aposentadoria de valor elevado, passando a ficar sem função dentro da empresa, o que certamente não seria o caso dele. A atenção dele voltou para o amigo que voltara a falar.

Eu é que não vou perder meu final de semana que já começou excelente com aquela delícia de mulher. E se você não quer aproveitar a vida, que fique aí sofrendo por antecipação os problemas que vamos ter a partir de segunda-feira. – Marcos parou de falar, porém, ao ver que Eduardo não dizia nada, continuou: – O que tiver que acontecer vai acontecer mesmo, ficando ou não em casa. Afinal, não tem nada que eu possa fazer agora para mudar esta situação, então, pelo menos quero ter um final de semana inesquecível e estava contando contigo para isso.

O argumento do outro fez Eduardo pensar que, o que tinha acontecido, já era suficiente para ele ser arrastado para o meio daquela tempestade que estava por vir, portanto, nada que fizesse neste final de semana poderia piorar, assim como, ficar em casa não iria ajudar em nada. Então anunciou se levantando:

– Bom, já que você insiste, vamos lá, mas depois não vá me acusar de ter estragado seu programa, afinal, não estou achando que seja uma boa companhia hoje.

– É assim que se fala amigão. Vamos lá que eu garanto que você não vai se arrepender, aquelas gêmeas são demais.

– Como assim, gêmeas? Você não quer dizer que...

– Lógico cara. As crianças vão ficar com a empregada que também está feliz por ganhar hora extra. Vamos viver a vida, amigão!

Marcos informou que, em virtude de Marina ter se dirigido ao barco no carro de casal, teriam que se utilizarem do carro de Eduardo, o que ele aceitou. A cabeça de Eduardo, nessas alturas, estava a mil. Acabara de lhe ocorrer que, tendo a intenção de levar as gêmeas para um local deserto, era clara intenção de transar com elas, porém, levava sua esposa junto. Tudo bem que o amigo já tinha se revelado corno, mas levar a esposa para o que prometia ser uma grande suruba, já era outra coisa. Esse pensamento foi desviado quando chegavam ao local onde o carro estava estacionado e Marcos perguntou:

– Adianta eu te dizer que não roubei o banco?

– Não, não adianta. – foi logo respondendo Eduardo tomando o cuidado de não encarar Marcos, e continuou ao ver que o outro se mantinha em silencio, – afinal de contas, não sou eu que vou resolver isso.

– É verdade, – concordou o outro, – mas eu quero que saiba que vão me demitir, pois mesmo não tendo obtido lucro algum e nem sendo desonesto, acho que me envolvi em algumas operações podres.

Eduardo sabia o que ele queria dizer com 'operações podres' e ficou com pena de Marcos. Seguiram até o ancoradouro, com Marcos fazendo esforços evidentes para deixar o clima entre eles descontraído e Eduardo achou que, talvez por causa disso, ele tenha brincado quando Marina, vindo ao encontro deles, deu um selinho nele, fazendo com que seu marido reclamasse que queria o mesmo tratamento.

Ao entrar no barco Eduardo teve a grata surpresa de ver ali, sentadas no banco que acompanhava toda a lateral do barco, as duas irmãs gêmeas. Foi cumprimentado com beijinhos no rosto por cada uma. Ele nunca tinha conversado ou ficado tão perto de qualquer uma delas. A beleza de ambas era única, pois era difícil diferenciar uma da outra. Loiras, com os cabelos de tom dourado caindo em cachos pelos ombros, ambos com o mesmo comprimento, os olhos verdes vivos, narizinhos arrebitados e as duas bocas com lábios carnudos e mostrando fileiras de dentes brancos e perfeitos. Usavam biquíni com uma canga quase que totalmente diferente por cima, o que dava a Eduardo a visão de dois corpos perfeitos. No frescor de seus vinte anos, suas pernas esguias e roliças, bumbum arrebitado com quadris bem definidos, sem uma grama de gordura na barriga e os seios empinados com os bicos marcando o tecido fino da canga, pois nenhuma das duas usava a parte de cima do biquíni. Embasbacado diante de tanta beleza ficou pensando imaginando como era raro para um homem ficar diante de tanta beleza e ali estava ele diante de três mulheres lindas, pois Marina, apesar da idade e da diferença no tom da pele, não ficava nada a dever às duas. As três possuíam corpos perfeitos e o olhar dele percorreu cada uma delas da cabeça até os pés, admirado que até mesmo os pés, coberto por sandálias rasteiras, eram perfeitos.

– Eu sou a Mayara, – disse a que estava mais próximo a ele.

– E eu sou a Maíra, – emendou a outra.

