Descobrindo os Limites do Prazer - Capítulo III
A situação que vivia dava a Eduardo sentimentos contraditórios. Se por um lado o prazer que o sexo com Marina lhe proporcionava o deixava nas nuvens e mesmo longe dela se via a relembrar os belos momentos vividos, por outro a idéia de que estava traindo um amigo também não lhe abandonava. Todavia, esse sentimento de lealdade não impedia que ele se sentisse alegre pelo fato do amigo ter que ficar ausente durante a semana que se iniciava.
E ele não estava errado. Aliás, nem precisou fazer nada, pois na segunda-feira a noite lá estava Marina em sua cama, entregando-se com volúpia e levando-o a ter orgasmos que ele considerou sublime, o que se repetiu na terça-feira. Na quarta-feira houve uma alteração no processo, pois com seu jeitinho brejeiro, a mulher o convenceu a ir até a casa dela, alegando que tinha a fantasia de fazer sexo na cama onde fazia amor com o marido. Ela falou de forma a deixar bem claro a diferença de transar com um ou com outro, ao evidenciar as palavras sexo e amor.
– E os seus filhos?
– O que tem meus filhos?
– Eles não vão estar em casa?
– Pode deixar que eu me preocupo com isso.
O que Marina fez Eduardo nunca soube. Ele não viu nem sinal das crianças, se bem que, seguindo orientação da mulher, ele chegara a casa dela quando já passara das vinte e duas horas e, sem maiores preâmbulos, foi levado para o quarto onde uma garrafa de vinho enfiada num balde de gelo ao lado de duas taças já esperava por ele. O fato de ir naquele horário foi aproveitado para dormir um pouco, pois as últimas duas noites de sexo com Marina o deixaram se ressentindo pela falta de sono.
– Vamos aproveitar o ar condicionado e matar a saudade do sul, estou cansada de cerveja.
Marina usava um baby-doll azul claro totalmente transparente com uma calcinha minúscula que permitia a visão de sua xoxotinha já úmida. Para Eduardo, ela era uma máquina de sexo sempre disposta a obter o prazer de um homem dentro de si. Sua pele morena e aveludada convidava o macho presente a mergulhar em sua maciez. Sempre pronta para o sexo, porém, sem nunca deixar de exigir a sua parte de prazer ao se entregar ao amante.
Todo o erotismo que a soma da silhueta de Marina, seu corpo macio e suave e sua voz aveludada provocante fazia com que qualquer assunto passasse a segundo plano e foi assim que, antes que a garrafa de vinho estivesse na metade, Eduardo já estivesse se perdendo no mergulho profundo daquele beijo, no gosto adocicado dos seios convidativos e no mel que minava da bucetinha com seus lábios unidos, porém, deixando transparecer o grelinho que, duro e brilhante, sobressaia dos lábios daquela boca do prazer.
Então veio a posse. Se é que pudesse se chamar de posse aquela entrega mútua, onde dois corpos se contorciam, se davam e recebiam na batalha do prazer, na luta onde, com desejo e na busca, só há ganhadores. Marina gingava seu quadril de tal forma que o pau de Eduardo não se limitava apenas em entrar e sair, mas explorava com sua cabeça sensível, as paredes daquela xoxota que se contraiam apertando e soltando o cacete dentro de si, numa massagem que deixava o homem doido de prazer. Então veio o gozo. O prazer atingiu os dois amantes simultaneamente, fazendo Marina gritar e arranhar a costa de seu amante que balbuciava palavras desconexas diante do orgasmo nunca antes alcançado.
Depois do orgasmo, como as águas bravias do mar que avança sobre as pedras e depois recuam mansamente, assim a calma e a paz foi voltando ao casal, com suas respirações voltando ao redor, o frio do ar condicionado fazendo-se sentir no contraste com suas peles suadas e quentes. Enfim, mais calmos, Marina olhou para Eduardo e perguntou acariciando seu peito com as unhas bem cuidadas.
– Você acha mesmo que sou uma puta?
– Não, não no sentido que normalmente se dá a essa palavra. – Respondeu ele deixando-a confusa. Certamente não era a resposta que ela esperava.
