fugindo do orfanato
Minha mãe ficou viúva quando eu tinha 9 anos e dois anos depois se casou novamente com um colega de trabalho. Eu não queria essa união e sentia que meu espaço estava sendo roubado. Fiz muitas brigas e cheguei mesmo a dar uma paulada no meu padrasto que exigiu que minha mãe colocasse ordem. Ela para contentá-lo me encaminhou com 12 anos para um internato, onde eu continuei sendo o bad boy. Brigava com os outros internos – batia e apanhava, mas eu mais batia e mostrava que era decidido em machucar as pessoas. Vivia sendo colocado de castigo, mas não adiantava nada. Um dia bati num monitor que não reagiu, mas que me olhou de forma esquisita e um colega meu chegou pra mim e falou: Você está fudido. Eu logo retruquei: Que nada ele nem mesmo reagiu. Ele me respondeu: Por isso mesmo.
Durante o dia o monitor ficou o tempo todo me observando e apontando para os outros e eu comecei a ficar preocupado e fui conversar com o menino que havia dito que eu estaria fudido. Ele me disse: eles vão te pegar no alojamento e levar para a casa deles e vão te estuprar. Falei: Nunca. Eu faço o maior berreiro. Ele me respondeu: E é tudo o que eles querem. Eles adoram estuprar um carinha que seja invocado e que esperneie bastante, pois eles filmão e vendem por um bom preço. Vou falar com o diretor, eu disse. Ele me respondeu não adianta pois ele vai ser o primeiro que vai te comer.
Fiquei indignado e me achando injustiça. Eu podia aprontar todas, mas eles não. Resolvi fugir a tarde.
Estava anoitecendo e fui tomar banho. Procurei ir junto com os outros para não dar espaço deles me pegarem. Sai rápido do banho e fui para o dormitório, arrumei minhas poucas coisas e percebi que os meninos estavam se afastando de mim. Ficou claro que não era mentira e que se eu ficasse, seria estuprado. Preferia morrer a ser estuprado.
Pus tudo numa sacola e não na mala que percebi não mais estar no meu armário e quando tocou o sinal para o jantar, deixei todos saírem do quarto e peguei minhas coisas que estavam na sacola e pulei a janela e sai correndo pelo campo.
Vinha passando um trem de carga e um dos vagões estava com a porta aberta. O trem estava parando e com isso a velocidade estava bem baixa. Joguei minha sacola e pulei para dentro do vagão. Para subir estava um pouco difícil e uma mão forte me agarrou e ajudou eu a subir. Era um mulato, alto forte, só de bermuda e com cara de poucos amigos. Dois outros estavam mais atrás e um deles falou. Joga o menino para fora que ele vai ser problema. Eu pedi que não fizessem e contei para eles o porquê que estava fugindo.
O trem começou a andar mais rápido e um deles falou vamos ver o que dá, afinal a noite vai ser longa mesmo. Estava muito quente e eles três estavam somente de bermudas.
Um deles, o mais claro e com rosto com cicatrizes se aproximou de mim e falou tira essa calça de bicha e coloca uma bermuda como nós. Fui até o meu pacote peguei minha bermuda e tirei a minha calça. Estava vestindo a bermuda e comecei a ficar preocupado, pois ele estava passando a mão sobre o pau e eu percebi que ele tinha um pai muito grande. Acelerei em levantar a bermuda e notei que todos estavam com seus pintos meio bombas.
Procurei pegar minhas coisas e ficar perto da porta, mas o trem estava em alta velocidade e um deles chegou perto de mim e me tirou de lá. Quis me agarrar à porta, mas não adiantou nada. Eu o Chutei e a resposta foi um murro na minha boca que fez cair dois dentes frontais. Comecei a berrar e a querer me jogar do vagão. Eles fecharam a porta do vagão e mesmo na penumbra pude ver que seria impossível sair dali e que o que me esperava eram três enormes pintos, pois eles tiraram a bermuda. Eu comecei a correr dentro do vagão, mas em pouco tempo estava nos braços de um deles que me levantou como se fosse uma pena e tirou minha bermuda.
Eu berrava, pedia clemencia, chorava, esperneava, mas as mãos foram me segurando e meus movimentos sendo contidos. Eu me agitava o máximo que podia na tentativa de me soltar, mas era em vão.
Fui colocado sobre um banco que estava preso ao chão e uma boca começou a morder minhas nádegas que eu contraia o quanto podia. Um deles, que me segurava os braços me imobilizou com uma mão apenas e com a outra dirigia seu pênis na minha boca, e eu quis morder, e um tapa estridente ressoou pelo vagão. Novamente fui seguro e voltou a passar o pênis na minha boca e dizia. Quando quiser é só abrir a boquinha que o caralho vai ocupa-la por inteiro. Eu chorava e procurava espernear, mas era uma criança e três marmanjos. Sem condições de qualquer sucesso. Uma língua áspera começa a ganhar profundidade em minha bunda e eu peço para parar, mas nada foi atendido. Logo estou com minha bunda escancarada por um deles e o outro chegou até meu anel virgem e começou a colocar a ponta da língua me fazendo ter arrepios e sentir que estava babando. Seu sabia que não haveria jeito. Eu seria estuprado e por três mega pênis.