Eduardo trocou beijinhos com as duas imaginando como poderia saber qual era uma e qual a outra. Como se adivinhassem o pensamento dele, a mais próxima falou:

– Somos muito parecidas sim, mas é fácil você saber quem é quem. – Voltou a dizer Mayara e olhou para a irmã que, como se estivessem recitando algo ensaiado, explicaram:

– Basta você olhar nossas tatuagens, a minha fica do lado direito.

Eduardo notou que ela estava puxando a canga que prendera acima do seio, permitiram a ele uma visão de quase todo seu seio direito de Mayara onde, bem próximo ao mamilo róseo claro e com os mamilos durinhos, aparecia o desenho de uma pequena flor.

– E a minha do lado esquerdo. – Disse a outra fazendo com que o homem virasse o rosto em sua direção e ver que ela repetia o mesmo gesto, podendo ver que o desenho era idêntico, apenas tinham sido tatuados em seios opostos.

– A gente tem mais uma tatuagem, – disse Maíra em tom de malícia.

– Mas essa você não pode ver. Pelo menos por enquanto. – Emendou a que se apresentara como Mayara. – E ambas riram ao notar o constrangimento do pobre homem.

Foi nessa hora que, chegando bem próximo a ele e colocando-se nas pontas dos pés para poder lhe falar ao ouvido, Marina disse:

– Elas podem ser lindas, mas não pense que eu vou ficar só olhando não. Desde quarta-feira que não transamos e hoje vou querer tirar o atraso.

Já com o rosto vermelho das brincadeiras das gêmeas, Eduardo sentiu as faces queimarem, principalmente por notar que Marcos o olhava com um brilho estranho no olhar e um sorriso enigmático nos lábios.

Assim que o barco deixou o ancoradouro e navegou alguns minutos, as gêmeas, com ar de provocação, livraram-se da canga ficando apenas com a parte de baixo do biquíni. Marina, para não ficar atrás, aderiu ao topless. A exposição de seios era uma coisa para ser guardada para o resto da vida. Três pares de seios perfeitos, com os bicos durinhos como frutas a serem degustadas. Dois clarinhos com os bicos róseos e o outro par moreno, com os mamilos de tom marrom. Eduardo percebeu nessa hora que nenhuma das mulheres tinha marca do biquíni o que demonstrava ser rotina para elas tomarem sol sem a parte de cima, mas seu pensamento foi desviado outra vez para Marina que, estava tirando os short jeans que usava. Se o short era pequeno, o biquíni que usava era minúsculo. Na frente, um pequeno triângulo que mal cobria os pelos de sua xoxota e atrás apenas uma tirinha que desaparecia em sua bundinha durinha e perfeita. Isso fez com que olhasse para o biquíni que as gêmeas usavam e pode verificar que não era em nada maior que o de Marina. Porém, com uma bunda maior, O que Marina usava sumia completamente entre suas nádegas, não deixando nada à imaginação. O ambiente começou a ficar ainda mais quente, quando uma das gêmeas sentou-se no colo de Marcos que estava sentado ao leme, pilotando o barco. Eduardo sequer teve tempo de imaginar os problemas que aquela atitude causaria, pois a moça havia se sentando no colo do homem diante de sua esposa, quando sentiu alguém lhe abraçar e se sentar em seu colo. Nem precisou olhar para saber que era Marina, pois sentiu a maciez dos longos cabelos dela cobrindo todo o seu peito e barriga ao mesmo tempo em que exalava o delicioso perfume de seu corpo moreno. Olhou assustado para Marcos e notou que este o olhava sorrindo e então ouviu a voz da outra gêmea reclamando em um tom forçosamente choroso:

– Assim não vale. E eu?

– Você fica quieta aí que foste a única que trepou essa noite.

Quem havia dito isso fora Marina. Eduardo soube naquela hora que o fato do marido ter estado com a outra na noite anterior não chegava a ser um problema. Aliás, Marina sentada no seu colo também não parecia ser problema para seu marido e; dessa forma, não teve como evitar que seu pau começasse a dar sinais de vida, o que a morena percebeu, pois olhou para ele com um olhar maroto e depois lhe deu um beijo na boca, o que foi aplaudido pelas gêmeas e Marcos, numa demonstração de que, toda preocupação de Eduardo quanto a transar com a mulher do amigo fora uma perda de tempo. Ele então olhou para a loira que estava sozinha e conferiu em qual seio estava a tatuagem, procurando memorizar que se tratava de Mayara e que estava no esquerdo, lembrando que Marcos havia lhe contado que fora com ela que saíra do hotel na noite anterior.

Logo, com a ordem de Marcos para que deixassem a sacanagem para mais tarde, Marina se levantou do colo dele, no que foi imitada por Maíra, e foram se servir com cervejas que tiraram de um freezer que funcionava acoplado a um minúsculo gerador e depois se sentaram diante de Eduardo e, como se fossem guias de turismo, passaram a informar-lhe qual era o programa para o final de semana.