– Em que sentido então.
– Você para mim é uma putinha quando se entrega sem limites ao sexo, sem amarras ou vergonha disso, dando prazer e exigindo em troca nada mais que o mesmo prazer que oferece.
– Você está querendo dizer com isso que eu sou puta, mas não vagabunda?
– Tai. Esta é uma definição mais acertada, ou – explicou o homem paciente, – a velha frase do clichê tão batido da puta na ama e dama na sociedade.
– Mas puta e prostituta não é tudo a mesma coisa?
– Para mim não. – Antes que ela fizesse outra pergunta, ele se pôs a explicar. –Acho que há diferença muito grande entre uma puta e uma prostituta. A prostituta é aquela que transa por dinheiro, para se manter ou por incapacidade de fazer outra coisa para o seu sustento. Já puta são todas as mulheres que praticam o sexo por prazer, porque gostam disso e não têm vergonha de gostar.
– Estranho, o Marcos fala a mesma coisa.
– É, mas será que ele vai continuar falando isso depois que descobrir sobre nós dois?
– Você se preocupa muito com isso. – Marina agora falava com Eduardo olhando-o de forma grave e séria. No final, acrescentou: – Já te disse, deixe o meu marido por minha conta, dele cuido eu.
Intrigado com a reação dela, Eduardo resolveu mudar de assunto, mas fez uma pergunta muito arriscada, principalmente para o momento.
– Você sempre foi assim?
Marina ficou quieta, olhando fixamente para ele que entendeu que a tinha magoado com a pergunta.
– Desculpe-me, por favor! Não quis te ofender. – Apressou-se a pedir ele
– Relaxa homem, – disse ela simplesmente, – não estou brava com você não, apenas relembrando algumas coisas.
– O que, por exemplo? – perguntou ele.
– Coisas do meu passado apenas.
– Me conte uma delas.
– Tem certeza que você quer isso?
Ele confirmou e ela fez mais uma pergunta:
– Por onde você quer que eu comece?
– Pelo início. – E ambos riram da resposta dele.
Marina permaneceu em silêncio mais algum tempo e depois, numa voz constante, passou a falar, sem ser interrompida uma única vez por Eduardo.
– Perdi a virgindade da forma que a maioria das meninas de classe média como eu perdem, mas, exatamente por serem da classe média, não é divulgada. Quero dizer com isso que minha primeira vez foi dentro da minha casa.
“Eu tinha doze anos quando meu pai adoeceu. Sendo filha única, fui o xodó dele durante toda a minha vida. Ele fazia todos os meus gostos. Então, de repente, um derrame cerebral o deixou em um estado completamente quase que vegetativo. Para mim foi um golpe duro e durante semanas, depois que ele saiu do hospital, me recusei a entrar no quarto dele para vê-lo. Vivíamos com a renda de um pequeno supermercado que ele tinha em sociedade com um irmão dele. Depois de algum tempo de sua doença, quando ele já estava em casa, meu tio reclamou que ficara sozinho, o que obrigou minha mãe a ir ajudá-lo na administração do negócio. Um dia criei coragem e entrei no quarto, onde tentei inutilmente me comunicar com ele. Saí de lá chorando e passei uma tarde horrível, imaginando se não seria melhor que ele tivesse morrido.”
“Foi uma enfermeira que minha mãe e meu tio haviam contratado para cuidar do meu pai que me ajudou nesta hora. Vendo meu estado, ela conversou muito comigo, falando sempre da vontade de Deus e de como meu pai, sem poder se comunicar comigo, tinha consciência do que ocorria a seu redor, motivo pelo qual eu deveria pelo menos tentar passar algumas horas com ele. Fazendo das tripas coração, voltei lá e com o tempo fui me acostumando em permanecer ao lado dele, falando sobre assuntos que sabia serem de seu interesse. Isso acabou por se tornar um hábito.”
