QUANTO MAIS DOÍA, MAIS ELA GOZAVA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 17/08/2015 06:31:10
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O ACOMPANHANTE - Parte XV

Danuza ainda brincou, por um tempo, com meu pênis flácido, querendo que eu tivesse nova ereção imediatamente. Expliquei que já tinha ejaculado antes com uma bronha e há pouco com o boquete que ela me fez. Iria demorar a me recompor. Mas ela queria porque queria que eu ficasse de pau duro de novo. Emburrada, me chamou de brocha e voltou para o quarto de hóspedes, batendo a porta com raiva. Desisti de ir atrás dela. Afinal, tinha marcado com a bela médica e já estava perto do horário dela largar. Tomei mais um banho - só que desta vez bem rápido - e me vesti para sair. Bati com os nós dos dedos na porta do quarto e disse a Danuza que iria dar uma saidinha e já voltava. Ela me mandou ir à merda. Apenas sorri. Não adiantava discutir com ela naquele momento. Depois conversaria quando ela estivesse mais calma.

Quando estava manobrando para sair do estacionamento do meu prédio, ouvi alguém me chamando. Voz de mulher. Fiquei procurando de onde vinha o chamado até que percebi um carro com os vidros levantados. Um dos vidros baixou justamente no momento em que eu olhava em sua direção. Uma cabeça feminina assomou à janela do carro. Reconheci a sargento Alice. Ela fazia sinais para que eu fosse até lá. Desci do carro e fui até seu Fiat Uno estacionado perto. Quando me debrucei na janela para cumprimentá-la, ela teve um princípio de desmaio. Só então percebi que estava ensanguentada.

Abri a porta do carro e sentei ao seu lado, no banco do carona. Levantei sua blusa com cuidado e vi que ela tinha sido atingida no flanco esquerdo, um pouco abaixo das costelas. Ela reabriu os olhos assustada, saindo do breve desmaio. Quando me reconheceu, pediu ajuda. Disse que havia sido baleada, mas não podia de jeito nenhum ir para um hospital. Estavam à sua procura para matá-la. Pediu que eu conseguisse um médico particular para cuidar dela. Depois ela me pagaria os custos. Eu nem estava pensando nisso. Queria socorrê-la imediatamente. Peguei-a nos braços e carreguei-a até o meu apartamento. Tive que deixá-la por um momento em pé, escorada pela parede, para poder abrir a porta. Depois deitei-na no sofá e peguei o meu celular. Ela ainda estava desperta, apesar de bastante debilitada.

Liguei para a doutora Helena Mara. Ela atendeu só após a minha terceira tentativa. Afobado, expliquei-lhe a situação. Ela disse que, pouco antes, reportaram na TV uma tentativa de assassinato contra uma militar, mas não deram detalhes. Pediu que eu deixasse a sargento bem acomodada e procurasse conter a hemorragia com um pano limpo enquanto ela não chegava. Dei-lhe meu endereço de forma bem detalhada e depois carreguei a policial para a minha cama, retirando-a com cuidado do sofá. Tive que transporta-la novamente nos braços, pois ela não conseguia se manter de pé. Meu ferimento voltou a sangrar com o esforço.

Bati novamente na porta do quarto de Danuza e pedi sua ajuda. Disse que tinha alguém ferido a bala em casa e precisava dela. Demorou a abrir a porta, desconfiada de que eu a estava enganando. Assustou-se quando me viu todo sujo do sangue da sargento. Correu em auxílio da policial sem ligar que estava totalmente nua. Perguntou o que estava havendo e eu resumi o fato desde a prisão lá no motel. A sargento pediu desculpas por ter interrompido a nossa foda. Só então Danuza parece ter percebido estar nua. Correu de volta ao quarto de hóspedes e retornou adequadamente vestida. Eu já estava tentando estancar o sangue da ferida de Alice, com uma toalha limpa. Ajudou-me trazendo do guarda-roupas novas toalhas.