Sim, para o final de semana, disseram elas, com Marina salientando que o fato de deixarem as crianças ao cuidado de uma pessoa de confiança. Informaram que estavam muito bem preparados, que o estoque de cerveja era o suficiente e a carne do churrasco de primeira. Por fim, avisaram que o retorno seria apenas na tarde de domingo.

Finalmente chegaram ao destino escolhido por Marcos, que ficava na margem oposta daquela que haviam ficado no domingo anterior. Em virtude da distância de mais de quinze quilômetros entre uma margem e outra demoraram em atingir o local, mas quando lá chegaram, Eduardo se deu conta de que estavam realmente isolados, pois a rota para barcos passava próximo a outra margem. Notou também que a quantidade de comida e bebida era suficiente para eles ficarem até mais tempo do que o planejado e que tudo havia sido previsto, pois havia até mesmo duas barracas de armar e colchonetes.

– A gente só não trouxe mesmo muita roupa! – disse Mayara que se revelava, entre as gêmeas, a mais descontraída, tanto que ela mesma acrescentou: – Mas quem é que está preocupado com roupa.

– Ah é? – Desafiou Marcos. – Então porque você está toda agasalhada.

Usando apenas aquela minúscula calcinha do biquíni, com os seios a mostra, dizer que Maíra estava agasalhada só podia ser mesmo uma grande piada. Mas ela não se deu por vencida.

– Culpa sua que demorou horas para chegar aqui. Mas não tem nada não. Vá fazer logo o churrasco e depois verá quem é que está agasalhado aqui.

Todos riram da forma como Mayara e Marcos se provocavam.

Marina chamou Eduardo para que a ajudasse a montar uma das barracas, que nada mais era do que estacas de metal, fincadas e firmadas com cordas e coberta por uma lona, sem nenhuma parede lateral.

– Pensei que fosse uma barraca! – Comentou ele.

– E é. – Disse ela.

– Mas assim? Sem nenhuma privacidade?

E quem é que está querendo privacidade aqui hoje senhor Eduardo? – Todas as vezes que o tratava por senhor, Marina o fazia de forma que, ou estava criticando, ou ralhando com ele, como havia feito na tarde de sexta-feira no bar.

Eduardo preferiu não dizer nada. Com a barraca montada em menos de cinco minutos, viram que Maíra e Marcos já estavam agindo para preparar o churrasco, então, Marina pegou em sua mão e o conduziu para dentro da água, onde o abraçou e ficou esfregando-se a ele, deixando excitado no mesmo instante.

– Hum! O que temos aqui? – Disse ela procurando pelo pau dele embaixo da água.

– Pare com isso, por favor, Marina. Você não vê que todos estão olhando.

– E o que tem isso?

– E o teu marido?

– Já te pedi para se esquecer do Marcos, pois dele cuido eu.

– Mas é comigo que ele vai brigar.

– Não seja idiota Eduardo. Será que você não percebeu qual é a jogada aqui?

O que veio a mente de Eduardo na mesma hora foi a ideia de que ele estava sendo usado pelo casal e, mesmo com a explicações que Marcos lhe dera antes de embarcarem, ele ainda estava se sentindo como quem caminha em terreno escorregadio, porém, não tinha como ficar tateando com uma mulher direta como Marina que, ao ver o mutismo dele, declarou:

– Tá bom! Tudo bem, a culpa é minha que já deveria ter aberto o jogo contigo. Então vamos lá. – E sem dar tempo para que ele desviasse o assunto, disparou: – Eu e o Marcos temos um relacionamento aberto.

Na mesma hora, pelo olhar que ele lhe lançou, a mulher percebeu que por aquele caminho, o homem não iria entender nada. Então decidiu ser, mas direta ainda.

– Bom, isso quer dizer que, para muitas pessoas, o Marcos é um corno manso. Mas para mim, ele não é. Para mim ele é o homem que amo, respeito e sou capaz de tudo, apenas, sabemos, ele e eu, que prazer não tem nada a ver com amor. Assim, quando se trata de prazer, eu transo com quem quero, ele com quem quiser e, às vezes, até fazemos isso juntos.

Tudo fora dito num fôlego só. Eduardo olhou boquiaberto para Marina e depois para Marco que permanecia ao lado a churrasqueira, dando risada o tempo todo, juntamente com Maíra que armara uma mesa próxima a ele e agora armava outra embaixo da tenda armada por ele e Marina. Mayara, estendida ao sol próximo da água, estava deitada de bruços, com as curvas de seu lindo corpo acentuadas naquela posição, cujo bumbum parecia dois morros intimando os presentes a escalarem.