A língua saiu e eu pensei que ele havia ficado com dó. Só uma criança para pensar assim. Logo senti a cabeça do pau no meu cu. Seria agora. Xinguei, berrei, pedi para não fazer, mas a pressão foi aumentando e com ela a dor lancinante das pregas começando a serem estouradas. Eu chorava de soluçar, mas não teve jeito e de repente a cabeça entrou. Urrei, dei murros e esperneei, mas ela estava lá. Dentro de minhas entranhas. As duas mãos que abriam minhas nádegas fizeram mais força para abri-las e deu passagem ao corpo do pênis. Eu não podia acreditar que tudo aquilo estava entrando em mim. Eu chorava muito, suplicava, mas o ferro em brasa ia abrindo caminha e ganhando meu interior.
Parou um pouco de enterrar e eu pedi para ele tirar. Veio a resposta que eu já sabia. Vou enfiar tudo e arrombar bem, pois o meu é o mais fino e depois vem os dois maiores para te deixar bem arrombado. Não queria ganhar o mundo? Agora você tem três mosqueteiros que irão te proteger, mas que vão te comer todos os dias. Mal acabou de falar e enfiou o resto do pau até as bolas me fazendo gritar novamente.
Ele me levantou no ar com meu cu repleto pelo cacete dele e começou a bombar com meu corpo todo no ar. A dor era insuportável mas cada vez mais aquele cacete entrava e saia do meu cu com mais facilidade.
Não sei quanto tempo depois dele me colocou novamente no banco fixo no chão e bombou forte até gozar dentro de mim. Gozou muito e eu não tinha mais forças para falar ou reagir.
O que estava querendo que eu chupasse o seu pau foi para trás e eu quis sair, mas fui seguro de pronto. Era um pau muito grande e grosso, que encostou na minha roseta já deflorada. Foi entrando e eu berrando. Ele mordiscava minhas orelhas, pegava meus peitinhos e apertava de leve. Dizia que eu era muito gostoso. Mas eu só sentia que minhas pregas estavam novamente sendo estouradas. Ele me abraçou com carinho e também me levantou do chão. Fiquei com vergonha, pois meu pau estava meio bomba e eles perceberam. Pensei comigo, agora não tem volta. Vou pagar todos os insultos e pecados que cometi com juros. Ele começou no vai e vem e meu pau foi ficando duro apesar da dor. Ele demorou um pouco mais para gozar e quando o fez parecia que estava mijando pela quantidade de porra que colocou dentro de mim.
Ele me deixou no chão e o último ficou me olhando deitado no chão. Eu estava exausto e mesmo assim com o pinto duro. Ele se levantou. Era o mulato que havia me segurado para eu entrar no vagão. Alto, forte, rosto de poucos amigos, barba por fazer, peitoral bastante desenvolvido, cintura mais fina e um cacete que me fez ter frio na espinha. Nunca havia visto daquele tamanho e grossura. Começou se aproximar de mim e eu fui me arrastando para um canto do vagão. Ele veio com andar calmo e cadenciado, seu pênis ereto, mas de tão grande que não conseguia ficar apontado para cima, ele apontava para frente. Encostei-me a uma parede do vagão e ele deitou-se ao meu lado.
Acariciou minha face com delicadeza. Eu pedi para ele não me comer, mas a resposta foi: eu também vou te comer e se eu gostar você vai ser a minha menina, pois os dois já estão muito arrombados. Beijou-me a fronte, o nariz e a boca, o que eu quis evitar, mas não pude. Sua língua entrou em minha boca e passeava por dentro dela. Começou a me virar de lado e foi se ajeitando atrás de mim. Pegou minha perna e levantou e alojou a cabeça com pau no meu cu. Eu arrepiei, mas sabia que não adiantaria nada querer resistir. Iria apanhar e ser comido do mesmo jeito. Ele foi empurrando devagar e eu comecei a chorar. Ele me abraçou com carinho, mas não parou de pressionar o pau para entrar em mim.
De repente eu berro, pois a cabeça havia entrado. Ele me segura com firmeza, pois eu instintivamente queria tirar. Ficou assim por alguns minutos me fazendo carinho nos cabelos e depois voltou ao ataque. Era muito grosso e me partia ao meio e eu comecei a chorar baixinho. Ele falou: pode chorar, pois o meu até puta chora para dar o cu para mim. Ele foi abrindo minhas nádegas e ia entrando com aquele monumento de pau. Foi enfiando devagar e alternado com paradas e carinhos, mas de repente deu um tranco e seu saco e seus pelos pubianos encostaram-se à minha bunda. No momento seguinte começaram os movimentos de vai e vem. Meu pau começou a endurecer novamente, pois com a dor do início da penetração ele havia baixado. Depois de algum tempo ele começou a me alisar todo o corpo e a dizer que eu seria só dele, que eu era muito gostoso e que eu iria me acostumar e iria até gozar. Ele sabia o que estava dizendo, pois eu já estava começando a gostar e gozei pela primeira vez com um pau no cu. Ele ficou contente com eu ter gozado e acelerou os movimentos e me encheu de porra. Fiquei cinco anos com eles que me comeram todos os dias e cheguei a comer os outros dois que eram também papinha do meu mulato que nunca esqueci.