Foi roubar e terminou chantageada pelo segurança (Parte 1)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Data: 29/05/2015 03:22:44
Última revisão: 29/05/2015 03:35:12

Se casar com seu verdadeiro amor logo após o colégio, foi como um conto de fadas se tornando realidade para Alice. Ela conheceu Vitor no seu segundo ano do ensino médio e eles se apaixonaram loucamente. Depois de namorar de forma constante durante cerca de um ano e meio, eles se casaram depois de sua formatura - um casamento perfeito

Seu filho, Vitor Júnior. (Vitinho para os mais íntimos), foi concebido na noite de núpcias, que havia sido tudo o que ela havia imaginado, entregando a sua virgindade ao o homem que ela amava. Sua filha, Paula, veio três anos depois.

Sua vida era a "imagem perfeita". Vitor teve uma grande carreira, Alice estava contente em criar os filhos e cuidar da casa, e os dois filhos eram bem comportados e estavam muito bem na escola. Mas do nada, o "telhado caiu". Vitor sofreu um acidente de carro e terminou morrendo. Ele não tinha seguro de vida. Por que ele? Ele era jovem e saudável. Por quê? Ela se perguntava.

Alice estava sentada naquela mesa pequena preocupada com sua família. Isso agora era comum desde que seu marido havia morrido. Agora, aos 36 anos, Alice estava presa com dois adolescentes, um emprego humilde, e um monte de gastos. Sem um diploma universitário nem quaisquer habilidades de negócios, Alice foi forçada a pegar um emprego que não pagava muito apenas para conseguir arcar com as despesas.

"Boa noite Alice", falou seu chefe, enquanto passava por ela, "não trabalhe até muito tarde”

"Huh... oh, boa noite Sr. Castro," a secretária respondeu assustada.

Após o Sr. Castro sair dali, Alice sussurrou baixinho: "Não trabalhe até tarde. Idiota! Se você me pagasse o correto eu não precisaria de tantas horas extras."

Alice voltou para seu estado de preocupação. Havia tantas contas a pagar e seus dois filhos adolescentes tinham necessidades. Eles estavam crescendo tão rápido que ela parecia estar constantemente comprando-lhes roupas novas. E agora Vitinho precisava de um computador para fazer os inúmeros trabalhos da escola. Como ela conseguiria dinheiro para um computador?

Seus olhos percorreram o escritório vazio. Cada mesa tinha um computador nele; alguns tinham mais de um. Ela se perguntava como uma empresa podia ter dinheiro suficiente para comprar tantos computadores e não tinha dinheiro suficiente para pagar um salário justo que a permitisse comprar um computador para o seu filho. Todas as outras crianças tinham computadores e ela estava determinada a não privar seus filhos.

Sem muito entusiasmo, Alice voltou ao trabalho. Ela tinha terminado de escrever um manual de procedimentos e não queria que aquilo se misturasse com os outros papéis. Precisando de uma pasta, ela entrou no almoxarifado. Entrando lá, ela parou em seu caminho. Um monte de equipamentos de informática um pouco velhos, estavam empilhados, e jogados de forma descuidada na parede oposta. Quem iria notar se ela pegasse um? A secretária incomodada pegou a pasta, e completou sua tarefa. Ela então caminhou por todo o escritório à procura de outra pessoa viva.

"Eu sou a única que sobrou", ela pensou consigo mesma. "Seria fácil tirar um. A razão pela qual eles estão jogados lá é porque eles estão velhos e ninguém os quer", ela racionalizou.

Alice tomou uma decisão que iria mudar sua vida permanentemente. Em várias viagens até o seu carro, Alice roubou um computador, um monitor, uma impressora, juntamente com os outros periféricos. Em casa, quando ela viu a emoção no rosto de seu filho, Alice sabia que ela havia feito a coisa certa. No entanto, mais tarde, enquanto estava deitada na cama, Alice começou a surtar um pouco.

"E se eles derem falta daquilo", ela pensou. "O sr. Castro sabia que eu era a única pessoa trabalhando até tarde."

Alice se revirou durante toda a noite na cama, incapaz de dormir mais do que algumas poucas horas.