– Quer dizer que ele sabe a respeito da gente?

– Desde o primeiro dia. Ou você acha que ele levou as crianças para a mata na semana passada pra que. O Marcos odeia mato. – E ao dizer isso, Marina deu uma risada cristalina, talvez por não conseguir conter-se ao ver a cara de espanto de Eduardo.

Nessa altura, Eduardo já estava ligando os fios, chegando a conclusão que os contos, tanto o de Marina com o seu tio, como o de Marcos a respeito da forma como iniciaram o relacionamento, nada mais fora que uma forma disfarçada de informar a ele o tipo de relacionamento que tinham. Estava pensando a respeito disso, quando ouviu a voz de Marina que parecia vir de longe:

– Olha, tudo bem. A gente sabe respeitar os outros. Se isso é demais pra você, eu falo com o Marcos para irmos embora ainda hoje. Só pediria a você que ficasse pelo menos até o final do dia de hoje, senão vai ser uma decepção para ele que há tanto tempo vem querendo isso.

– Querendo o quê? - Comer as gêmeas enquanto eu como você?

– Não querido. As gêmeas a gente já come há muito tempo. O que falta é um homem que tenha a cabeça boa e possa compartilhar esse modo de vida com a gente. Pensamos que talvez esse homem fosse você.

– Nossa, nunca pensei nisso. – Confessou Eduardo.

Nessa hora, ele percebeu que o tesão que sentia era enorme, e isso só podia significar que a idéia proposta por Marina o excitava. Ela também pareceu perceber, pois levou a mão para debaixo da água e pegou no pau dele por cima do short, apertando ao mesmo tempo em que dizia:

– Você pode não ter gostado, mas tem alguém aqui que só falta dar pulinhos de alegria com a idéia.

Aquilo era verdade e, sem poder negar, Eduardo entregou os pontos e disse:

– E o que vamos fazer a respeito?

– Bom, por ser a primeira vez, – explicou ela, – vamos nos afastar um pouco que eu vou dar um jeito nisso.

E falando isso, puxou Eduardo pela mão para fora da água e foi com ele, caminhando pela areia morna, em direção a umas árvores que estavam em uma área submersa. Quando saíram das vistas dos demais, ela abaixou o calção dele e, sem nenhum aviso, abaixou-se e o colocou inteirinho na boca, enquanto sua mão descia pelo saco dele, fazendo carinhos em toda a extensão. Em menos de dois minutos o homem gozou enchendo a boca dela de porra. Marina então, aprumando o corpo, encostou sua boca à dele e o beijou. Eduardo quis se recusar, porém, ela estava de tal forma enlaçada a ele que não teve como fugir. Então ele sentiu o gosto ácido de seu próprio gozo na boca de Marina, cuja língua invadira sua boca que agora a vasculhava como uma serpente.

Depois do beijo ela voltou a chupar o pau dele, enquanto se tocava e logo se virou de costas para ele que, entendendo mal, posicionou a ponta do cacete na entrada do cuzinho marrom dela que piscava. Rindo dele, a mulher se desvencilhou e falou:

– Agora não.

– Quando então? – Quis saber ele.

– Quando você pedir para o Marcos. Só ele que pode autorizar.

O que ela disse o deixou ainda mais excitado e, sem perder mais tempo, afastou a tirinha do biquíni dela para o lado enfiou de uma só vez o pau na xoxota dela que se abaixara para permitir uma melhor penetração e ficou socando até gozar, o que não demorou muito, porém, dessa vez ela gozou com gritinhos agudos, ao mesmo tempo que ele.

Depois da transa, ela tirou o biquíni e o lavou na água do rio, depois tornou a vestir e voltaram andando de mãos dadas, sendo recebido por palmas pelos demais. Então todos se acomodaram para o almoço. Eduardo notou que, em diversas ocasiões, Marcos e Marina trocaram olhares ansiosos, como se ele desejasse ficar a sós com ela. Maíra que, com isso passara a receber menos atenção dele, mostrou-se enciumada e foi deitar-se no local onde antes estava Mayara.

Logo depois do almoço, Marina e Eduardo passaram a agir como se fossem um casal de namorados. Houve um momento em que Marcos e ela se afastaram do grupo e conversaram baixinho e, pelo jeito, ela contou a ele a transa que acabara de ter com Eduardo. Em vez de ficar enfurecido com o chifre que acabara de receber, a revelação pareceu ter deixado o marido ainda mais animado, a ponto dele, logo depois, propor a brincadeira da garrafa, o que tiveram que explicar para o Eduardo que não a conhecia. Determinada as regras a serem seguidas, estenderam uma esteira e sentaram-se todos formando um círculo, porém, quando ainda discutiam quem seria o primeiro a rodar a garrafa, Maíra resolveu reclamar.

