Como disse nos contos anteriores, acabei me tornando amante do dono da oficina onde trabalhava, mesmo eu não sendo gay, acabei me tornando uma verdadeira puta na cama do meu chefe. No início eu trabalhava apenas a tarde pq estudava de manhã, mas depois de oito meses de caso com chefe e depois do fim do ano fui para o ensino médio e passei a estudar a noite e trabalhar o dia todo.
Meu patrão, o Sr. Neto passou a me comer com muita freqüência, no início eram uma foda a cada 15 dias, depois passou a ser semanais, e o incrível é que mesmo eu sentindo atração por meninas curtia dar meu cu pro Sr, Neto.
Como nossa transas passaram a ser muito freqüentes ele me sugeriu que arrumasse uma namoradinha pra disfarçar e assim eu o fiz, arrumei uma menina da escola e começamos a ficar e foi aí que tive minha primeira experiência hétero, eu já estava com 16 anos e ela tinha 18. Transamos pela primeira vez na minha casa já que passava muitos dias sozinho pq meu pai viajava muito.
Foi o Sr. Neto que sugeriu que eu arrumasse essa namorada, mas eu sentia que ele não gostava quando eu contava que transava com ela. Sempre em nossos encontros ele me comia com força e dizia que era pra eu não desacostumar a dar o cuzinho pra ele.
Eu e minha namorada estudávamos juntos e sempre eu a acompanhava até a casa dela, tinha dias que a gente matava aula e íamos fuder na minha casa, foi nessa época que descobri minha bissexualidade, pois eu sentia muito prazer em comer ela, mas também sentia prazer em dar pro Sr. Neto.
Larissa era uma morena meio gordinha, bundudinha, mas muito gostosa, cabelos lisos até as costas, lábios carnudos, xaninha bem inchadinha, e uma verdadeira puta na cama. Quando transamos pela primeira vez com 15 dias de namoro, disse a ela que seria minha estréia no sexo, ele me disse que já havia transado com outros 2 garotos, mas correu tudo bem, ela me ensinou todos os truques de como agradar uma mulher, pois eu sabia como agradar um homem apenas kkkkkk. Depois dessa transa logo em seguida marcamos outra e assim foi, depois de uns dois meses de namoro, já fudíamos toda semana. Nossa era uma delícia socar naquela xaninha fofa.
Houve uma vez que fui viajar com o Sr. Neto e ele me levou até a beira de um rio, me comeu dentro da água, e pela primeira vez gozou na minha boca, eu adorei o gosto daquela porra quentinha, e como sempre antes de chegarmos em casa ele sempre dava mais uma socada no meu cuzinho pois não sabíamos quando seria nossa próxima foda. Eu ainda estava com o cu ardendo das estocadas quando cheguei em casa e encontro Larissa, me dizendo que estava louca de tesão e nem deixou eu tomar banho, beijei ela com vestígios de porra na boca e já fomos pro quarto, eu mamava aquelas tetonas dela, chegava a fazer barulho, eu parecia um bezerrinho sugando, nessa época também que descobri uma tara que me acompanharia a vida toda, mamar em tetas, depois de mamar e dedilhar aquela xana suculenta metia nela com todo vigor, e foi nesse dia que pedi a ela para me dar o cuzinho, queria meter nela do jeito que o Sr. Neto metia em mim, ela relutou um pouco mas acabou cedendo, comecei a meter devagar e ela dando aqueles gritinhos de safada, muito gostoso, acelerei e quando me dei por conta estava chamando ela de minha putinha, como o Sr. Neto falava comigo, kkkkkkk, quando fui gozar pedi pra ela me deixar gozar na boca dela, mas isso não foi aceito por ela.
Depois dessa foda, Larissa ficou meio estranha comigo, não entendia o porque, sempre que perguntava ela mudava de assunto, nossas transas passaram a ser tradicionais como antes, e bem escassas, nada de sexo anal e mal ela fazia um oral, fui ficando chateado com a situação, até que a intimei e perguntei o porque, ela me disse que me achou esquisito naquela foda e não gostou de eu ter pedido pra fazer sexo anal e gozar na boca dela. Pediu um tempo para pensar na nossa relação, como era meu primeiro namora ainda não entendia essa de pedir tempo e assim foi depois de 6 meses de namoro demos um tempo. Passou algumas semanas descobri que ela estava tendo um caso com um dos nossos colegas de sala, o Afonso, um garoto todo engomadinho, cheio de nhem nhem nhem, mas tinha moto e o pai dele era dono de um comércio grande aqui na cidade
Eu continuei transando com o Sr. Neto, pois curtia sentir ele me socando, mas logo procurei uma outra garota, pois depois de descobrir o gosto de buceta, não quero mais largar. Foi aí que me enturmei com os caras da oficina e comecei a procurar vadias pela cidade.
E sempre que ficava com uma mulher me acabava nas tetas delas.