Relutante, ela entrou no escritório na manhã seguinte. Embora ela estivesse um pouco paranoica, até o final do dia ninguém havia notado o sumiço daqueles equipamentos. Ela fez questão de não fazer hora extra naquele dia para não levantar suspeita. Naquela noite ela conseguiu relaxar e dormiu profundamente.

Mais dois dias se passaram sem que ninguém descobrisse seu crime. Era sexta-feira e Alice finalmente relaxou - ela havia escapado! Eram 4:00, quando o Sr. Castro disse a Alice para ver alguém chamado Fred da segurança, pois ele queria falar com ela sobre um novo procedimento que eles tinham implementado.

Ao entrar no escritório da segurança, Alice olhou em volta e notou que só havia uma pessoa lá. Ele parecia ter cerca de 20 anos de idade.

"Desculpe-me", disse ela, "O Fred está aqui?"

"Eu sou o Fred, você deve ser a senhorita Alice."

Seu olhar fez Alice se sentir desconfortável. Ela sentiu como se ele estivesse despindo ela com os olhos. Alice estava acostumada a homens olhando para ela. Afinal, ela sabia que ela era muito atraente. Ela tinha 1,68, era magra com quadris cheios, seios médios e firmes, e aparentava ter bem menos do que seus 36 anos. Seu cabelo loiro, liso e longo emoldurou seu rosto jovem completado pelos seus lindos olhos verdes.

Como de costume, Alice estava usando uma saia meio curta, mostrando suas longas pernas nuas. No entanto, o olhar do agente de segurança foi diferente Ele não parecia se importar que ela sabia que ele estava olhando para ela - como se ele pudesse fazer o que quisesse!

"O que você quer?" Alice exigiu tentando recuperar alguma autoridade sobre aquele rapaz. "É tarde e eu preciso ir para casa."

O jovem oficial de segurança sorriu, sabendo o que ela estava tentando fazer. "Você vai ficar aqui o tempo que eu disser para você ficar."

"O que ... o que você disse?" a mulher indignada respondeu. "Com quem você acha que está falando?"

"Senhorita Alice," o homem continuou sereno, "Eu quero falar com você sobre o sumiço de alguns equipamentos de informática."

Alice sentiu como se tivesse levado um soco no estômago. Ela se sentiu muito fraca. Se não fosse para parede na qual ela estava encostada agora, ela tinha com certeza caído.

"Que...Q..Que equipamentos?" ela gaguejou. "Por que você quer falar comigo?"

"Por favor, sente-se a Sra. Alice," o jovem disse calmamente, segurando seu braço e guiando-a a uma cadeira.

Fred gostou de sentir a mulher mais velha tremendo. Quando ela se sentou, ele percebeu o quão alto sua saia subiu nas suas coxas. Normalmente, Alice teria agarrado a parte inferior da saia enquanto ela se sentava e depois puxado para frente, mas em seu estado confuso ela simplesmente sentou-se. Fred lambeu os lábios.

"Diga-me Sra. Alice," ele continuou em um tom muito profissional, "o que você sabe sobre esses equipamentos que sumiram?"

"NN-Nada", ela respondeu, nervosa.

Olhando para a mulher sentada, o oficial de segurança encostou-se na frente de sua mesa e sorriu. Ele estava pronto para atacar.

"Sra. Alice, você está ciente que recentemente foram instaladas câmeras de vigilância escondidas por todo o edifício... e no estacionamento também?"

"Oh meu Deus", exclamou a pobre mulher quando ela segurou seu rosto com as mãos e começou a chorar, "oh, não."

Fred observou a mulher chorando derrotada. Uma pessoa normal teria sentido compaixão ou, pelo menos, simpatia, mas Fred sentiu poder. Ele olhou para seus seios que saltavam para cima e para baixo enquanto ela chorava. Quando ele notou as pernas dela, um pouco mais abertas, ele se agachou até que ele estava sentado sobre os calcanhares e olhou debaixo da saia dela. Olhando diretamente para sua calcinha colorida, ele sentiu seu pênis começar a endurecer.

A ausência de qualquer som, exceto o seu próprio choro, fez com que Alice parasse de chorar. Quando ela abaixou suas mãos, ela viu o homem no chão olhando sob sua saia. Ela imediatamente estalou os joelhos juntos e puxou sua saia.