– Esperem aí. Podem parar com isso. Afinal de contas, eu sou a única aqui que estou a ver navios.

– Como assim? – Quis saber Marina.

– É simples querida. A Mayara e o Marcos foram para a cama ontem a noite e você e esse aí, – ao dizer isso apontou para Eduardo que fez cara feia ao ser tratado de ‘esse aí’, – podem até não terem ido para a cama, mas se aquele matinho ali falasse!

Todos riram da forma como ela colocou e em seguida a discussão se avolumou, com as duas outras mulheres tentando convencer à Maíra de que, no final de tudo, ela também teria suas chances. Todavia, não houve como chegarem a um acordo. Quando finalmente Marina, que já tinha desistido de discutir a muito tempo convenceu Mayara, a mais reticente de deixarem Maíra decidir o que fazer, ela disse:

– Bom, já que vocês duas tiveram cada uma o seu homem e eu sou apenas uma, vou querer os dois.

– Ah não! – Protestou Mayara. A gente transou só com um.

– Deixa disso irmã. Vai ter muito tempo para vocês. A gente não vai ficar aqui até amanhã?

– Mas como é que eu fico? – Exclamou a outra gêmea

– Ah! Vai se divertindo com a Marina. – Arrematou Maíra com carinha de safada.

Todos riram desta observação de Maíra. Todos não. Eduardo ficou com cara de quem não estava entendendo nada, mas a essa altura, Maíra já pegava em sua mão, enquanto com a outra puxava Marcos e foi para baixo da barraca, onde estendeu outra esteira. Ela se ajoelhou diante dos dois e começou a acariciar a ambos, cada mão em um, e logo estava puxando os seus calções de banho, liberando os dois cacetes que deram pulos ao se verem livres. Exclamando que aquilo era uma delícia, ela começou a chupar o de Eduardo enquanto batia uma punhetinha em Marcos. Depois inverteu para ficar um longo tempo nessa brincadeira, sem deixar que nenhum dos dois gozasse. Quando os dois homens gemiam de prazer, ela pediu para que Marcos a chupasse. Deitou-se então de costas na esteira e deixou que o homem puxasse sua minúscula calcinha, deixando-a totalmente nua, com sua bucetinha totalmente depilada brilhando pela umidade de seu próprio suco. Marcos abriu as pernas dela e foi abaixando a cabeça, começando a chupar sua bucetinha. Ela, gemendo de prazer, chamou por Eduardo que se ajoelhou ao lado dela e posicionando para receber o pau dele na boca.

Enquanto sentia a boca macia e quente de Maíra a lhe chupar o pau, Eduardo olhou para a esteira estendia ao sol, onde Marina e Mayara, já nuas e abraçadas, roçando-se uma a outra, trocavam beijos ardentes. Marina puxara a calcinha de Mayara e já estava nua. Logo ela foi se virando para poder chupar a buceta da amiga, colocando-a sobre ela que, ao se deparar com a buceta de Marina perto de sua boca, a atacou com sua língua. De seu ângulo de visão, Eduardo podia ver, quando a cabeleira loira de Mayara era jogada para trás enquanto a buceta úmida de Marina palpitava de prazer. Sem poder mais resistir, ele gozou e encheu a boca de Maíra com seu esperma. Ela também estava gozando e Marcos foi subindo e beijou a boca da loira, sem se importar que Eduardo acabara de gozar ali.

Descansaram um pouco e Mayara disse que agora seria sua vez, ao que Maíra discordou, dizendo que ainda estava nas preliminares e, sem dar chance de ninguém protestar, fez com que Eduardo se deitasse na esteira e montou nele, segurando seu pau e colocando a cabeça na entrada da sua buceta, foi se abaixando até que entrasse tudo. Então, em vez de cavalgar, ela se deitou sobre ele e arrebitou a bunda, pedindo para que Marcos comesse seu cuzinho, aguardou o homem se abaixar e encaixar o pau que foi sendo enfiado lentamente. Depois, agarrou o quadril dela e começou a socar com força. Com o movimento que fazia, o pau de Eduardo quase sair de sua buceta e voltava a enterrar até o fim, sem que ele fizesse qualquer movimento. Maíra, que a princípio fizera expressão de dor, começou a gemer e logo o prazer tomou conta dela. As duas outras mulheres pararam de transar e vieram assistir à dupla penetração de Maíra de perto. Gritando, pedindo para que a fodessem pra valer, que a fizessem de puta, gozou uma, duas, três vezes antes que os dois homens despejassem a porra de seu gozo em seu interior.

