Como Não Me Apaixonar ep. 08

Um conto erótico de John
Categoria: Homossexual
Contém 2894 palavras
Data: 15/07/2015 00:38:49
Última revisão: 22/10/2017 21:58:58

Boa noite meu queridos e fieis leitores, obrigado por não terem me abandonado nesse breve sumiço de fim de semana, por isso será certo de postar sempre durante a semana, no horário da noite. Obrigado pelos comentários, pois são vocês que me incentivam a continuar e qualquer opinião, critica ou duvida só perguntar. Agora boa leitura.

8  O Reencontro

Permaneci em um breve estado de choque ao vê-lo. Nicholas estava com uma ótima aparência. Um semblante feliz. Como se nada tivesse acontecido. Após alguns segundos, eu simplesmente estático, ouço a voz do professor pedindo para eu me sentar. Todos olhavam para mim com estranheza e preocupação, eu estava branco Caminhei até a direção dele, ele olhou para mim e me ignorou.

Sentia algo como uma adaga atravessando meu peito. Mudei de direção e caminhei para a última cadeira da sala. A aula começou e por serem 4 horas preso ali com Nicholas me ignorando eu percebi que seria um longo tempo. Segurava-me para não chorar ao olhar para ele, sorrindo e conversando com as pessoas, eu parecia não existir.

Finalmente a aula acabou, enquanto todos iam saindo eu corri na direção dele que guardava os materiais na mochila. A sala ficou vazia.

– Nick, por onde você esteve? O que houve? Você não sabe o que passei sem você. – disse enquanto me aproximava para abraçá-lo.

– Sai John, o que você está fazendo? – disse ele nervoso.

– Como assim Nick? Ia te abraçar, você sumiu e... – fui interrompido com um empurrão, me desequilibrei e cai derrubando umas mesas.

– John eu não gosto de você, eu sumi para não ver mais você. Minha mãe estava certa, só que eu não percebi antes. Eu estava viajando, pegando umas garotas, e curtindo muito. Lamento se você ficou chorando achando que eu pensava em ti. Só segue sua vida, pois eu segui a minha. Não quero nada com você, nem amizade, nem nada. – disse ele pegando sua mochila e olhando para mim no chão.

– Mas eu pensei que você me amava como eu te amo. Fui todos os dias no seu prédio esperando você voltar, sofri tanto sem você. Eu te amo Nick. – falei enquanto começava a chorar.

– Não me chama de Nick, é Nicholas porra! Agora me esquece... – disse ele saindo da sala me deixando sozinho.

Senti meu mundo cair, esperei tanto tempo por ele. Não me envolvi com ninguém, pois só pensava nele, para agora ele próprio me dizer que não quer saber de mim. Chorava e sentia o ar faltar no meu peito. Após um tempo ali no chão levantei-me calmamente, enxuguei minhas lagrimas e sai da sala. Já estava no horário do almoço. Eu estava sem fome então andei um tempo sem rumo pelos gramados da universidade, quando vejo Nicholas encostado em uma árvore próximo à biblioteca central beijando uma garota. Ele interrompe o beijo, olha para mim uns segundos e depois volta ainda mais intenso. Não me segurei e as lagrimas caíram novamente, sai correndo dali, eu peguei meu celular desesperado e liguei para Bernardo. Na segunda tentativa ele me atendeu.

– John? – disse ele.

– Bernardo, eu estou péssimo, preciso de você, eu preciso de você... – falei chorando muito.

– Acalme-se John, o que houve? – disse ele preocupado.

– O Nicholas voltou, mas ele não quer saber de mim. Ele acabou me empurrando enquanto dizia coisas horríveis e acabei de vê-lo ficando com uma garota.

– Espera ele te bateu? – disse ele nervoso. – John onde você está?

– Eu estou ainda aqui na UFES, mas estou indo para o ponto de ônibus.

– Me espera ponto que eu vou te buscar.

– Não precisa Bernardo, vai ficar tudo bem, e você tem aula. – falei engolindo o choro.

– Minha aula hoje foi só de manhã. Estou saindo aqui da faculdade, atravesso a ponte rapidamente e em 10 minutos estarei ai.

– Como você vai fazer isso tão rápido?

– Eu ganhei um carro do meu pai, eu ia te contar a noite. Nos veremos daqui a pouco, me espere que eu já chegarei ai. Ok?

– Ok. – e desliguei.

Sentei-me no ponto de ônibus e enquanto aguardava Bernardo chegar, um turbilhão de sentimentos me destruía por dentro. Apesar de eu ser forte por fora eu era fraco por dentro. Mesmo sendo estranho um cara grande como eu ser sentimental, alguém que chora vendo qualquer tipo de filme não iria chorar com alguém te desprezando? Fiquei pensando no que eu fiz de errado e repassando tudo o que Nicholas me disse, até que para um carro na minha frente, um Corola preto bem chamativo. Dando uma leve buzinada vejo o Bernardo. Ele abaixou o vidro transparente e deu um sorriso acolhedor, abri a porta e entrei.

