UMA FODA DELIRANTE NO BANHEIRO
O ACOMPANHANTE - Parte VI
- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO, SUA LOUCA VARRIDA?
Ouvi a voz da taxista no momento em que gozei. Agradeci ao meu anjo da guarda por ela não ter chegado antes do meu gozo, senão teria ficado na mão. A taxista arrancou a outra de perto de mim, enxotando-a de volta ao seu quarto. Deve tê-la machucado, pois a outra deu um gemido e depois seguiu choramingando. Ouvi uma porta bater e em seguida o som da chave dando voltas na fechadura, a poucos metros de onde eu estava. Poucos depois, senti as mãos da taxista me libertando das algemas que me prendiam os pulsos e os pés. Arrancou-me a mordaça e, por último, retirou a venda dos meus olhos. Em seguida, fez uma cara de preocupação, olhando para a bandagem em meu tórax.
- Ah meu Deus. Ela fez o ferimento sangrar novamente - disse enquanto se empenhava em soltar as ataduras manchadas de sangue - esqueci de trancá-la no quarto e eis o que acontece.
- Quem é ela? - perguntei curioso.
- É Carminha, minha cunhada. É doida varrida. Tenho de deixa-la trancada no apartamento, sempre que preciso sair. Senão, ela sai a procura de sexo. Pega o primeiro que encontrar pelo caminho.
- Não há tratamento psiquiátrico para isso? - perguntei.
- Deve haver, mas não temos dinheiro. Não existe mais internamento para doentes mentais nos hospitais públicos. Cada família que trate dos seus doidos, assim quer o Governo. Tive que largar meu emprego como enfermeira, depois que meu marido morreu, para trazê-la para cá. Nos dias de plantão, eu não podia vir alimentá-la. Antes, meu esposo pagava uma pessoa para cuidar dela em casa. Mas não deixou quase nada de grana para mim, pois o que tínhamos gastamos para tentar salva-lo da doença - disse com expressão chorosa no rosto.
Lamentei a situação. Agradeci novamente, quando ela refez o curativo. A chupada havia sido tão gostosa que até ignorei a dor do ferimento. Agora ele latejava. Então ela percebeu minha pica mole, toda melecada de esperma. Corou. Levantou-se dizendo que ia buscar algo para me limpar. Voltou trazendo uma pequena bacia metálica, sabonete e uma toalha limpa. Meio sem jeito, lavou meu sexo quase sem tocá-lo com as mãos. Mas teve que arregaça-lo quando precisou lavar a glande. Fiquei imediatamente excitado com seu toque suave, aí ela corou mais ainda. Enxugou-o às pressas, como se aquela visão do meu pau duro a tivesse enormemente incomodado. Bem dizer correu para longe de mim, levando a toalha e a bacia. Ouvi o barulho do metal batendo contra o solo do banheiro. Decerto deixara cair o objeto, de tão nervosa que estava. Gritei, perguntando se estava tudo bem. Não obtive resposta. Então, me levantei penosamente e caminhei até lá.
Flagrei-a sentada no vaso sanitário, pernas abertas e calcinha arriada, rosto voltado para cima e olhos fechados, ocupada numa frenética siririca. Nem percebeu que eu a observava da porta entreaberta. Como eu estava nu, levei a mão ao pau duro e iniciei uma bronha. Só quando ela gozou espasmodicamente e finalmente abriu os olhos com um sorriso nos lábios é que me percebeu à espreita, me masturbando. Fechou rápido a porta do banheiro, envergonhada.
- Me ajuda aqui - pedi eu, resfolegante.
Ela demorou um pouco a abrir a porta. Olhou para mim, ainda envergonhada. Pediu desculpas pela cena. Disse que fazia mais de ano que não fodia. Mas não queria que eu fizesse esforço. Prometeu que faria sexo comigo quando eu estivesse melhor. Rebati dizendo que ficara excitado e que queria gozar naquele instante. Ficou indecisa mas finalmente me puxou para dentro do banheiro. Suavemente, acomodou-me sentado no vaso. Depois, lentamente sentou-se no meu colo, de costas para mim, apontando a glande para a sua boceta molhada de gozo. Deu trabalho à cabeçorra entrar, de tão apertada que estava a sua gruta. Gemeu de dor, sendo empalada por metade do meu cacete. Pediu que eu ficasse quieto, para não voltar a sangrar o ferimento, e começou a rebolar suavemente as ancas. Pouco depois, já havia engolido meu pênis até o talo. Mesmo escorregadia, ainda estava difícil a penetração na vagina. Muitíssimo apertadinha. Então ela retirou-se totalmente, pegou um creme e passou em toda extensão do meu pau. Quando sentou-se nele novamente, o bicho escorregou fácil para dentro dela.
Só quando ela começou a empreender uma louca cavalgada é que percebi que estava enfiado no seu cuzinho. Era menos apertado e mais escorregadio do que sua xana. E ela parecia gozar mais por ali. Começou a gemer alto sem se preocupar com o meu ferimento. Machucou-me várias vezes quando chocou seu corpo contra o meu. Segurei a dor e continuei prendendo o gozo. Quando comecei também a gemer gostoso, ela retirou-se de repente do meu pau e acocorou-se entre as minhas pernas. Pediu que eu jorrasse bem muito esperma em seu rosto.
Fim da Sexta Parte