A DIABINHA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 04/04/2015 13:24:17
Última revisão: 04/04/2015 13:41:33
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

AS CRÔNICAS DE MONA - XVIII

Renato recuperara todo o seu fogo na cama. Voltara a fazer sexo do jeito que Mona adorava, sem precisar tomar nenhum comprimido de Viagra, como passara algum tempo viciado. Melhor: adquiriram o hábito de falar sobre suas fantasias sexuais, e até realizaram algumas. De tanto ele chamá-la de diabinha, por ela estar sempre com o sexo em fogo, nesta noite ela vestiu-se a caráter, com peças íntimas bem sensuais, de um vermelho bem vívido. Ela até colocou uma tiara com dois pequenos chifres, também vermelhos, para compor a fantasia. Ele ficou excitadíssimo. Acabaram de ter momentos maravilhosos de prazer, e ele tivera dois orgasmos quase que seguidos. Gozara na bucetinha de Mona, como tanto gostava, e retirara seu pênis babado e meio bambo e introduzira no cuzinho dela. Mona começou a mordiscá-lo com o ânus e ele teve nova ereção total, então gozou mais uma vez dentro dela. Um jorro forte, que inundou seu cuzinho, levando-a também a ter um orgasmo múltiplo e gostoso...

No entanto, estava ainda insatisfeita, querendo mais sexo. Ficara assim, quase que o tempo todo excitada, depois que havia sido estuprada pelo amigo de Renato (*). Bastava pensar em algo sensual e corria pro banheiro para se masturbar. Já nem precisava do livrinho com capa de couro, titulado Os Contos de Mona, para ter devaneios. Tinha-os assistindo TV, no escritório, no supermercado ou onde estivesse. No dia anterior, quase bateu com o carro, após ter um delírio dirigindo. Sua fome de sexo era incontrolável, como naquele momento...

Renato cochilava, prostrado e de bruços ao seu lado. Ela olhou para o seu rosto angelical a dormir. Ele tinha um sorriso nos lábios. Mona achou que ele estivesse sonhando fazendo amor, e isso a deixou ainda mais excitada. Beijou-o bem dentro da orelha, tentando despertá-lo, mas ele apenas ronronou, virando a cabeça para o outro lado. Mona foi descendo com a boca, lambendo-lhe a nuca e passeando com a língua entre as suas costas, e ele moveu-se manhosamente, sem abrir os olhos. Aí ela mordeu suas nádegas, de leve, e ele pareceu gostar da carícia. Abriu mais as pernas e sorriu, ainda de olhos fechados...

Mona visualizou aquele cu rosado, cheio de pregas, e ficou mais excitada. Alisou o ânus dele, enquanto sua outra mão massageava o clitóris em movimentos circulares. Ele empinou levemente a bunda, e ela sentiu um imenso tesão em sabê-lo tão acessível. Lambeu aquele cuzinho exposto, demoradamente, de vez em quando enfiando a língua nele bem profundo. Renato gemia baixinho, mas ainda sem abrir os olhos. Percebeu que seu próprio grelo cresceu imediatamente, quase dobrando de tamanho. Olhou para seu clitóris e ficou ainda mais excitada. Nunca o havia notado daquele tamanho, parecendo um pequeno pênis. Pegou-o com dois dedinhos e massageou, como se masturbasse um pênis. Gostou da ideia...

Primeiro pensou em se masturbar até gozar, como os homens fazem. Mas a visão do cuzinho rosado do namorado, tão exposto para ela, excitou-a mais ainda. Abriu bem as pernas de Renato e deitou-se sobre ele. Procurou a melhor posição de encaixar o grelo no ânus dele, e sentiu a ponta do seu pequenino pênis tocar o cuzinho do namorado. Arfando, empurrou mais o clitóris contra o ânus dele e ele abriu mais as pernas e inclinou-se um pouco, facilitando aquele contato. Mona, incentivada pela aceitação dele, começou a fazer movimentos de cópula, sentindo seu clitóris crescer um pouco mais. Ficou ansiosa e apoiou melhor os joelhos sobre a cama, sentindo seu grelo penetrar um pouco no cuzinho do namorado. Imaginou que o seu instrumento de prazer havia se transformado num pênis de tamanho médio, e sentiu se aproximar seu primeiro orgasmo. Apressou as estocadas na bunda de Renato, imaginando seu grelo entrando até a metade no ânus apertado dele. Ainda teria mais alguns centímetros a introduzir – pensou ela – e sentiu uma descarga elétrica na vulva, seguida de um espasmo mais demorado. Renato empinou mais a bundinha, e ela fantasiou seu grelo entrando no cuzinho apertado dele até o talo. Então sentiu algo contraindo seu ventre. Depois um calor enorme invadiu seu corpo e ela estremeceu, expelindo um jato forte, que acreditou ser de urina e prazer, sobre Renato. Agarrou-se a ele, estremecendo, tendo orgasmos compulsivos...