“Esta situação já perdurava por seis meses quando, num dia de junho, me lembro bem porque foi uma semana depois do meu aniversário de treze anos, eu acordei de noite com muita sede e fui até a cozinha tomar água. Quando voltava para meu quarto, ao passar diante do quarto de minha mãe, ouvi um barulho estranho. Achando que era meu pai precisando de alguma coisa, pois nessa época ele já emitia algum ruído quando queria algo, abri a porta do quarto com cuidado para não acordar minha mãe. Na penumbra do quarto, pude ver o corpo de meu pai inerte sobre a cama e, do outro lado, um vulto que se mexia, subindo e descendo num estranho ritual.”
“Aproximei-me mais e então vi o que acontecia. Meu tio, deitado ao lado do meu pai, tinha em cima dele sua cunhada, mulher de seu irmão que jazia inerte ali ao lado, porém, com o rosto virado para eles e assistindo a tudo. Ambos estavam nus e minha mãe cavalgava meu tio, com o pau dele enfiado em sua buceta, gozando loucamente, com seus seios volumosos sendo apertados pelas mãos dele. Quando ela me viu, em vez de parar, simplesmente se soltou mais e entregou-se àquele prazer ruidosamente. Sem dizer nada, me virei e saí dali correndo, batendo a porta ao fechar.”
“Para este episódio, tive várias explicações, pois elas iam se alterando na medida em que eu ia entendendo algumas coisas. Naquela mesma noite, minha mãe veio ao meu quarto falar comigo. Pelo tempo que ela demorou a ir falar comigo, ficou claro que a primeira preocupação dela foi acabar o que estava fazendo. Então ela disse que, por ser uma mulher ainda nova, na época ela contava com trinta e cinco anos, precisava de sexo e era melhor fazer com seu cunhado que era de confiança do que se arriscar com um estranho. Mais tarde fiquei sabendo que eles já transavam mesmo antes de meu pai adoecer e no final, me convenci que meu pai sabia disso, mas isso é outra história.”
“Mais quatro meses se passaram antes de meu pai falecer. Neste tempo, eles continuavam a transar normalmente e agora já nem se importavam mais em não fazer barulho. Era comum eu ficar acordada, ouvindo o som de suas transas, o que com o tempo começou a causar um efeito estranho em mim. Acontecia de, ao ouvir o barulho deles, eu me excitava e logo adquiri o costume de me tocar, imaginando-me em ser eu a estar transando. Eu me tocava como via as mulheres fazerem em filmes que assistia escondido da minha mãe na TV por assinatura e gozava para depois me sentir culpada com o que fizera. A minha culpa se devia principalmente ao fato de que, ao me tocar, eu imaginava um homem me comendo e, quase sempre, ao gozar, o rosto dele se revelava, era meu próprio pai que eu imaginava estar ali me dando prazer.”
“Entre orgasmos furtivos, prazeres e culpas fui vivendo. Quando meu aniversário de quatorze anos se aproximava, eu já tinha o corpo formado. Meus seios eram pequenos, mas durinhos, já tinha a cintura e o bumbum empinado. Meus amiguinhos da escola, principalmente os mais velhos, davam em cima de mim descaradamente e minha xoxotinha já tinha uma moita considerável de pelos escuros. Podia-se dizer que era um corpo de mulher, com desejos de mulher, numa cabeça de menina. Evitava os meninos da minha idade, deixava os mais velhos me beijarem na boca e até pegarem meus peitinhos, o que me dava uma sensação gostosa, mas sempre caia fora quando ficavam mais ousados e suas mãos ávidas começavam a subir pelas minhas coxas em direção à minha buceta. Mas tinha uma coisa que sempre acontecia e me deixava congelada. Eram os olhares gulosos que meu tio lançava ao meu corpo. Ele não saia e minha casa, mesmo estando casados. Sempre transando com minha mãe e, em algumas ocasiões, levava-a para sair. Nessas ocasiões, talvez para disfarçar, iam minha mãe, ele e sua esposa que parecia nada perceber.”
