Concertando a pia da vizinha

Essa historia aconteceu hojeEu estava terminado de digitar o conto anterior, no sofá da sala, só de calção sem cueca, quando a campainha toca, só depois que eu abri a porta é que me dei conta que dava pra ver eu pau duro, era uma vizinha me pedindo ajuda, tinha uma pia vazando água, como eu já trabalhei com isso, de vez em quando eu fazia uns bicos pra levantar uma grana extra (Um pouco a mais de dinheiro não faz mal pra ninguém).

Ela não teve como não notar o volume no calção e eu não pude de notar o olhar dela no meu pau, pedi licença pra me vestir e pegar umas ferramentas, em seguida segui ela até sua casa, só então me dei conta de que era casada, e o cara era o mais chato da rua, implicava com todo mundo, ninguém podia fazer uma festinha com som que ele já ameaçava ligar pra policia, uma vez ele fez caso com uma vizinha por que o filho recém nascido dela passou a noite chorando, ele é um verdadeiro mala.

Ela muito seria me levou até os fundos da casa pela lateral, sem passar por dentro de casa, me mostrou a pia com problema e eu comecei o reparo imediatamente, nada muito difícil, mas eu dei uma enrolada, pra encarecer o serviço. Perguntei pelo marido, estava trabalhando, não almoçava em casa.

Ela perguntou se seria muito caro o serviço.

Eu – vou fazer baratinho pra senhora, se fosse pro seu marido seria bem mais caro.

Ela – Nem me fale daquele traste, desde segunda-feira que eu peço pra ele ajeitar isso dai, e até agora nada, tô com um monte de roupa pra lavar e sem poder por causa dessa pia, tudo culpa daquele corno.

Quando ela disse “corno” eu parei um momento o que tava fazendo e olhei pra ela um segundo.

Ela – O que foi, por que me olhou assim?

Eu – Nada, é que quando uma mulher chama o PRÓPRIO marido de corno deve ser merecido.

Ela – E dai, o que você tem com isso?

Eu – Nada, é que olhando assim ninguém imagina que você faça isso.

Ela – E eu vou fazer o que? Aquele traste nem levanta mais aquela joça dele, tudo que ele sabe é ficar gritando com todo mundo.

Eu – Isso não deixa de ser verdade. Pronto terminei o serviço, já pode lavar roupa.

Mostrei pra ela tudo que tinha feito e dei o preço, R$ 20,00, fiquei com pena dela, falta de vara deixa uma mulher maluca. Me mandou esperar ali mesmo e foi dentro de casa pegar o dinheiro, veio com uma nota de 100 na mão.

Eu – Não tenho como de dar o troco agora não, depois eu recebo, pode ser.

Ela – Eu tenho uma ideia melhor (ela chegou mais perto e disse): tu me come bem aqui em cima dessa pia agora e o serviço fica de graça.

Eu – Cuidado com o que a você diz, depois eu não quero problema com o teu marido.

Ela – Eu não tô nem ai praquele viado, eu tô doida pra te dar desde que eu ti vi de pau duro lá na tua casa. E então vai querer ou vai dar uma de viado igual o que eu tenho aqui em casa.

Eu nem respondi, só agarrei a cabeça dela e tasquei o beijo, ela me beijava com voracidade, desejo, realmente estava carente de rola, carente de homem.

Agarrei ele pela bunda e coloquei em cima da pia, ela me laçou com as pernas e me puxava mais, meu pau já duro dentro do calção roçava na calcinha dela. Tirei o vestido longo que ela usava pra olhar aquele corpo, ela ainda conservava certa forma, apesar dos seus 45 anos talvez mais, usava uma calcinha preta e um sutiã cinza, ela me afastou com os pés e foi tirando a peça preta dizendo:

- Essa é a primeira coisa que eu vou lavar nessa pia, uma calcinha molhada de tesão.

Enquanto ela tirava a dela eu tirei minha roupa toda.

Eu – se fosse eu lavaria primeiro a buceta gozada.

Ela – Então vem cá e faz gozar como se deve.

A buceta dela era muito apertada, devia fazer muito tempo que tinha entrado um pau ali dentro, dava pra ver que ela sentia um certo desconforto, mas se era rola que ela queria, pois então eu ia dar pra ela até ela dizer chega. Depois de duas metidas devagar eu fui com força total, enquanto isso ela gemia com as duas mãos na boca pra não ninguém ouvir, em menos de dois minutos ela gozou alucinadamente, eu tive que por a minha mão na boca dela senão os vizinhos iriam ouvir. Mesmo com ele gozando eu não parei de meter, mas mudei o ritmo, hora rápido, hora devagar, arrancando outro orgasmo dela, dessa vez eu puxei ela ao meu encontro, ela me abraçou e veio gemer no meu ouvido.

Ela me chamava de todos os nomes que sabia: gostoso, puto, cachorro, safado e outros do gênero.

Depois de mais alguns minutos ela me pediu pra parar, eu achei que tava doendo, sei lá, algo assim. Ela desceu da pia com a minha ajuda pra então se apoiar nela novamente, abriu bem a bunda e disse: - Eu quero que você coma esse aqui agora – Disse isso apontando pro cu dela – Faz hora que ele tá piscando de vontade, vem, enche ele com o teu gozo.

Nem pensei duas vezes, já fui encaixando atrás dela com o pau na entrada do cu, se a buceta era apertada, o cu também devia ser, mas não entrou fácil demais, ela pegou o vestido e mordeu e me mandou meter com tudo, foi o que eu fiz, soquei nela até gozar dentro o cuzinho dela.

Depois ela disse que a primeira coisa que ela ia lavar na pia seria o pau que tinha comido ela e assim fez, ainda me deu os R$ 100,00 e disse que quando precisasse de novo ia me chamar, dei meu numero pra ela e sai, ela foi me deixar na porta ainda nua, e disse que só ia se vestir depois de terminar de lavar a roupa toda.

Agora a pouco ela mandou pelo whatsapp uma foto da buceta dela toda vermelha dizendo que era minha culpa ela estar daquele jeito, detalhe a foto foi tirada em cima da pia que eu comi ela.

Espero que tenham gostado desse conto, outra hora eu volto com a continuação do conto anterior ou até mesmo desse, se ela ainda quiser me dar de novo eu vou adorar.