"O que você está fazendo?" ela falou, indignada. "Quem você pensa que é?"

Sem se mexer, Fred respondeu com um sorriso maligno: "Eu sou a pessoa com a fita que mostra você roubando um computador”

"O que você vai fazer com isso?" Alice falou em pânico.

"Eu tenho que mostrá-la", ele respondeu. "Você vai perder o seu emprego. Além disso, a nova política da empresa é processar... então, você provavelmente será presa e terá que devolver o que você roubou".

Até esse momento, Alice estava mais envergonhada do que com medo. Agora, o pleno impacto de sua ação tornou-se dolorosamente compreendido por ela que começou a chorar novamente.

"Não, não. Isso não pode estar acontecendo. Eu tenho uma família para cuidar. O que vai acontecer com eles? Oh, não. Por favor, não faça isso. Eu lhe imploro."

Fred silenciosamente ouviu a mulher. Ele esperou ela se acalmar e olhar para ele antes de falar.

"Sra. Alice, eu não quero arruinar a sua vida, mas eu posso perder meu emprego se eu fizer o que você está pedindo. O que eu vou ganhar se eu ajudar você?"

Alice viu uma luz no fim do túnel. "Eu vou te pagar. Eu não tenho muito dinheiro, mas eu vou encontrar uma maneira de pagar por sua ajuda."

"Eu não quero seu dinheiro," Fred respondeu, "mas se você estiver disposta a me fazer alguns favores, eu talvez possa considerar lhe ajudar."

"Favores?" perguntou a mulher inocente. "Que tipo de favores?"

O oficial de segurança abriu as pernas e segurou sua virilha, esfregando-a, enquanto falava: "Senhorita. Alice, você é muito bonita e estou muito excitado. Se você concordar em fazer o que eu disser, eu vou esquecer sobre a fita."

Alice pensou por alguns segundos – ela não tinha escolha. A contragosto ela concordou.

"Abra as pernas, senhorita Alice," o homem ordenou. "Eu estava apreciando a vista antes.”

Relutantemente, Alice abriu as pernas. Ela sentiu nojo quando o oficial de segurança, não muito mais velho que seu filho, corajosamente olhou debaixo da saia dela.

"Abra um pouco mais", pediu ele. "Eu quero ver perfeitamente."

Alice obedeceu e observou aquele homem nojento esfregar seu pênis através de suas calças.

"Ok", ele animadamente continuou, "puxe a calcinha pro lado e me mostre sua buceta."

Fred tinha uma vista desimpedida da calcinha da mulher mais velha. Ele olhou para suas coxas suaves. Ele podia ver os lábios da buceta dela marcando a calçinha. Quando a mulher deslizou os dedos sob o material e puxou-o para o lado, Fred estremeceu.

Bem a sua frente estava aquela buceta, exposta. Seus pentelhos bem claros e aparados, tentando esconder os lábios da buceta. Ele suou diante daquela visão.

Alice ficou perturbada. Como ela foi se meter nessa cilada? O que ela poderia fazer? Ela não tinha uma escolha. Quando ela puxou sua calcinha para o lado, ela sentiu a brisa de ar fresco tocar sua intimidade. Mesmo sem olhar para baixo, ela sabia que sua buceta agora estava visível para aquele homem.

"Tire-as," Fred gritou. "Tire sua calcinha. Não, não. Primeiro levante sua saia acima da cintura." Fred se sentia como um menino em uma loja de brinquedos. Ele não sabia o que fazer primeiro.

Quando a saia de Alice foi levantada em torno de sua cintura, Fred sentou em sua mesa. A mulher mais bonita do escritório sentou-se na frente dele expondo sua calcinha. Não apenas sua calcinha, mas parte de sua boceta ainda estava descoberta. Para o desânimo de Alice, Fred rapidamente desabotoou as calças e deixou-as cair no chão. Em seguida, ele puxou seu pau pela abertura da cueca e começou a acariciá-lo.

Alice sentiu nojo, mas ela notou o tamanho do pau de Fred. Era enorme. Tinha por volta de 22 centímetros, mas, além disso, era muito grosso. Enquanto ela o observava acariciá-lo, ela distraidamente se perguntou como ele poderia enfiar aquilo dentro de uma mulher.

