A diferença - capitulo 1

Quando se é criado por uma família que não tem tempo para você , há uma necessidade de se chamar atenção e por isso algumas atitudes são explicáveis.

- Bom dia Albert, levantando se não vai se atrasar para escola – Essa era Agustina, minha governanta, uma mulher de 45 anos, branca e de cabelos loiros com alguns fios grisalhos.

Meu nome é Albert Camaimbs Gulavart, 17 anos, branco, olhos verdes claros, loiro, 1,78m, magro e sarado. Meu pai, Magnos Camaimbs Gulavart, 39 anos e é uma versão com mais músculos de mim, é dono de uma rede de shoppings centers (Camimbs Gulavart shop), hotéis(aquarium Gulavart), bares e sócio de um grande clube da nossa cidade, o Imperium Club. Sim, minha família é bilionária e não vejo graça nisso, meu pai nunca para em casa e se para é por apenas alguns dias e volta a viajar para cuidar de todos os seus negócios. Nunca conheci minha mãe, segundo meu pai ela morreu no meu parto.

- Ai Tina, você sabe que eu odeio ser acordado assim e pra isso existe despertador, mesmo a gente morando quase no meio do nada – meu pai compro uma mansão em um terreno longe da cidade assim que minha mãe morreu – mas tudo bem, pode deixar que eu já vou levanta ok?

- Menino, se seu pai souber que você perdeu ou matou o primeiro dia de aula ele me mata e te mata, então nada de se atrasar – disse já fechando a porta do quarto.

Meu pai acha que eu ainda tenho 10 anos de idade para deixar a Tina e mais duas babas em casa, além de 5 empregadas, dois cozinheiros, um jardineiro e um casal de caseiros que cuida da casa quando todos tiram férias, nunca vi um pai tão protetor assim como o meu. Mas o entendo, ele não me viu crescer, sempre foi o trabalho em primeiro lugar do que eu, claro que ele fez isso para me dar uma vida boa, mas também esqueceu que a vida é uma só e não aproveitou nada.

Depois de fazer minha higiene matinal e trocar de roupa desci para tomar café:

- Tina, você sabe quando papai vai viajar de novo? – perguntei já colocando café em uma xicara e tomando um gole

- Não sei Albert, ele chegou hoje de madrugada em casa e ainda esta dormindo e possivelmente vai passar o dia inteiro trancado na biblioteca – respondeu se servindo também da grande mesa de café da manha na sala de jantar.

Uma coisa que meu pai sempre me ensinou quando era menor é que não somos diferentes de ninguém e que todos devem ser tratados igualmente, por isso quase todos os empregados podem escolher se querem comer na cozinha ou na sala de jantar, além de serem bem pagos, porque me aturar e limpar essa casa não é fácil hahaha.

Terminado o café o motorista me levou até a grande escola que estudo, e pode colocar grande nisso, pois são 7 andares, 4 quadras poliesportivas, 5 piscinas, 2 ginásios, 3 quadras de tênis e um imenso bosque ao fundo depois de um grande murro de tijolos. Leva cerca de quase 45 minutos para chegar, peguei meu celular, fone de ouvido e depois de colocar Unconditionally da Katy Perry, fiquei pensando que grandes aventuras me aguardam essa ano que so esta começando.

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Fala ae galera, eu peço milhões de desculpas, mas é que meu note ando tomando banho por ae (tomou uma bela chuva comigo) hahaha e precisei manda arruma e eu perdi tudo que tinha nele, inclusive o outro conto que eu estava escrevendo e que ate estava quase terminado, então venho pedir a vocês que me perdoem mas não vou continuar o outro conto, por isso estou postando esse, a diferença. qualquer duvida sobre o conto ou para mais informações me mandem um email: muito obrigado. Desculpe se o conto é curto, mas esse é só a introdução e vou continuar ela na outra parte