Black In White

Um conto erótico de O Contador
Categoria: Heterossexual
Data: 24/04/2015 13:40:26

Queridos, segue um relato que escutei de uma amiga recentemente. Pedi autorização da mesma para compartilhar com vocês. Espero que gostem.

Black in White

Permitam-me apresentar-me. Sou V., arquiteta urbanista, 37 anos, separada, mãe de dois filhos. Engravidei do meu primeiro muito jovem e permaneci casada por quase 20 anos.

Sou loira, baixinha (1,65m), peso 66 kg. Sou uma mulher de medidas generosas. Não sou dessas magrinhas de academia, mas, minhas coxas e bunda deixam muita gatinha novinha com inveja.

Há um tempo encontrei por acaso aqui em Salvador uma famosa artista plástica, com quem eu já havia feito alguns trabalhos no passado. Como passava um pouco do meio-dia, fomos a um shopping almoçar e bater um papo. Como havia muito tempo que não nos víamos, enquanto comíamos conversávamos bastante.

Num determinado momento seu celular tocou, ela prontamente pediu licença e, com voz melosa e sensual atendeu a ligação de forma muito discreta. Quase não ouvi nada do que falava, mas, percebi que se derretia ao telefone.

Após desligar ela me pediu desculpas e disse que não poderia deixar de atender aquele homem de jeito nenhum. Falou-me que era um rapaz que havia trabalhado com ela como carregador do material que utilizara num dos trabalhos outdoor que havia feito. Contou-me que era um jovem, na casa de seus 25 anos e começou a detalhar o que estava acontecendo.

Disse que neste trabalho precisaram estender o horário até um pouco tarde da noite e, como ele morava na periferia e não tinha carro ela o convidou para dormir em sua casa, visto que retomariam muito cedo no dia seguinte. Ao chegar em sua casa, ofereceu-lhe uma toalha e um conjunto de short e camisa que seu filho usava quando vinha do exterior passar uns dias com ela.

Narrou, com brilho nos olhos e salivando, o momento em que o viu sair do banheiro, de banho tomado e trajando as roupas que lhe dera. Ficou extasiada ao ver que as peças de seu filho não conseguiam conter a exuberância daquele físico musculoso. Torso desenhado sob a camisa. Calção apertando bunda, coxas e, principalmente, um membro que descansava de lado mas que, com o aperto da roupa, estava completamente desenhado e já demonstrava o potencial de tamanho e diâmetro.

Falou-me então que se molhou automaticamente e, não resistindo, partiu para cima daquela tora negra que se apresentava ali, a seu alcance. Segunda ela, desde então viviam um tórrido e lascivo romance, regado a muita pica e putaria.

Quando ela se tocou de que havia me confidenciado tantos detalhes, apesar de não sermos muito íntimas, também reparou a perturbação que me causara. Me pediu desculpas pela empolgação e, sem que eu esperasse me lançou a pergunta: “você já fudeu com um negão?”

Aquele questionamento me enrubesceu e causou grande embaraço. Após perceber que eu estava desconversando ela me disse: “no dia que experimentar vai se dar conta do tempo que perdeu!”

Após almoçarmos nos despedimos e fui tocar minha rotina normalmente, porém, sem perder dos pensamentos aquela descrição deliciosa de foda e luxúria. Nunca fui santa. Comecei a trepar muito novinha, engravidei e casei-me com o pai de meus filhos, mas, eventualmente dava minhas escapulidas e exercia minha feminilidade em todas as picas que tivesse vontade. Desde que me separei, estava mais solta e transando cada vez mais e melhor, porém, realmente me dava conta daquela realidade: nunca tinha trepado com um negão.

Naquela época eu estava de casinho com um rapaz, que logo se tornou meu namorado. Era um cara bonito, inteligente e muito persuasivo. Tinha um pau muito gostoso e sabia como poucos me fazer gozar e me sentir mulher.

Um dia, fui busca-lo em sua empresa para que me ajudasse com o ar condicionado em meu escritório. Ele convocou um colaborador da manutenção da empresa para ir conosco, pois, ele seria responsável pela instalação do aparelho que acabara de adquirir.

Quando saímos do carro pude notar que o rapaz disfarçou, mas gastou uns bons segundos olhando a minha bunda. Excitei-me com aquela situação. Aquele jovem negro, alto, muito forte e com cheiro marcante de suor, me comendo com os olhos toda vez que meu namoradinho vacilava e saia de perto.