“Esse meu tio era bem mais novo que meu pai que morrera com cinquenta e oito anos. Eu era filha do segundo casamento dele que se divorciara ao conhecer e se apaixonar por minha mãe, vinte e três anos mais nova que ele, por quem se apaixonara. Como não tivera filhos do outro casamento, a separação nunca fora um problema e sua ex-esposa simplesmente sumira de cena. Meu tio devia ter então cinquenta anos, mas aparentava ser bem mais novo que meu pai. Eu o achava bonito e simpático e, em uma noite, em vez de imaginar meu pai enquanto me tocava, imaginei a ele e parece que meu orgasmo foi ainda maior. Pela primeira vez entendi minha mãe e isso foi o que me levou a procurar ficar novamente mais próxima a ela.”
“Voltando então ao assunto, lá estava eu, com quatorze anos, corpo de mulher e os hormônios a mil. Numa noite, me levantei para tomar água e estava encostada no armário, segurando o copo e com o pensamento a milhares de quilômetros, quando ouço a voz de meu tio que disse: – Que água gostosa essa, eu até que gostaria de tomar um pouquinho também. Assustada, perguntei: – O senhor quer um pouco tio?”
“A situação seria cômica se não fosse trágica. Imagine você. Eu ali, parada com um copo na mão, vestida apenas com uma camisola curtíssimo e transparente e uma calcinha minúscula que sequer cobria os pelos de minha buceta, se bem que isso também não importava, pois o tecido da calcinha, sendo o mesmo que o da camisola, também era transparente e deixava todo o meu corpo exposto ao olhar guloso daquele homem que, me olhando de cima a baixo, parecia que ia saltar sobre mim a qualquer instante. Senti os bicos de meus seios se intumesceram a ponto de quase furar o tecido da camisola. Ele, por seu lado, usava apenas um calção folgado, de um tecido leve, tão leve que não resistiu à dureza de seu pau que apontava para mim por baixo da barraca que se armara. Olhei em seus olhos e, sem saber explicar como, soube que chegara à hora de me transformar em mulher. Fiquei ali parada esperando o próximo passo, que certamente viria dele.”
“Ele então se aproximou de mim, tirou o copo que eu segurava depositando-o no armário, passou a mão pela minha cintura e me puxou de encontro ao seu corpo. Senti a dureza de seu pau a me cutucar a barriga, um pouco acima do umbigo e meus seios sendo esmagados de encontro a sua barriga. Ele me beijou. Foi um beijo obsceno, cheio de tesão, com sua língua invadindo a minha boca que se entreabriu sem qualquer resistência, enquanto seu corpo se esfregava em mim. Quando dei por mim, também me esfregava, procurando o contado de sua perna em minha buceta que, a esta altura, espumava de tesão. Ele gemeu e senti seu calção ficar molhado.”
“Ele pegou então em minha mão e me levou para o fundo do apartamento, onde ficavam as dependências da empregada que nunca eram usadas. Havia uma cama ali, com um lençol empoeirado pelo tempo que estava ali. Ele me deitou sobre a cama, levantou minhas pernas e puxou minha calcinha por elas. Separou então minhas pernas e, ajoelhando-se, depositou um beijo bem no meu grelinho. Senti como se um choque elétrico de milhares de mega volts estivessem atravessando meu corpo e acho que desmaiei, pois quando voltei a mim, estava ensopada e ele bebia do meu suco, ora enfiando a língua em minha buceta, ora chupando meu grelinho que parecia ter crescido.”
“Ele parou um pouco, deitou-se ao meu lado na cama e me beijou depois de falar: – Beija a minha boca gatinha. Vem sentir o gosto da sua xoxotinha e veja como ela é gostosa.”