Marcos caiu para o lado e a loirinha desmoronou em cima de Eduardo. Logo, porém, ele sentiu uma língua roçando seu pau e seu saco. Sem olhar, percebeu que alguém estava limpando a bunda e a buceta de Maíra com a língua e aproveitava para chupar também seu pau. Isso causou nova ereção e, Mayara que era quem lhe chupava, ao ver seu pau duro, empurrou a irmã para o lado e foi se sentando em cima, fazendo o pau de ele sumir em sua buceta de iniciando a cavalgar. Os cabelos loiros dela esvoaçavam com os movimentos que fazia para cima e para baixo, enquanto gritava que estava gozando, até que ela também se soltou para cima dele, gemendo e beijando sua boca até se acalmar. Novamente uma língua fazia o trabalho de limpar a porra dele e o suco de Mayara. Como Maíra ainda estava deitada ao seu lado, percebeu que só poderia ser Marina.

Eduardo, quando finalmente conseguiu se levantar, olhou para Marina que o olhava com uma expressão estranha. Ele a levou para o lado e pediu desculpas, dizendo que não podia ter feito nada, mas ela, rindo-se dele, disse:

– Fica frio cara. Não sou dona nem do Marcos que é meu marido, imagine eu ficar grilada porque você está fodendo outra. – E vendo que ele a olhava com uma expressão que era um misto de alegria e confusão, completou: – Mas você ainda vai ter que me comer mais vezes neste final de semana.

– Obrigado pela chupada que você deu em mim depois de eu gozar.

– Não estou entendendo, – respondeu Marina confusa, – eu não te chupei.

– Então quem foi? A Maíra estava deitada ao meu lado e a Mayara sobre mim.

– Então faça as continha e veja quem sobra. Seu inocente. – A reprimenda de Marina tinha um ar de troça.

Eduardo, entendendo, mas querendo não acreditar, se deu conta de quem chupara seu pau ao mesmo tempo em que bebia sua porra que escorria da buceta de Mayara, fora Marcos. Entretanto, embora muito assustado com o rumo que as coisas iam tomando, resolveu não fazer nenhum comentário a respeito, uma vez que não sabia como administrar isso.

Também não teve muito tempo, pois animada pelo desempenho da irmã, Mayara também exigiu que os homens fizessem dupla penetração nela, o que foi mais trabalhoso. Ao que tudo indica, Maíra era a mais acostumada a isso, mesmo podendo ser considerada tida diante da irmã que era mais extrovertida. Assim, Marcos teve o dobro de dificuldade para penetrar seu ânus de Mayara do que tivera com a irmã dela. Mas, depois de muita dor, recusas, Marina resolveu a situação, enfiando a língua e os dedos no cuzinho da loirinha até fazê-la gozar e pedir mais. Então, fazendo careta de dor, ela aguentou o pau de Marcos, exigindo que ele enfiasse antes e só depois Eduardo colocasse em sua xoxota. O fato dos dois homens terem acabado de gozar provocou uma demora para que eles atingissem o orgasmo novamente e, com isso, Mayara foi beneficiada, pois gozou três vezes antes que eles conseguissem despejar todo o desejo e tesão deles dentro dela.

No final desta relação, já mais solto, Eduardo reclamou que ele não tinha comido nenhum cuzinho ainda e que só o Marcos tivera esse privilégio. Então, Marina lhe disse:

– Pode deixar. Vamos pedir para o Marcos deixar você comer o meu quando eu for a felizarda que servirá de recheio para esse sanduíche.

Todos riram da observação dela e o pau de Eduardo deu um pulo quando ele ouviu isso, o que foi notado pelos outros que riram ainda mais. Mais tarde, falando sobre as transas que tiveram e as que pretendiam ter, ele manifestou o desejo de comer o cu de Marina sozinho, sem ser uma dupla penetração. Marina disse que até seria melhor, pois sendo o seu pau dois centímetros maior do que o de seu marido, era melhor começar devagar e ir se acostumando e Marcos concordou, desde que não se tornasse um costume, e que em outras ocasiões sua esposa também transasse com eles dois ao mesmo tempo. Depois, ele passou a exigir que, aceitava sim as condições impostas por Eduardo, desde que estivesse perto e preparasse o cuzinho dela para receber o pau do amante, o que todos concordaram.

A tarde veio encontrar todos os participantes daquela festa dormindo nas esteiras arrumadas na sombra da barraca improvisada ou embaixo das árvores que margeavam a densa vegetação que se formava depois dos trinta metros de areia fina e branca. Todos nus como vieram ao mundo, com as duas gêmeas enroscadas em Marcos e Marina e Eduardo mais afastados dormindo abraçados. Antes de escurecer totalmente, eles acordaram e providenciaram uma fogueira. Tomaram banho no rio e continuaram nus. Eduardo observou que havia mais uma diferença entre as gêmeas além das tatuagens em seios opostos. A primeira delas é que Maíra tinha a buceta totalmente depilada enquanto Mayara aproveitara os densos cabelos castanhos para deixar um desenho que lembrava uma seta apontando para o seu grelinho, como se a indicar que ali estava o caminho para do prazer. Também havia mais duas tatuagens próximas as xoxotas. Eram diferentes, porém, mostravam desenhos que ele não conseguia saber o significado e, quando comentou isso com Marina, ela disse que se tratava de alguma coisa que lembrava símbolos tribais.