Tudo corria tranquilo, até a hora de prender o aparelho na parede. A escada estava um pouco em falso e o rapaz ao subir pediu a meu namorado que a apoiasse para que ele não se acidentasse. Meu namorado assentiu e segurou um lado da escada. Movida inicialmente pelo espírito de ajudar e, mais tarde, pela safadeza que já mexia com meu corpo, apoiei a escada do outro lado, enquanto o cara trabalhava lá em cima.

Assim que firmou o aparelho próximo ao teto ele começou a descer a escada de 5 degraus. Como todo bom sacana, inclinou a bunda na direção de meu namorando, descendo praticamente de frente pra mim. Não resisti àquele momento e encarei seu corpo. Quando sua cintura estava na altura de meus olhos pude reparar bem aquela mala, que escorria por toda virilha, em direção à perna esquerda. Que porra era aquela. Nunca tinha visto nada que se aproximasse daquilo. Fiquei sem fôlego, sem graça e, completamente sem vergonha. Minha buceta molhou abundantemente. Meu cuzinho piscou descontrolado. Era muita pica. Pica com cheiro de macho, mal coberta por uma calça de brim suja, que em nada escondia seu contorno majestoso.

Acabou o serviço e os levei de volta para a empresa, sem deixar de reparar naquele volume sempre que podia.

O tempo passou e, para minha sorte (até então não havia pensado nisso) o ar condicionado instalado no escritório começou a pingar. Acionei meu namorado, pedindo sua ajuda e ele me disse que teria reunião de trabalho o dia inteiro, mas, que mandaria alguém da empresa providenciar o reparo. Então esperei no escritório até a hora em que ele me disse que viria o técnico. Para minha felicidade, era o mesmo rapaz que havia feito a instalação.

Ele chegou, olhou o aparelho e pediu a escada pra subir pra verificar. Eu já não conseguia pensar em mais nada. Minha boca estava seca. E minha buceta já encharcada. A maldade tomou conta de mim completamente (rsrsrsrsrs).

Quando começou a subir, a escada balançou muito. Como estava sozinha com ele desta vez, ele sorriu e disse: “Será que a Sra. aguenta segurar sozinha?” Eu apenas sorri e disse que iria me esforçar pra aguentar o máximo que conseguisse. Quando ele subiu, sob o pretexto de usar mais força e apoiar com maior firmeza, me coloquei por trás dele, ficando com meu rosto muito próximo às costas de suas coxas, com sua bunda logo acima de sua cabeça. Eu que sempre fui meio fresquinha em relação a cheiro, estava completamente inebriada pelo odor daquele macho. O cheiro que saia daquela calça suja, úmida de suor, aquela bunda, aquele calor, tudo isso estava me deixando tonta. Tonta de tesão!

Logo ele reposicionou a máquina e disse que havia instalado de forma errada, com o dreno muito baixo, que fazia com que a água retornasse e pingasse na sala. Pediu-me desculpas e pediu licença para poder descer da escada. Eu sorri e disse que ficaria onde estava, para que ele não corresse o risco de cair. Então, como já imaginava que pudesse acontecer, ele me disse que iria se virar, pois senão não teria espaço para descer comigo segurando a escada daquele jeito. Virou-se e, lentamente, se colocou de frente para mim. Neste momento e ainda no topo, meus olhos estavam à altura de suas coxas, pouco acima dos joelhos. Porém, ao descer o primeiro degrau, com o flexionar da perna, sua coxa ralou levemente em meu rosto e sua pica finalmente ficou na altura de minha boca. Ele parou e eu também. Qualquer resquício de pudor ou decência já tinha ido embora fazia tempo. Apenas encarava aquele volume. Olhava a mala e mordia os lábios. Lambia de leve meus lábios, enquanto minha xana pulsava, pulsava...

Ele sorriu e desceu, colando seu corpo ao meu e, de súbito, me beijou a boca. Era um beijo quente, língua enorme, explorando. Sua boca parecia enorme neste momento e dava a impressão de que iria me engolir tal a fome com que me abocanhava. Minhas pernas tremiam e, sinceramente, não queria mais nada de preliminares ou coisas do gênero. Queria pica. A pica daquele negão!