– Para onde o senhor deseja ir? – disse ele me tirando a seriedade do rosto.

– Para as estrelas. – falei forçando um sorriso.

– Seu desejo é uma ordem. – falou ele arrancando com o carro.

Enquanto o carro percorria as avenidas permanecemos em silêncio, eu estava olhando para o movimento nas calçadas, as pessoas, as construções, tentando não pensar em nada até que olho para Bernardo. Ele estava sério, concentrado no trânsito. Era muito bonito observar ele dirigindo, a barba por fazer combinava com os cabelos negros em contraste com a pele branca. Ele estava com uma camisa preta e uma bermuda vermelha. Perfeito. O carro parou em um semáforo, ele vira o rosto para mim e da um sorriso bem fofo, não tinha como não sorrir de volta, mesmo com os olhos vermelhos do choro.

– Para onde estamos indo Bernardo?

– Para as estrelas. - disse ele olhando em meus olhos.

Ia insistir, mas aquela resposta foi perfeita. Andamos mais uns minutos, até que ele atravessou a ponte do Camelo em direção à Ilha do Frade. Ele parou o carro e caminhamos até a Praia das Pedras. Ele ia à frente enquanto eu o seguia. A Ilha do Frade é um bairro de mansões que fica em uma das ilhas daqui de Vitória, um paraíso entre o luxo e natureza. Com muitas praias vazias é uma fuga da correria da cidade na própria cidade.

Sentamo-nos na areia branca e vazia da praia. Só se ouvia o vento e o quebrar das ondas. Admiramos a paisagem por um tempo até que ele pediu para que eu contasse o que houve. Fiquei em silêncio mais uns minutos, até que eu respirei fundo e contei tudo o que houve com Nicholas naquela manhã. Ele apenas me observava até que terminei de contar tudo.

– Foi isso Bernardo. – disse com uma voz baixa e triste começando a chorar novamente.

– Ainda não acredito que ele fez tudo isso, esse garoto é doente John. – disse ele em um tom de raiva.

– Mas ele não era assim Bernardo, ele era perfeito. Depois dessa “viagem” que ele mudou da água para o vinho. Não sei o que fazer. Acho que irei procurá-lo novamente e... – fui interrompido com Bernardo pegando forte no meu braço.

– Lógico que você não vai fazer isso John, esse cara é um babaca e vai fazer você sofrer mais ainda, não viu o que ele fez contigo hoje? Por que acha que seria diferente? Ele não é mais quem você conheceu. Agora é com você aceitar isso.

– Bernardo você esta machucando meu braço. – falei e imediatamente ele soltou. Tudo de ruim voltou a minha mente mais forte. As duras palavras dele foram como um tapa.

– Desculpa John. Nossa está roxo. Me desculpa mesmo, é que estou com raiva desse cara. – disse ele segurando de leve o hematoma que acabara de deixar.

– Não se preocupa com o braço e você tem razão. Depois de hoje não faz sentido eu correr atrás dele. Agora não sei o que fazer, eu estou tão perdido. – disse abraçando as minhas pernas e apoiando minha cabeça nos meus joelhos.

– Você não está perdido, eu estou aqui, e você poderá contar comigo sempre. – disse ele me envolvendo em seus braços num abraço acochegante.

– Você está sendo um amigo perfeito Bernardo, sei que você é hétero, mas eu te amo meu amigo.

– Eu era, e eu te amo John.

Passou uns segundos até que eu analisei melhor a frase que ele acabara de dizer. Como assim “era hétero”?

– Espera Bernardo, como assim “era”? – falei meio espantado.

– Pois é. Para você ver como é a vida, um dia eu estou vendo pornô hétero e agora gosto de garotos, ou melhor, de um garoto.

– Você está falando sério? Desde quando isso? E que garoto?

– Sim... Desde que eu te conheci... E é você... – disse ele calmamente olhando em meus olhos.

– Mas... É... Como... Bê... – gaguejei até que fui surpreendido com um beijo, forte e intenso.

Bernardo me deitou delicadamente na areia enquanto me beijava, seu beijo era incrivelmente bom. Ele deitou-se junto a mim, mas com o rosto sobre o meu. Suas mãos deslizavam sobre meu corpo, iam do meu rosto, descia pelo meu pescoço e passava pelo meu peitoral. Ele sentia cada gominho da minha barriga como alguém que estava lendo braile, ele lia a linguagem do desejo.

– Espera Bernardo, eu não estou pronto para embarcar nisso. Eu te amo como amigo. – disse me levantando da areia até que ele me puxa novamente e me prende em seu corpo.