Beijei sentindo o gosto estranho. Naquela noite, tive um pouco de nojo, porém, com o correr do tempo, passei a gostar disso, a ponto de que, quando me tocava sozinha, chupava meus próprios dedos depois de gozar. Bom, voltando ao meu relato, meu tio mandou que eu chupasse seu pau. Desajeitadamente baixei seu short e vi aquele feixe de nervos pular diante dos meus olhos. Seguindo a orientação dele, beijei a ponta e depois coloquei na boca. Ele gritou de dor quando eu apertei os dentes, me assustando, mas em seguida, com muita paciência, ele foi dizendo como eu tinha que proceder e logo ele estava gemendo com o pau todo em minha boca. Ele não chegou a gozar, pois quando seu cacete estava duríssimo, levantou-se, beijou minha boca, acabou de retirar minha camisola me deixando totalmente nua, fez com que eu me deitasse e me avisou que iria me comer. Foi esse o termo exato que ele usou, me comer. Abri então minhas pernas ao máximo e esperei. Senti a ponta úmida de seu pau roçar na minha xoxota toda molhada e em seguida senti a pressão de encontro ao meu buraquinho que foi se alargando. Uma leve dor tomou conta de mim e foi crescendo quando a cabeça ao hímen. Nessa hora, experiente como era, prendeu o bico do meu seio direito entre o polegar e o indicador, apertando fortemente. Uma dor lancinante tomou conta de mim e enquanto eu gritava, ele forçou de vez seu pau no exato momento em que eu puxava sua mão e a dor mudou de local. O alívio de meu seio ser solto foi substituído pela dor, mas nessa hora, ele já se deitara sobre mim e beijava minha boca. Sentindo as duas invasões, a de seu pau em minha xoxota e de sua língua em minha boca, senti aquele pau grande e grosso começar a se mexer dentro de mim e a dor foi dando lugar ao prazer. Não demorou e eu, arranhando as costas dele, rebolava meus quadris, desejando ser possuída, penetrada, usada e lambuzada. Gritei quando atingi o orgasmo e acho que em seguida desmaiei, pois só me lembro dele falando carinhosamente comigo, perguntando se eu estava bem. Meu corpo estava suado e sentia meu sangue escorrer junto com sua porra em minhas pernas. Ele ficou falando comigo, com calma e muito carinho, me dando beijinhos. Finalmente, quando minhas pernas pararam de tremer, ele fez com que eu me levantasse e me orientou para que tomasse um banho, ordenando também que eu limpasse o quarto no dia seguinte, pois até no chão se via gotas do sangue, tributo da minha virgindade.”
“Fiz o que ele mandou e dormi no dia seguinte até as dez horas, o que normalmente não acontecia, uma vez que minha mãe sempre me acordava antes de sair para o trabalho. Fiz o que meu tio mandou e a tarde fui à escola. Voltei animada para casa e descobri que ansiava para que a noite chegasse e tudo voltasse a se repetir. Mas não se repetiu. Aliás, meu tio sequer apareceu naquela noite. Somente depois de dois dias que o vi e ele me tratou apenas como tio. Lembro que naquela noite me levantei três vezes para tomar água e em nenhuma delas ele veio atrás de mim. Em uma delas, ouvi gemidos ao passar diante do quarto de minha mãe, levando-me a sentir raiva dela.”
“Entretanto, fui recompensada no dia seguinte. Acordada por ele, que informou que minha mãe já tinha ido para seu trabalho e ele ficara para cuidar de mim. Ri quando ele usou o termo “cuidar”. Com mais calma, em meu quarto de dormir, fui sendo orientada para a prática do sexo. Nesse dia foi a primeira vez que recebi o gozo de um homem em minha boca, e também senti sua língua macia no meu cuzinho, fazendo-me ansiar por ser penetrada ali. Como fiquei com vergonha de pedir e ele também não tomou a iniciativa, demorou ainda algum tempo para que eu perdesse a virgindade no rabinho. Mas gozei gostoso sentada no cacete dele.”
“Isso se tornou uma rotina em minha vida. Nas horas mais inesperadas meu tio aparecia e começava a fazer sexo comigo, ensinando-me sempre novas posições, formas de dar prazer. Ele me pedia para chupar seu pau, passar a língua no seu saco e que chegasse até o seu ânus. Nesses momentos, ele ia a loucura e seu pau ficava tão duro que eu aproveitava e ia por cima, sentindo aquilo tudo entrando dentro de mim enquanto eu pulava loucamente em cima dele até sentir seu leite inundando minha bucetinha, então gozava beijando sua boca obscena para evitar que meus gritos chamasse a atenção para o que se passava.”
