Perdi as pregas na marra III - continuação

Perdi as pregas na marra III

O pai do meu amigo que eu havia comido no dia anterior já tinha me deflorado e estava sentado na cadeira enquanto o irmão do meu amigo vinha se aproximando de mim. Fiquei apavorado, pois o pau do pai era grande, mas o do irmão era maior e mais grosso. Comecei a chorar e a berrar pedindo para ele não me comer, mas ele continua a se dirigir para mim e seu pau totalmente ereto e apontando para cima vinha dando pinotes no ar.

Tentei sair para um lado, mas estava o meu amigo que me segurou e eu não pude reagir porque o pai dele estava do lado me acenando que não fizesse nada. Fui levantado do chão pelas axilas e comecei a espernear e pedir para não fazer isso comigo.

Acomodou meu corpo sobre a borda da cama e eu no desespero quis sair engatinhando pela cama, mas fui puxado novamente para o chão e veio um tapão na minha cabeça e ele falou: fica quietinho ai, pois senão vou colocar tudo de um só tranco.

Começou a pincelar aquela tora no meu reguinho e foi se aprofundando até chegar no meu anus. Eu não sabia o que fazer, o que sentir, como poderia reagir e veio dois dedos cheios de creme e colocaram no meu cú.

Não sei porque quis sair, pois sabia que ia apanhar e que não adiantaria nada e foi o que aconteceu, novo tapa na cabeça e me posicionou novamente ajoelhado no chão apoiado no lado da cama. Em seguida aquele corpo forte e cheio de músculos deita sobre mim, morde minha orelha e vai colocando a cabeça do pau no centro do meu cú. Tinha chegado a hora, mas nem deu tempo de pensar muito, pois uma forçada mais contínua daquele pau duro come ferro começou a me abrir no meio. Eu chorava, esperneava, mas nada disso parecia nem existir para ele que num movimento continua, persistente e lento foi ganhando minhas entranhas. A dor era muito grande, eu me debatia, mas o ferro continuava entrando, eu soluçava, chorava, berrava, mas só ouvi ele falar: metade já entrou, agora fica mais fácil.

Eu não podia acreditar que era somente metade, depois de tanta dor, um tempo grande sentindo aquela tora entrar me rasgando e levei a mão para trás e vi que ele havia falado a verdade. Tinha muito cacete para entrar no meu cu. Comecei a berrar e pedir para ele não colocar mais. Ele parou de empurrar e eu fiquei pensando que havia conseguido o meu intento, mas qual não foi minha decepção, quando ele pegou minha cintura e meteu o resto do pau de uma vez, até o saco. Não tinha como não berrar, chorar e me desesperar. Ele ficou algum tempo com o pau todo dentro de mim e pude sentir que escorria alguma coisa do meu cú, que logo deduzi que era sangue.

Começou no vai e vem lento e foi acelerando, meu cú ardia como se estivesse uma brasa colocada dentro dele, mas sabia que não haveria outro jeito a não ser aguentar até ser cheio de porra para aquele cacete sair de dentro de mim.

Ele começou a me colocar de quatro, depois me comeu de lado, e eu até gostei um pouquinho, mas depois me colocou de frango assado e dai não tem pregas que resista. Aquele saco volumoso batendo na minha bunda, a velocidade do entra e sai, eu já nem sabia mais o que acontecia comigo até perceber que estava de pau duro e quase gozando. Assustei-me com isso e procurei bloquear, mas já era tarde. Gozei no peito dele o qual não falou nada, mas acelerou e enterrou tudo dentro de mim dando um lindo urro onde foi acompanhado por um esguicho de porra invadindo minhas entranhas.

Ele parou um pouco para deixar seu pau sair naturalmente conforme amolecia e deitou-se sobre mim e falou baixinho no meu ouvido: Gostei muito, principalmente porque você também gozou. Vou te comer muito moleque. Instintivamente que estava sobre os seus braços estreitei ainda mais e ele sorriu entendendo que eu havia gostado.

O pau saiu de dentro de mim e eu não conseguia fechar as pernas sem sentir dor. O pai sai do quarto e voltou com um saco com gelo e colocou no meu cu e foi falando deflorar cu é isso mesmo. Precisa ser deflorado por pintinhos de até 18 cm, pegar eu com 21 e você filhão com 24 é esse estrago mesmo, mas ele vai se acostumar e pelo jeito ele mesmo vai procurar, pois quem goza pelo cu como ele fez com sua pica enterra nunca mais deixa de procurar uma boa vara para lhe satisfazer.