Beberam cerveja e esvaziaram também um litro de batida de coco, o que os deixou bem alegres. Então, as gêmeas cobraram de Marina a promessa de fazer sexo anal com Eduardo. Ela fez um pouco de cena e logo aceitou. Deitaram-na então de bruços sobre a esteira e Marcos começou a lamber sua nuca e foi descendo pela costa até atingir o seu bumbum. A simples passada de língua dele já fez com que a pele dela ficasse totalmente arrepiada e os pelos de suas pernas ouriçados, formando uma aura aveludada e dourada pelo sol. Marcos separou as nádegas da morena e passou a língua em seu rego e foi descendo até chegar ao seu cuzinho marrom, quando pareceu que ela tinha sido atingida por uma descarga elétrica. Ele a segurou firme impedindo que ela, ao rebolar violentamente, fugisse dele e continuou enfiando a língua com vontade, até que ela gemesse, gozasse ruidosamente.

A morena largou-se sobre a esteira, com a cabeça de lado, enquanto seu marido convidava Eduardo a tomar posse de seu prêmio, segurando as nádegas aberta. Maíra se ofereceu para chupar o pau dele até deixá-lo bem durinho e depois se afastou, deitando-se ao lado de Mayara que havia trazido a outra esteira e deitado bem próximo aos amantes. Marcos mesmo pegou o pau de Eduardo e o posicionou na entrada do cuzinho da esposa e disse:

– Agora é com você, campeão.

Talvez por estar com muito tesão, Eduardo enfiou em uma única estocada seu pau duríssimo na bundinha da morena que gritou e pediu para que ele parasse. Entretanto, Marcos se posicionou defronte a ela e deu o pau para ser chupado. Os gemidos de dor dela foram diminuindo e em seu lugar gemidos de prazer, abafado pelo cacete que tinha na boca, começaram a ser ouvidos. Olhando além de Marcos, Eduardo viu as gêmeas se beijando na boca, enquanto a mão de uma desaparecia entre as pernas da outra. O fato de serem irmãs e idênticas, ali se tocando levou-o às alturas e então vieram os orgasmos. Como se fosse uma orquestra muito bem ensaiada, os cincos personagem daquela história começaram a gozar exatamente no mesmo segundo e uma profusão de gritos se fez ouvir, espantando até mesmo um bando de aves que se aninhara em uma árvore próxima dali.

O grupo levou mais de dez minutos para recuperar a força e se atirarem ao rio, onde ficaram brincando, jogando água uns nos outros, quando não estavam se abraçando e beijando. Marina que estava em uma noite de romantismo, puxou Eduardo para a areia e começaram a namorar. Beijavam-se e conversavam falando das transas, até que ela perguntou o que estava achando de foder ela bem na frente do marido.

– Achei o máximo. Isto é estranho, mas se você tivesse me dito que o lance era esse, eu teria te evitado, mas agora estou adorando tudo isso. – Depois de pensar um pouquinho, fez a pergunta que estava em sua cabeça desde a hora do almoço. – Vocês já fizeram muito isso?

Marina sorriu e o fitou longamente, depois respondeu:

– Na verdade, antes mesmo de termos um compromisso sério. Eu te contei como fui iniciada pelo meu tio e sei que ele te contou como começamos a sair. Então, antes mesmo de conhecer o Marcos, eu já havia feito grandes surubas com meu tio. Eu não te contei esta parte, mas assim que meu tio me comeu pela primeira vez, ele já contou para minha mãe que, em vez de ficar zangada, me levou ao ginecologista e passou a me dar conselhos. Então passou a ser normal ele se levantar da cama dela e ir para o meu quarto. Teve um dia que, enquanto ele comia minha bundinha, eu a vi na porta do quarto assistindo a tudo. Chamou-me a atenção o fato de que, enquanto assistia, ela se tocava. Nossa! Estou te deixando chocado não.

– Olha Marina, eu resolvi não julgar ninguém e isso é uma grande lição que vocês dois estão me ensinando.