Cerca de vinte minutos depois, chegou a médica de pele cor de jambo. Trazia uma maleta com equipamento cirúrgico e retirou a bala alojada no flanco com muita perícia. Havia trazido umas bolsas de sangue e de soro e improvisou um tripé para facilitar a injeção de ambos nas veias da sargento. Pouco depois, suspirou aliviada quando terminou de enfaixar o tórax da militar. Havíamos retirado a blusa ensanguentada da policial, que estava à paisana. A doutora Helena também a havia despido da calça jeans, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Aplicou um sedativo e Alice adormeceu quase que imediatamente. Sorri agradecido para a médica. Só então percebi seu rosto inchado num dos lados.

Ela quis saber quem era Danuza, que se mantivera calada até então e que olhava para nós mais enciumada do que curiosa. Falei que ela era uma cliente. Acho que a mocinha esperava que eu dissesse que era minha namorada. Voltou para o quarto de hóspedes, novamente emburrada. Helena, sem aparentar ter percebido o clima que rolava entre nós, pediu para tomar um banho, pois estava com as vestes sujas do sangue da policial. Tinha roupas limpas na maleta que trouxera. Levei-a ao amplo banheiro do apartamento e ia sair, quando ela me puxou pelo braço. Deu-me um beijo demorado, apalpando meu pau sob a calça. Mostrei-me pouco animado para sexo. Mas não disse que havia gozado há pouco. Perguntei o que havia acontecido com o seu rosto. Ela ficou triste. Disse que não queria falar sobre o assunto. Perguntei se havia sido espancada pelo namorado, o que tinha batido nela e em mim lá no bar. Acenou que sim, com a cabeça, em silêncio. Começou a se despir e entrou debaixo do chuveiro. Fiquei admirando seu corpo escultural, mas cheio de hematomas. Ela percebeu que eu olhava suas marcas e pediu que eu não dissesse nada. Depois de tomar banho, queria falar comigo a sós. Prometi levá-la para jantarmos em algum lugar. Aprovou a ideia.

Tirei minhas roupas sujas de sangue e também me banhei. Ela retirou minhas ataduras. Lavou meu ferimento com cuidado para não me machucar. Comecei a ensaboá-la nas costas. Mais hematomas. Gemeu quando a toquei nas partes roxas. Desculpei-me por machucá-la, mas ela pediu que eu continuasse. Parecia gostar de sentir dor. Eu estava cismado de que ela era masoquista, mas não tinha certeza disso.

Passei a não mais ter o cuidado de evitar machuca-la. Algumas vezes pressionei com a esponja de banho justamente nos locais escoriados. Ela gemia mais de êxtase do que de dor. Pediu para que eu ensaboasse seus seios. Também vi que estavam arroxeados. Passei a esponja de leve e ela pediu que eu apertasse mais. Tinha os olhos fechados, concentrada na dor. Massageei seus mamilos com um pouco mais de pressão e ela pareceu estremecer num orgasmo. Pediu mais força. Abracei-a por trás, colando meu pau na sua bunda. Continuei apalpando forte seus peitos durinhos e escorregadios, por estarem ensaboados. Ela voltou a cabeça e me mordeu o queixo com força. Levei a outra mão à sua vulva, introduzindo-lhe dois dedos. Depois fiz pressão, quase a suspendendo do chão. Ela teve outro estremecimento. Procurou meu membro com uma das mãos e apertou-o. Ele começou a ficar duro. Mas ainda estava bastante flácido. Ela soltou-o e voltou a apertá-lo. A cada vez que fazia isso, ele ficava mais ereto. Finalmente, apontou-o para o seu buraquinho. Eu apertei com força o seu pinguelo. Isso fê-la empinar mais a bunda para mim, ao mesmo tempo que se ajeitava melhor na glande. Aí, senti o cacete adentrá-la. Gemi de tesão. Ela enfiou-se de uma só vez, até o talo. Apertei mais os seios e o pinguelo ao mesmo tempo.

De repente, ela retirou-se de mim e caiu de boca no meu pau, com uma gula tão grande que eu tive medo que ela o decepasse com os dentes...

Fim da décima quinta parte


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