– John. Eu te amo. Você é a pessoa mais especial que apareceu na minha vida. Você é diferente de todos que já conheci e é o primeiro cara por quem me apaixonei. É tudo muito novo para mim, mas eu quero descobrir com você. Sei que ainda tem sentimentos por aquele babaca, mas eu sei que você vai aprender a me amar. Você confia em mim? – disse ele com aqueles olhos penetrantes em minha direção, nossas bocas a centímetros de distância, nossos corpos colados, como um só. Como não me render?

– Eu confio. – e o puxei para mais um beijo. Carregado de sentimentos, estava entregue a uma nova paixão e estava disposto a tentar.

Os beijos foram se intensificando, sentia sua ereção e aquilo me deixava mais excitado, mas lembrei que estávamos em um local público.

– Bernardo, chega! Estamos em uma praia. – falei sorrindo.

– Mas não tem ninguém aqui, relaxa. – disse ele tentando me puxar para mais um beijo.

– Não, não da, aqui não.

– Aqui não? Está bem. Vem meu amor. – disse ele pegando minha mão e me levando de volta para o carro.

Bernardo arrancou com o carro, aquilo me assustava um pouco, estávamos há pouco tempo com habilitação e ele não tinha muita experiência ainda para bancar o piloto de formula um. Nós chegamos ao prédio dele, eu nada dizia, aquele dia já havia sido ruim demais para mim então apenas deixei fluir. Ele me levou até seu quarto e trancou a porta. Empurrou-me na cama de casal e voltou a me beijar. Enquanto me beijava foi retirando meus sapatos e a sua camisa. Voltou a me beijar, sua barba me arrepiava, sua pele branca contrastando com a minha morena parecia uma obra de arte. Ele se levantou e começou a desabotoar minha calça.

– Bernardo, você tem certeza que era hétero? – disse brincando.

– John eu nunca fiz nada com outro homem, mas o amor faz isso com a gente. Como eu disse, eu quero descobrir com você.

– Então se deite aqui que eu vou te ensinar. – falei de um jeito provocante e sedutor que o deixou doido.

Levantei e o deitei aos beijos ficando, em seguida, de pé em sua frente. Lentamente comecei a tirar minha camisa, seus olhos brilharam ao ver meu corpo. Abaixei minha calça ficando somente com minha cueca e um volume imenso marcando a mesma. A excitação estava muito grande. Ordenei para ele fechar os olhos e rapidamente ele me obedeceu. Comecei a desabotoar sua bermuda e minhas mãos roçavam em seu membro que parecia ser muito grande. Abaixei-a junto com a cueca deixando-o nu na cama e admirei-o por alguns segundos; Ele era perfeito, tinha um dote maravilhoso e seus pelos espalhados pelo corpo davam um toque final na obra.

Deitei sobre o seu corpo com ele ainda de olhos fechados. Comecei a beijar seu pescoço, dei um selinho em sua boca e desci para seu peitoral. Deslizando a língua até seu mamilo, passei a ponta da língua de leve arrancando um longo suspiro dele, continuei descendo por sua barriga trilhando um caminho de beijos até que cheguei ao seu membro.

Nossa era delicioso, ele tinha 21cm, medida que eu descobrira mais tarde. Reto e grosso, Ele era branco com a glande rosada bem dura. Os pelos aparados e um saco bem volumoso faziam parte do conjunto. Quase explodi de excitação ao sentir aquele cheiro de macho exalando de suas partes. Aquele cheiro hipnotizante que estava me marcando como seu.

Comecei passando a língua pelo saco dele, ele se arrepiou dando um urro de prazer. Lambia, cheirava e curtia cada pedaço daquele mau caminho. Subi deslizando com a língua a partir do saco, percorrendo todo o membro até em cima. Dei um beijo, segurei com uma mão e engoli de uma vez. Ele gemeu alto de prazer. Dei o melhor de mim para que ele tivesse a melhor primeira experiência. Eu chupava com vontade, passava a língua, cuspia e voltava a chupar. Ele segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca, era muito grande e em alguns momentos eu engasgava, mas pedia para ele não parar. O tesão falava mais alto e controlava toda a situação.

– Amor, está muito bom. Que boca é essa. – gemia ele de prazer.

– Estou dando o melhor de mim só para você Bê. – falei enquanto chupava e olhava para ele o deixando mais louco ainda.

– Amor eu vou gozar, tira a boca. – disse ele gemendo.

Aquele foi o sinal para eu aumentar o ritmo. Eu comecei a chupar só a cabeça enquanto ia batendo uma punheta nele até que eu comecei a sentir seu membro pulsar. Ele segurou minha cabeça e urrou, senti vários jatos de porra inundando minha boca. Foi maravilhoso o sentir gozando tanto assim. Fiz um esforço e engoli. Passei a língua pelos meus lábios olhando para ele.