– Então, – continuou Marina, – no outro dia eu comentei com ela que disse que, se já sabia que nós transávamos, não tinha problemas em assistir. Quando eu perguntei a ela o que ela sentia em ver e ela disse que sentia muito tesão, eu fiquei molhadinha na hora e meus seios ficaram nítidos, quase furando o tecido fino da camisola. Minha mãe olhou para aquilo e riu de mim, dizendo que apostava que eu estava molhadinha. Fiquei vermelha de vergonha e ela, dizendo que eu era muito bobinha, foi enfiando a mão entre minhas pernas até minha calcinha que ela puxou para o lado e tocou com o dedo. Tremi e me apoiei a ela para não cair, pois minhas pernas ficaram bambas na hora. Ela então me pegou pela mão e me levou para o seu quarto, onde me despiu e começou a me beijar. Foi minha primeira transa com mulher. Na verdade, se meu tio foi o mestre, minha mãe foi uma grande professora.

Como Eduardo apenas a fitava sem dizer nada, ela continuou.

– Naquela mesma noite, estávamos os três na cama. Com a ajuda da minha mãe eu me soltei ainda mais e o sexo foi infinitamente melhor do que era antes. Também não parou por aí. Eles me contaram que já transavam desde quando meu pai era vivo, sendo que meu pai também participava das transas. Assim, passaram a trazer casais de amigos. Quando conheci o Marcos já era uma especialista em sexo grupal.

Dizendo isso, Marina soltou sua risada cristalina, chamando a atenção do marido e das gêmeas que conversavam próximo ao rio.

– O que vocês estão fazendo aí? – Perguntou Marcos brincando.

– Combinando como iremos foder na próxima. – Respondeu ela também rindo e, virando-se para o Eduardo, perguntou: – Mas o que te deixou com mais tesão?

– Ah! Difícil de dizer. Tudo me deixa muito aceso. – Respondeu ele. – E você?

– Também gosto de tudo. Até mesmo de ver o Marcos com outra mulher já me deixa louquinha. Mas tem uma coisa que ainda não fizemos e que me leva às alturas.

– E o que é?

– Eu adoro quando meu grelinho é chupado enquanto alguém me fode?

– Hum! Isso parece bom! – falou o Eduardo. – Será que uma das meninas não faz isso pra gente?

– Elas eu não sei, mas o Marcos eu sei que faz.

– Você está brincando. Não acredito.

– Estou nada. Ele já fez isso. Embora há muito tempo, pois, como te falei, não tínhamos encontrado alguém que pudesse preencher as nossas exigências para podermos repetir essas sacanagens. E eu sei o que o deixa mais tesudo é saber que está me dando prazer. Então é só pedir.

– Que exigências são essas? – Perguntou Eduardo sem entender direito:

– As exigências são as seguintes: Eu tenho que gostar e aprovar o cara, ele tem que ter confiança e aprovar o cara. Fora isso, o que vier é lucro.

Eduardo resolveu então voltar ao assunto do Marcos participar mais ativamente da foda entre eles:

– Será que ele tem coragem?

– Coragem de que? – Marina tinha perdido o fio da conversa com outras explicações.

– De chupar sua buceta enquanto eu enfio o pau nela.

– Eu sei que tem. Mas se você não acredita, por que não pergunta a ele?

– Você está doida, e seu eu pergunto e ele resolve fazer.

– Aí a gente faz. Você topa?

– Não sei. Acho que não.

– Ah! Vamos fazer. Vamos? Agora que falamos nisso eu fiquei com muita vontade.

Então Eduardo entendeu o que Marina quis dizer com Marcos sentir tesão quando dá prazer a ela, pois só o fato dela estar pedindo aquilo, deixou-o ainda mais excitado e, antevendo a cena, seu pau pareceu dar um pulo. Ela percebeu e, sem consultar o seu homem, foi falar com o marido que deu boas risadas. Em seguida ela voltou toda sorridente dizendo que logo estariam realizando o desejo dela.

Mas não foi ainda naquela noite. Depois de transarem mais uma vez, com cada um dos homens transando pelo menos uma vez com cada uma das mulheres, dormiram exaustos, em volta da fogueira. Marina e Marcos tinham pensado em tudo e até cobertores havia próximo deles, o que se mostrou de grande utilidade quando, durante a noite, a fogueira foi se apagando e a umidade trazida pelo rio esfriou a madrugada.


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Comentários

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16/04/2020 21:36:10
Amei
25/06/2018 16:52:20
Temperatura cada vez mais elevada...
18/09/2015 20:54:03
uauuuuuuu, a narrativa dela com o tio e mãe foi sensacional!!!!! que deliciaaaaaa...quero um Marcos pra mim!!!!!!Esse vale 10
21/08/2015 18:12:34
Adoraria ter uma esposa que fosse assim liberal você.Marina e Marcos, parabéns.
21/08/2015 15:50:06
Delicioso
21/08/2015 11:10:51
Excelente


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