“Houve um dia em que, antes de gozar, ele tirou o pau de minha xoxota e gozou no meu rosto. Depois que me lambuzou toda, ele passava o dedo empurrando a porra para dentro da minha boca, pedindo que eu engolisse e depois me beijou. Eu perguntei se ele não tinha nojo e ele disse que não podia ter nojo de uma coisa que saíra de dentro dele. Rimos e ele começou a beijar meus seios. Logo o tesão me dominou e comecei a me contorcer, empurrando sua cabeça para baixo, dando a entender o que eu realmente desejava. Assim, logo ele estava com a cabeça entre minhas pernas, chupando loucamente minha buceta. Não demorou e ele levou a boca até meu cuzinho e eu comecei a rebolar. Ele pediu então para que eu me virasse de bruços, o que eu fiz. Nessa posição, ele pode fazer o que quis e começou por enfiar tudo o que conseguia de sua língua dentro de mim. Comecei a rebolar e empinei o bumbum para facilitar a penetração. O safado do meu tio, vendo meu fogo, enfiou um dedo. Senti um pouco de dor, mas o prazer foi maior. Isso mexeu com ele que, deitando-se em cima de mim, avisou que ia comer o meu cuzinho e eu nada disse, pois, na verdade, já ansiava por isso.”
“Ele se levantou, colocou um travesseiro debaixo do meu quadril, lambeu mais uma vez minha bunda deixando bastante saliva e veio por cima. Quando ele encostou a cabeça do pau no meu cu, eu dei uma trancada e ele parou, mas deixou o pau ali, parado. Logo e fui relaxando com aquele contato e ele começou a forçar novamente.”
“A dor que senti foi enorme, aliás, sempre sinto esta dor, só que ela dura muito pouco, pois logo o prazer vai me dominando e começo a gritar e a rebolar, pedindo sempre mais. Isso acontece sempre que eu dou o rabinho.”
Ao dizer isso, com um sorriso maroto em sua boca carnuda, virou-se para Eduardo e disse:
– Então, essa é a história de como eu comecei a ser putinha.
Dizendo isso, Marina foi para cima de Eduardo beijando-o e deixando transparecer nesse beijo o quão excitado estava. Quando ele conseguiu falar, perguntou:
– Se é assim, porque é que você sempre recusa a fazer sexo anal comigo?
– Não é bem uma recusa, apenas te digo sempre que ainda não chegou o momento. Isso é especial e você é especial. Vai acontecer na hora em que estivermos bem enturmados.
Sem entender bem o que Marina queria dizer, Eduardo resolveu desistir por enquanto e esperar para ver o que tinha que acontecer, então mudou de assunto.
– Quer dizer então que você teve um professor de sexo.
– Muito mais que um professor, – explicou ela com malícia, – poderia dizer que tive um verdadeiro mestre.
– E o que mais esse mestre te ensinou?
– Vamos com calma. Um pouco de cada vez, nem sei se você está preparado para saber tudo!
– Nossa! É assim tão grave?
– Você nem imagina o quanto.
– Então me mostra alguma coisa.
É para já. E antes que o homem pudesse fazer qualquer movimento, Marina foi para cima dele, atacando o pau adormecido dele com a boca. Logo o pau dele foi dando sinal de vida. Ela então desceu a língua pelo saco dele, o que ele demonstrara, em todas as vezes que ela fizera isso, que gostava muito. Porém, desta vez ela não parou quando acabou o saco e continuou lambendo, até que a língua dela atingisse a entrada do cu dele. Foi como se ele tivesse um choque. Arquejou e levantou o corpo pressionando sua bunda de encontro à boca dela. Ela, sentindo a reação que estava provocando em seu amante, voltou a chupar o pau dele, enquanto seu dedo indicador se aproveitava da umidade que ela deixara em seu cu, e foi forçando a entrada. Com um grito agoniado, Eduardo despejou uma enorme quantidade de porra na boca dela.
Depois disso, descansaram e ainda transaram mais uma vez antes que ele se fosse embora para sua casa. Quando lá chegou, olhou para o relógio e viu que era mais de cinco horas, o que fez com que mudasse de idéia, saísse novamente e procurasse uma padaria para tomar o café da manhã. Como não encontrou nenhuma, foi até o principal hotel da cidade, onde fez um excelente desjejum.