MINHA CUNHADA PELA PRIMEIRA VEZ

Um conto erótico de Sátiro7
Categoria: Heterossexual
Data: 30/03/2015 10:39:10
Última revisão: 17/12/2020 09:22:14

Quando muito jovem, tive um relacionamento com minha cunhada, esposa de meu irmão. Estou escrevendo um longo relato, sob pseudônimo, contando a experiência, que foi uma relação amorosa de fato: com ela vivi meus momentos mais intensos. Conto aqui um trecho, da primeira vez que transamos, que na minha cabeça seria a última. Aqui, os momentos decisivos, que culminou na cama:

Segui-a até sua casa, entramos, trancamos a porta e fomos para o quarto que dava para os fundos. Era uma tarde ensolarada e calma, estávamos tão concentrados em nós que nem notamos a janela aberta por onde minha mãe poderia ver, se fosse ao quintal e olhasse para dentro do quarto. Olho no olho, respiração alterada, beijo demorado, abraço, apalpos: finalmente acariciar suas costas e seios era permitido, eu fazia carícias circulares em seus seios por cima do vestido, adivinhando a textura de pele, a forma, um de cada vez; roçava meu rosto em seu pescoço, ela suspirava, arranhava minhas costas, roçava os dentes em meu tórax, mordisquei a ponta do seio ainda por cima da roupa, adivinhando o biquinho: parecia haver uma exata correspondência de nossos pensamentos e desejos, havia uma percepção comum de que queríamos desfrutar tudo, tudo tudo, aquela seria nossa vez, talvez nunca mais se repetiria.

Tínhamos noção do pecado, mas construímos uma lógica apropriada apenas para nós: já que estávamos fazendo, que desfrutássemos de tudo, do máximo. As descobertas dos pontos sensíveis de nossos corpos, cada beijo, cada sugar de lábios, cada perceber de aroma corporal,tudo aquilo era como o desfrutar/saborear um néctar único. Era como a vitória sobre uma rejeição, sobre uma culpa, sobre o impossível. Sim, só desta vez, esta única vez, nunca mais. Ela se deitou na cama e eu ao seu lado, nos acariaciando devagar, calmamente. Desci uma aba de seu vestido e brincava com seu peitinho, fazendo movimento circulatórios que culminavam no bico, biquinho roxo, tremulo, intumescido, parecia uma amora, o que lhe causava grande prazer, gemia guturalmente, a respiração alterava-se e com isso o gozo parecia se transferir para mim, sentia arrepios, meu coração retumbava forte.

Aquele corpo: à minha disposição, aquele corpo daquela mulher proibida, ali, todo meu e eu não tinha pressa para curti-lo dessa vez, que seria a última. Ela alisava meu ventre, me deixava num tesão doido e eu enfiava a língua em sua orelha, ela se retorcia, desci a outra aba do vestido, fazia os mesmos movimentos circulatórios que fizera no outro seio enquanto pressionava o seio anterior com meus lábios, pressionava de leve, alisava seus pêlos pubianos, deslizava os dedos para o rêgo encharcado, um odor acre envolvia o ar. ‘Páara’, ela disse , ‘ou eu gozo!’, e eu retruquei intercalando minha respiração alterada ‘goza!’ e ela respondeu ‘Quero gozar com ele’ e afastou um pouquinho, empurrando-me para fora da cama para que então eu viesse para dentro dela. A visão seguinte foi memorável: eu ao pé da cama, ela deitada com as pernas abertas e meio curvadas, num ângulo de uns 45%, a boceta escancarada para mim, o triangulo preto e brilhante, a brechinha vermelha palpitante no meio, sua respiração alterada nos lábios entreabertos, o olhar de fêmea no cio. Aquela era uma dádiva de amor, ela se abria, se oferecia, finalmente ela me dava por inteira e eu fui.