Desmoronou-se sobre Renato, exausta. Bateu-lhe um torpor no corpo que impedia que ela fosse terminar de urinar no banheiro. Prendeu a bexiga e ficou ali, extenuada, o coração batendo forte, as pernas tremendo. Renato voltara a cochilar, sem ligar pra ela. Sentiu-se solitária e ficou um tanto triste. Queria partilhar com ele o que estava sentindo naquele momento. Voltou a beijá-lo na orelha, mas ele nem se mexeu. Então, levantou-se e foi até o toalete. Estava em seu próprio apartamento, aí se lembrou do vibrador que deixara lavado e enxugando no banheiro. Sentou-se na privada, e o ato de urinar deixou-a excitada novamente. Fantasiava o jato de urina como se estivesse ejaculando. Terminou de fazer xixi, asseou-se e pegou o vibrador e um creme com cheiro de morango, que tinha no banheiro, e voltou para a cama. Tentou mais uma vez despertar o namorado com beijos na nuca e nas costas, mas ele nem se movia. Com o lençol, enxugou seu corpo onde ela havia expelido um líquido esbranquiçado, que acreditava ter sido urina. Então foi descendo com a língua até entre suas nádegas...

Renato ainda estava de bruços e com as pernas abertas. Colocou um pouco do creme de morangos nas pontas dos dedos e untou o ânus dele. Ele se mexeu, talvez achando o creme gelado. Virou a cabeça para o outro lado, mas não abriu os olhos nem mexeu o resto do corpo. Mona se sentiu incentivada e continuou a massagear o ânus dele, sentindo a protuberância. Seu clitóris começou a crescer novamente, mas menos do que antes. Já não ficava exposto, aparecendo fora da vagina. Umedeceu os dedos da outra mão, com o creme de morando, e ficou massageando o seu próprio ânus, ao mesmo tempo em que também massageava o buraquinho de Renato. Foi ficando cada vez mais excitada, desejando o pênis dele no seu ânus. Enfiou o dedo no seu próprio cu, sem parar de massagear o cuzinho de Renato. Sentiu mais um orgasmo se aproximando...

Então, ficou de quatro sobre a cama e enfiou todo o dedo no próprio cu, procurando o cacete de Renato por baixo dele. Estava começando a endurecer. Sentiu se aproximando um gozo no seu cuzinho e ficou movimentando o dedo, entrando e saindo gostoso do seu buraquinho lubrificado pelo creme. Desejou que o grelo crescesse de novo, mas ele continuava minúsculo, escondido entre os lábios da vagina. Apalpou o pênis do namorado, e este continuava meio bambo, quase sem ereção. Então enfiou o dedo no cuzinho do namorado, sentindo dificuldade em penetrar aquele buraquinho apertado. Ele fez um movimento brusco, desvencilhando-se do dedo dela. Mas continuou sem abrir os olhos. Aí Mona desistiu de penetrar-lhe com o dedo e pegou o vibrador...

Sem tirar o dedo do ânus, enfiou o objeto devagar na vagina. Só depois é que o ligou. Gemeu alto, assim que ligou o aparelho. A vulva respondeu aos impulsos do vibrador imediatamente, provocando um longo orgasmo. Mas só gozou na vagina. Queria gozar pelos dois lados. Resolveu provocar Renato, pois sabia que ele iria acordar furioso e agressivo. Retirou o vibrador da vagina encharcada e enfiou-o no cu do namorado. Este deu um pulo e sentou-se na cama, protegendo as intimidades. O membro ficara ereto de repente. Então percebeu que Mona estava quase a gozar de novo, com o dedo no ânus. Tomou o vibrador da mão dela e engatinhou na cama até ficar por trás de Mona. Enfiou com cuidado o vibrador na vagina molhadinha e escorregadia dela, depois a fez pegar o objeto, mantendo-o ali. Em seguida, sem nem lubrificar o pau, que estava agora duríssimo, depois da tentativa de invasão ao seu ânus, enfiou-o de uma vez só no cuzinho de Mona, como a se vingar dela. Ela agradeceu o segundo mais gostoso orgasmo daquela noite...

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(*) Ver o conto Drogada e Estuprada


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