Empurrei-o até uma mesa do escritório e, sem pensar em mais nada me ajoelhei em sua frente, abrindo apressadamente seu cinto e calça. Me segurei ao máximo pra ver a cena que até hoje não sai de minha cabeça: puxei lentamente o elástico da cueca para baixo, para libertar devagar aquela tora que já pulsava para o lado. Quem já viu uma pica dura saindo assim de uma cueca sabe do que estou falando. A cueca segurando até o último instante e liberando de vez aquele nervo duro, que balançou forte e bateu com firmeza em meu rostinho. Rostinho de princesa apanhando de pica de negão!

Segurei aquela jeba com duas mãos e ainda sobrou um bom pedaço pra mamar. Parecia uma criança que ganhara um brinquedo muito esperado. Ou uma adulta faminta, que acaba de encontrar o prato que mais lhe apetece!

Após dar um belo trato de língua, da cabeça até as bolas, massageando o saco, comecei a fazer uma loucura que sempre tive vontade, tentar engolir o máximo, até engasgar. Botava tudo que conseguia. Engasgava, tossia, cuspia saliva. E não passava da metade. O máximo que consegui engolir foi a metade daquela cobra. Mas sou mulher e sabia que, de alguma forma faria a jiboia desaparecer. Era na minha gruta.

Feito louca, o empurrei com força para longe da mesa e me debrucei exatamente onde ele estava recostado. De um só movimento arranquei a minúscula calcinha que vestia, levantei minha saia até a cintura e falei, com voz ríspida e desafiadora: “tem homem aí pra me fuder, ou não?”

Não digo que me arrependi, mas, tive uma resposta a altura do meu desafio. Sem que eu percebesse o cavalo tirou o cinto da calça, me deu uma cintada na bunda com toda força e disse: “quer ser fudida, putinha branca? Vai ser sim, pra aprender o que é macho!”

E então, com toda violência e força empurrou tudo em mim, de uma só vez. Foi a socada mais forte que já recebi na vida. Lágrimas escorriam em meus olhos, pelo ardor da cintada e pela pressão que aquele monstro fazia dentro de mim. Me mijei toda, convulsionei e gozei copiosamente. Meu corpo tremia feito vara verde, enquanto ele arfava e babava, empurrando o colosso até onde dava. Como costumamos dizer por aqui, imaginei que fosse sair pela boca. Doía, machucava, mas, era muito, muito, muito, muito gostoso...

Sentia cada centímetro saindo e entrando, me alargando e rasgando. E eram muitos centímetros.

Naquele momento percebi todos meus sentidos absurdamente aflorados. Cheiros, sons, gostos, sombras, nada escapava à minha sensibilidade. Não fazia idéia de quantas vezes já tinha gozado, até acontecer algo que nunca senti antes: meu corpo entrou em estado de completo torpor. Parecia que eu estava anestesiada.

Não sei quanto tempo levou, mas, quando recobrei a consciência, o ouvi me mandando ajoelhar, que iria me dar leitinho. Demorei a reagir, então, ele arrancou o pau de dentro de mim e me empurrou de joelhos ao chão. Sem muito tempo para pensar, apenas abri a boca e comecei a receber os jatos. Muitos, abundantes, de sabor e cheiro forte. Alguns escaparam e me melaram o rosto, cabelo e blusa. Quando ele acabou, simplesmente deitei-me no chão e desfaleci. Fiquei estática, imóvel, enquanto o via se vestindo e colocando o cinto.

Pra completar o cenário louco, ele tirou o celular do bolso e, sem pedir permissão ou ter qualquer constrangimento, me fotografou algumas vezes, cuidando para registrar a gala que ainda escorria em meu rosto e meu corpo nu da cintura para baixo, onde ainda lateja, esfolada, minha bucetinha satisfeita.

Após isto ele mais uma vez se desculpou por ter feito a instalação do ar de forma equivocada e me disse que se tivesse qualquer outro problema, que por favor avisasse ao meu “namoradinho” que ele o mandaria novamente para fazer o que fosse necessário.

Sinceramente, não sei se quero repetir a experiência, mas, como mulher agora tenho certeza que não seria completa se morresse sem ter experimentado isso.

Caso tenham alguma crítica, sugestão, elogio ou, simplesmente queiram trocar alguma idéia, por favor escrevam para

Até o próximo!


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