– Foi perfeito. – disse ele recuperando o fôlego.

– Você é perfeito Bê. – falei enquanto o abraçava.

– Nossa e esse poste ai nas suas pernas. – disse ele olhando meu membro extremamente duro. – Tem quantos centímetros?

– 20cm, nada comparado ao seu. – falei dando uma pegada leve no membro dele.

– Eu tenho 21cm, quase o mesmo tamanho. Bom, agora eu quero te mostrar o que eu aprendi, posso? – disse ele beijando meu pescoço.

– Eu sou seu. – sussurrei em seu ouvido.

Aquele foi o gatilho para o Bernardo tornar-se um puto completo. Ele me jogou na cama e caiu de boca no meu dote. A única palavra que veio a minha mente foi “caralho”. Ele aprendeu muito bem. Chupando com vontade, sua barba passando pela minha pele só aumentava o tesão. Ele às vezes batia o dente, mas estava tão boa essa mistura de inexperiência com ousadia que esses detalhes eram insignificantes. Bê não conseguia engolir tudo, mas estava dando o melhor de si. Ele começou a bater uma punheta e me beijava, o gosto de sua boca na minha era pura sintonia.

De repente ele levantou as minhas pernas e deu uma lambida no meu cu. Fui ao céu e voltei com aquilo, sua barba junto com a língua me fazia gemer de pura excitação. Ele fazia movimentos circulares com a língua e depois metia fundo, literalmente me comendo com a língua, o que me fez delirar de prazer. Enquanto me lambia ele ia batendo uma punheta pra mim, ele estava me fazendo enlouquecer de excitação.

– Bê eu vou gozar. – gemi para ele.

– Goza pra mim então amor. – falou ele.

Ele subiu e voltou a me chupar com tanta vontade que eu senti meu membro explodir de prazer e jorrar vários jatos na boca dele. Ele olhou pra mim com uma cara muito fofa e com a boca cheia e eu disse para ele ir cuspir. Ele foi ao banheiro e na volta deitou-se comigo na cama, ambos nus.

– John foi perfeito, nunca senti tudo isso antes. – disse ele abraçado a mim.

– Olha que é só o começo. Foi perfeito, você é perfeito Bê. – falei dando um beijo nele.

– Dorme aqui comigo hoje? – disse ele manhoso.

– Como eu queria, mas não posso Bê. Tenho aula amanhã, e preciso ir para casa.

– Entendo, mas você vai ficar bem tendo que estudar com o outro todos os dias? – disse ele preocupado.

– Vou sim Bê, agora eu tenho você, agora eu estou com você, no começo será complicado, mas passaremos por isso. Eu estava preocupado, tudo aconteceu muito rápido aquele dia, mas não poderia me deixar abalar por alguém que não queria mais a mim.

– Obrigado por existir amor. – disse ele me beijando.

Após mais um tempo deitados juntos eu levantei e fui para o banheiro, tomei uma ducha rápida e me aprontei para ir embora. Nos despedimos com um beijo intenso e fui para casa. No trajeto pensei em tudo o que houve comigo. Pensei em Nick e em Bernardo. Nas palavras ditas por ambos, e em como tudo me afetara.

Fiz mal em me entregar ao Bernardo? Eu deveria tentar falar com Nicholas mais uma vez? A mãe dele é responsável por aquilo? Ele estava tão seguro de si em suas palavras que não acredito que tenha sido forçado a fazer aquilo. Era muita coisa para absorver, eu precisava respirar e pensar, eu só precisava de uma noite de sono.

– Continua –


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Comentários

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Triste pelo jhon ter passado por isso.o nick deve ta sendo obrigado a fazer isso so que agora perdeu e o bê é um fofo. :)

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Como esperado, o desenrolar esta perfeito! Quero muito ler os próximos capítulos.

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Que bixo idiota esse Nicolas... Espero que John seja muito feliz com o Bê... Mas, vamos ver os o Nicolas ficou assim....aguardo ansioso pelo próximo.

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👏👏👏👏👏

conto perfeito!

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Ahhh mudei minha concepção sobre o Bernardo, ele é muito gostoso além de ser dominador, bola pra frente John chegue no nick e cante vc não quis Vixi bem feito o Bernado quis e foi daquele jeito 😎, conto ótimo parabéns

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Qe raiva do Nicholas deve ser a bruaca da mãe dele qe Ta obrigando ele a fazer isso né ai qe raiva dele mas qe o jhon supere tudo junto com o bê bjos lindo❤️

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Lógico que o Nicholas tá sendo forcado mas, ele é um fraco. Espero que tenha feito a escolha certa, abracos...

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Nossa que triste, Nicholas é muito burro, merece sofrer mesmo

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