O Amigo do Meu Pai
Tenho 18 anos e morro de tesão por homens mais velhos. Meu pai tem 60 anos, então tem vários amigos grisalhos gostosos.
Um desses amigos era quase íntimo da casa. Quando íamos viajar ele ficava de caseiro, sempre vinha fazer jantas e dormir aqui em casa. Eis que em uma dessas ocasiões, eu entro no banheiro e lá está o velho (grisalho, barbudo, de olhos azuis, uma barriguinha discreta de chope e lá pelos 60 anos) com sua piroca mijando. Não é que ele não tinha trancado a porta do banheiro? Mas tudo bem, pedi desculpas e fechei a porta. A piroca não parecia grande coisa, mas foi o bastante pra me deixar louco de tesão.
Depois disso jantamos, conversamos bastante, demos boas risadas, e quando vimos já era tarde e todos estavam cansados. Meu pai e minha mãe foram os primeiros a irem dormir, ficando somente eu e o velho na cozinha. Nós não tínhamos muito assunto. Ele me fez algumas perguntas sobre a escola e coisas banais.
Logo ele disse que estava cansado e eu também admiti que estava. Fui para meu quarto, tirei a roupa (costumo dormir só de cueca) e eis que o velho entra no quarto quando eu estava seminu. Fiquei um pouco constrangido, mas ele nem percebeu e me chamou para o quarto dele para lhe mostrar onde ficava mais cobertas. Fui de cueca mesmo, porque não iria me vestir e depois me despir novamente...
- As cobertas ficam aqui no guarda-roupa, na parte de cima – Eu fiquei na ponta do pé para alcançar as cobertas, e claro, dei uma empinadinha na bunda pra ver se ele notava.
- Muito obrigado! – Quando me virei, vi que o velho estava com um volume enorme na calça. Provavelmente por causa da bebida e dos meus trajes, o velho tenha se animado um pouco. Depois disso, eu também já estava bem animado.
- De nada. Quer que eu arrume a cama pra você? – Perguntei, bem descarado.
- Se não for incomodar muito...
- Imagina, não incomoda nada!
Então arrumei a cama (na verdade, era um colchão no chão, o que facilitou para que eu ficasse várias vezes de quatro e empinasse a bunda). Em determinado momento, quando estava de quatro arrumando o lençol, espio pelo canto do olho o velho com a mão segurando a mala por cima da calça. Nessa hora me deu um tesão desgraçado... Fiquei de pau duro e tentei disfarçar. Empinei mais a bunda e de vez em quando eu espiava ele de novo.
- Eu vi aquela hora lá no banheiro que você não parava de olhar pro meu pau. E você tá fazendo isso de novo.
Nessa hora eu gelei, não sabia o que fazer.
- Ah... Pois é....
- Normalmente eu ignoraria um gayzinho como você. Mas com essa sua bunda, não consigo me segurar - Nessa hora ele me pegou pelo braço, me levantou e me segurou bem perto dele – Eu sei o que você quer. E nesse momento eu quero também.
Eu fiquei sem reação... Eu era virgem ainda, nunca tinha transado com ninguém. O velho me virou de costas pra ele e me apertou contra seu corpo. Eu sentia aquela pica roçando minha bunda... Eu rebolava de tanto tesão!
- Essa bundinha vai ser minha.
Ele me virou e me botou de joelhos. Tirou a pica dura pra fora e eu mamei muito. Ele pegava na minha cabeça e forçava a pica pra dentro, indo até a garganta. Eu quase vomitei, mas me segurei porque estava muito gostoso. Fiquei chupando por uns longos minutos, até que ele tirou minha cabeça da pica e disse:
- Agora eu quero o cu viadinho.
Virei de quatro e senti ele tirando minha cueca. Ele arriou mais a calça e começou a esfregar o pau no meu rabo. Que coisa mais gostosa! Ele cuspiu no meu cu e encostou a cabecinha na entrada. Não tem sensação melhor no mundo... Aquela cabecinha quente entrando bem devagar no meu cu...
- Vai devagar, por favor.
- Deixa pra mim que eu já sou experiente.
E assim começou, primeiro bem devagar e a cada enfiada a velocidade aumentava, até que não aguentei e dei algumas gemidinhas.
- Shhhh! Silencio se não teus pais vão acordar.
Daí pra frente me segurei e não gemi mais. Aquela piroca grossa entrando no meu rego era a melhor coisa do mundo. Ele me segurava na cintura e de vez em quando apertava minha bunda com força. Passava a mão pelo meu corpo e me dava tapinhas de leve.
Depois ele me deitou de bruços e deitou por cima de mim. A barba dele roçando meu pescoço dava mais tesão ainda. Ouvir sua respiração e senti-la na minha orelha não tinha explicação. E assim ficamos por mais algum tempo, até que ele disse que iria gozar. Ele tirou o pau de dentro e ficou de pé. Eu como um bom menino, me ajoelhei e chupei mais seu pau. Logo ele gozou e encheu minha boca com sua porra. Deixei um pouco escorrer pelo canto da boca e lambi. Ele deu um sorrisinho de satisfação e me beijou.
- Eu não costumo beijar gayzinhos. Mas você foi tão bom que não resisti.
Agora eu estava feito, feliz da vida. Só agora percebi que estava todo gozado. Tinha ejaculado no meio da transa e nem notei.
Levantei para ir ao meu quarto dormir, mas ele me puxou pelo braço de novo e falou:
- Quero me encontrar com você mais vezes – E deu uma piscadinha. Eu respondi que iríamos nos ver mais vezes e sorri para ele.
Naquela noite não consegui dormir, só pensando no velho e sua pica grossa.