Em meu íntimo aceitei sua oferta. Meu membro latejava, gotas úmidas acumulavam-se, toda a vontade de meu ser parecia agora se concentrar em meu membro rijo que se preparava para o inevitável encontro com sua xoxota que era uma flor de um vermelho vivo. Era um pecado consentido. Porque não?, só desta vez! Nada havia mais a nos impedir. Os anos de angustiosa espera chegaram ao desenlace, era como se chegasse ao meu destino depois de uma longa, interminável caminhada. Meu membro viril parecia ter vontade e controle próprios, como se ele fosse um ser independente de mim e quisesse fazer as coisas ao seu modo. Uma gota de líquido transparente se acumulava na ponta, aproximou-se da borda daquele flor vermelha aberta, roçou-lhe as bordas. Era o beijo do membro viril na boceta, o encontro que finalmente se consumara. ‘Só desta vez’, pensei, ‘o pecado, o pecado, mas será unicamente esta vez e nunca mais, talvez nós próprios haveremos de esquecer e tudo voltará a normalidade que sempre foi: eu, seu cunhadinho menor, ela minha respeitável cunhada, a dona de casa, a irmã, a filha exemplar e por todos adorada, o exemplo de mulher!, mas agora, nesse momento, eu penetraria sua intimidade de maneira absoluta, total. Agora e nunca mais. Fiz vários movimentos circulatórios com o penis, acariciando os lábios da flor vaginal, detinha-me especialmente esfregando o critoris, ela implorava ‘amor, vem, não me tortura assim, vem amor!’ eu segurei mais um pouco, me deliciava com o brilho de seus olhos, o rosto alterado, rubro, eu me apoiava num braço, ela o segurou, com a outra mão eu continuava manuseando o penis roçando sua xoxota, para cima, para baixo, fazia círculos no critoris, era um prazer infinito. Tinha de ser assim, tinha de ser perfeito, demorado, pois jamais aquela tentação se repetiria. Ela gemia, ‘vem, vem, vem, vem meu amor, meu querido, meu machinho delicioso, vem!’, buscou minha boca, nos beijamos, sugando as salivas e meu pau como que obedecendo a uma vontade dele, deslizou para dentro dela, penetrando por completo sua boceta. Ergui o rosto, olhei para baixo e jamais esquecerei aquela visão mágica do contraste de meu corpo moreno e o seu branquinho, minha virilidade sendo acolhida por sua xoxota no vai-e-vem entrando-e-saindo, como se fosse uma incessante e interminável união que jamais se desfaria: era como se nossos corpos tivessem se tornado uma unicidade quando nossos pêlos pubianos se misturavam; tudo em nós se misturava, nossos pêlos, nossos suores, nossos liquidos pélvicos internos, nossas salivas. Senti aqueles músculos de sua intimidade suavemente me apertando, apertando o pau, tinha um calor. Ela se contraía em espasmos, parecia que a xoxota beijava a cabeça de meu pau. Senti que ela gozava quando a senti tremendo, longos ‘aiis’ entrecortados. Como eu tinha ejaculado duas vezes pouco antes, demorava agora a gozar, meus 22 anos e o grande tesão mantinham meu pau duro.

Senti que ela gozou de novo e se arrepiou, ficou toda mole e pálida, então saí de cima dela e deitei-me ao lado. Ela respirava com força, buscando ar e assim ficou uns minutos, arfando. Eu, deitado ao seu lado, o pau duro apontando para cima, ela o segurou, manipulou carinhosamente e disse ‘voce vai gozar, voce vai gozar’ eu sorri para ela. Continuei deitado e ela veio por cima e delicadamente se deixou enfiar. Ficou assim bons momentos, me encarando com um sorriso de prazer nos lábios, se ajeitando delicadamente sobre meu pau, buscando novos ângulos como que para senti-lo melhor. Apoiando as mãos em meu peito, mexia-se para cima e para baixo, eu sentia um prazer enorme com aquilo, e mais ainda com o visual daquele corpo branco e pequeno encaixado no meu. Ela se movimentava para frente, os seiospequenos se sacudiam, os bicos duros apontavam para frente, para cima, como em câmara lenta, seus lábios entreabertos, os olhos buscaram o teto, vi só o branco dos olhos, era um transe, um louco transe, ela rebolava, era como se seu quadril tivesse vida própria.seu corpo tremia ela rebolava, suas mãos se comprimiam em meu peito, eu erguia o meu quadril como se assim a penetrasse mais, fosse mais para dentro dela e num de seus espasmos, ela subiu tanto que quase sua boceta saiu de meu pau e pude ver que dela, sua xoxota, saía um liquido e no mesmo instante eu ejaculei e ela voltou-se, inteira, para dentro de mim.

Seu corpo caiu sobre o meu, seu rosto estava quente, parecia brasa e sua respiração forte e quente junto a minha orelha me causava inesquecíveis calafrios. ‘Nenê, Nenê, que loucura a gente fez! Que loucura!’ ‘Que bom, que loucura deliciosa!’ e ali ficamos arfando. Eu sentia meu corpo fraco, latejando, estava esgotado e ao mesmo tempo com uma estranha vitalidade. Havíamos nos doado por inteiro, fora um prazer completo que deve ter reverberado por toda a vida futura. Através daquele encontro com aquela mulher, minha cunhada casada, mulher de meu irmão, eu encontrara e gozara com todas as mulheres. Não queria mais nada, era um homem realizado, só precisava daquilo!

Minha cunhada me fez homem por completo, eu sabia, então, do que era capaz: e não era pouco, pois fizera feliz a mulher que tanto desejara, há tantos anos...


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