"Ok, agora tire."

Alice colocou os polegares para dentro do cós da calcinha dela, levantou a bunda da cadeira e a puxou para baixo. Ela deslizou-a sobre um pé, mas não a tirou completamente, deixando-a presa no outro pé.

"Comece a se tocar", ele ordenou. "Se masturbe! E não tente fingir. Eu não vou deixar você parar até que você goze."

Fred observou como a mulher mais velha começou a acariciar sua buceta. Seu dedo desapareceu dentro daqueles lábios, enquanto sua mão era movida para cima e para baixo. Ele observou enquanto um dedo mergulhava dentro da intimidade dela e como a se movimentava para dentro e para fora. A outra mão começou a massagear o clitóris.

"Quanto mais cedo eu gozar", pensou Alice, "mais cedo esse pesadelo vai acabar."

Alice começou a sentir sua buceta ficar molhada. Não havia como ela não ficar, agora que estava se masturbando. Seu dedo escorregou para dentro e depois para fora de sua boceta, ela ouviu o barulho que aquele movimento estava fazendo. Quando ela tocou seu clitóris, ela percebeu quão rígido ele estava. Alice fechou os olhos e se concentrou na sensação que ela sentia entre as pernas dela, imaginando que ela estava sozinha na sua cama, em casa.

Quando Alice estava prestes a gozar, ela sentiu algo quente atingir seu rosto. Quando ela abriu os olhos, viu o próximo jato de esperma se aproximar de seu rosto. Ele pousou em seu lábio superior e espirrou em seu nariz.

Enquanto seus olhos estavam fechados, Fred havia se aproximado dela e ficou entre as suas pernas. Enquanto a olhava se masturbar, ele se masturbava.

Ele foi o primeiro a gozar e estava despejando seu esperma no rosto dela. Ele estava gozando como um cavalo. Jato após jato respingando em seu rosto, deixando várias manchas em sua blusa. Fred redirecionou seu pênis e disparou mais dois jatos de porra entre suas pernas, cobrindo as mãos e a buceta dela com o resto da sua porra.

Alice sentiu a porra quente escorrendo pelo seu rosto, pingando de seu nariz e do seu queixo. Quando ela inspirou, a substância gosmenta foi sugada para o nariz, bloqueando o fluxo de ar. Instintivamente ela respirou profundamente através de sua boca para obter oxigênio em seus pulmões, e ao fazê-lo, acabou puxando também esperma para dentro da sua boca. Alice tentou cuspir, mas cada vez que ela movia os lábios, mais porra entrava na sua boca.

"Por que você parou?" o oficial de segurança perguntou à mulher assustada. "Você não gozou ainda. Eu disse que você não parasse até eu ver você gozar. Vamos!"

Alice ficou enojada. Ela sentiu o esperma pegajoso no rosto e provou-o em sua boca. Ninguém nunca havia gozado em seu rosto. Isso só aconteceu em filmes pornôs. E nem mesmo seu falecido marido, seu único amante havia gozado em sua boca.

Ela viu aquele homem que ela considerava nojento em pé, diante dela, acariciando lentamente seu pênis ainda duro. "Oh, não", pensou ela, "Ele ainda está duro. Será que ele vai gozar em mim de novo? É melhor eu terminar antes que ele tenha a chance."

Mais uma vez, as mãos de Alice estavam ativas entre suas pernas. Desta vez, o sentimento era um pouco diferente. A porra depositada em suas mãos e buceta agora estava sendo esfregada dentro de sua intimidade. Ela estava na verdade, esfregando a porra dentro dela.

Ela achou aquilo nojento, mas pelo menos o esperma estava servindo como uma lubrificação adicional, o que na verdade acabou ajudando-a na estimulação. Antes que ela percebesse, ela estava à beira de chegar ao clímax.

"Isso... ah... aahhh," Alice gemeu quando seu orgasmo se aproximava, "ah... ah... aaahhhhhhh."

Fred assistiu com alegria o momento em que ela gozava. Não havia dúvida de que era real. A expressão no seu rosto e os seus quadris arqueados para frente enquanto seus dedos se moviam em alta velocidade, não tinha como fingir aquilo.

Quando Alice abriu os olhos ela viu o homem sorrindo para ela. Ela tinha vergonha que ele testemunhou seu orgasmo, mas finalmente aquilo havia acabado e ela agora seria capaz de sair dali. Quando Fred deu um passo atrás, Alice se levantou. Enquanto ela estava colocando sua calcinha de volta Fred sentou-se na cadeira.

"Muito bem senhorita Alice," Fred inesperadamente disse, "mais uma coisa antes de ir."

Alice apreensivamente olhou para aquele homem, "Mas eu fiz o que você pediu. Eu me masturbei e gozei pra você."

"Sim, você fez, mas eu não estou completamente satisfeito ainda. Meu pau ainda está duro. Venha me chupar."

Depois de tudo que havia acontecido, isso ainda foi inesperado.

"Não, eu não vou fazer isso", ela se rebelou. "Eu não posso fazer isso."

"Senhorita Alice," ele disse em um tom condescendente, "lembre do nosso acordo. Você não quer perder o seu emprego e ser presa, não é? Pense na sua família."

Alice hesitou por um momento e então percebeu mais uma vez que não havia saída. Ela se ajoelhou entre as pernas estendidas do segurança e olhou para aquele pau longo e grosso na mão dele.

Ela pegou o pau dele e abriu a boca em torno dele. Na medida em que a cabeça de seu pau entrava, ela abria mais a boca.

"Deus" pensou ela, "é enorme."

A contragosto, ela moveu a cabeça para cima e para baixo naquele pau duro. Ela o sentiaele deslizar pelos seus lábios. Ela começou a lamber o pau com a língua e acariciá-lo com a boca.

Fred estava em êxtase. Enquanto observava a cabeça daquela loira indo para cima e para baixo em seu colo, ele sentia os lábios úmidos dela sugando seu pau. Ele sabia que não iria conseguir segurar por muito tempo. Quando ele sentiu que estava gozando, ele agarrou a parte de trás da cabeça de Alice e segurou-a com força.

Alice sentiu o pau dele se contrair e sabia que ele ia gozar. Ela tentou puxar a cabeça para longe, mas ele a segurou com muita força. Ela sentiu o primeiro jato atingir a parte traseira da sua garganta. Os próximos vieram mais fracos e encheram sua boca. Ela não tinha espaço para cuspir o esperma e teve que engolir para não se engasgar. Foram cerca de cinco jatos fortes de porra que ela teve engolir. Quando ele finalmente soltou sua cabeça, ela podia sentir o esperma descer da sua garganta em direção ao seu estomago.

"Muito bem, senhorita. Alice," Fred finalmente disse, "você pode ir para casa agora. Mas lembre-se, eu ainda tenho a fita."

Alice se vestiu rapidamente e saiu correndo do escritório. No banheiro feminino, ela olhou para seu reflexo no espelho e começou a vomitar. Seu rosto, seu cabelo e sua blusa estavam cobertos de porra.

Alice jogou água no rosto para lavar o esperma. Ela se inclinou para frente e passou a água pelo seu rosto para tirar todo e qualquer vestígio de esperma que ainda estivesse lá. Tinha porra até em seu cabelo. A blusa foi ainda mais difícil. Tudo o que ela pode fazer foi limpa-la com papel toalha, mas as manchas eram muito visíveis. Ao correr para o seu carro, ela sentiu aquela coisa pegajosa entre as pernas dela e lamentou não ter limpado o esperma que havia ficado entre suas pernas. Ela chorava durante toda a volta para a casa.

PS: Se curtiram, comentem.


Este conto recebeu 13 estrelas.
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Comentários

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Muito bom

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10.

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Dulce!!!! Como sempre um libdo conto!!! E sempre muito bem escrito!!!! Já ansioso por todos os próximos capítulos!!! 10 com muito gosto e tesão!!! Parabéns!!!!

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Muito bom! Visite meus contos beijos.

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Sensacional! Me fez lembrar dos contos do jornalista 77.

Parabéns

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Tomara que a Alice vire escrava dele

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Como não curtir? Você escreve muito bem, mulher.

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