Marcella - Novos desejos (parte 2)

Um conto erótico de Mr. Lips
Categoria: Heterossexual
Contém 1035 palavras
Data: 28/01/2015 16:05:10

Atordoada pelos impulsos e desejos que ameaçavam sair do controle, Marcella tomou uma decisão. Não havia pregado os olhos na noite anterior, seus pensamentos não saíam do doutor Antônio. Se dirigiu ao trabalho com uma decisão tomada.

- "E aí Má, tomou a decisão?"

- "To-tomei sim Marina, vou pedir demissão." Gaguejou de maneira indecisa.

- "Mas então te darei um conselho de amiga: converse com ele mais tarde, o homem tá uma fera hoje. Eu não queria que você fosse, vou sentir sua falta, viu?"

E o dia passou normalmente para todos, menos para Marcella que tomada pela ansiedade e pelo medo de como ele e principalmente ela iriam reagir após a conversa, não conseguia trabalhar direito. No meio da tarde doutor Antônio chama Marina que demora uns 30 minutos na sala do chefe e volta sorrindo e sussurrando:

- "Pronto amiga, pode ir lá conversar com ele. Acalmei a fera pra você."

- "E o que você fez?"

- "Ah, eu o chupei gostoso para fazer um favor a ele, que estava muito estressado com problemas em casa. Agora o velho relaxou. É todo seu agora."

- "Mentirosa, você está limpinha, você não fez isso. Claro, eu engoli tudinho. Adoro chupar até engolir por completo o gozo. Estou com o gosto da porra dele na boca até agora. Quer provar? rs"

- "Sua boba, não quero provar... Mas me conte, a porra dele é gostosa?"

- "Hum, porque você quer saber, safadinha? Ficou curiosa foi?"

A pergunta da amiga fez Marcella corar e então desconversar:

- "Por nada, sua boba. Eu nunca engoli então não sei o sabor. Vou lá falar com o velho."

Mas antes foi fumar um cigarro para tentar sem sucesso organizar idéias. Na verdade piorou, pois tudo que fez foi pensar em Marina agachada chupando o chefe e sem perceber sentiu sua calcinha molhar, estava excitada. Respirou fundo, foi ao banheiro e lavou o rosto para ir encarar o destino.

- "Posso entrar, doutor Antônio?"

- "Claro dona Marcella, sente-se."

- "Doutor, vou ser franca e direta contigo. Eu acho que meu ciclo aqui no escritório se encerrou e queria saber se o senhor pode me demitir." Disse, sentindo um tremor nas pernas que aumentou após Antônio olhar firmemente em seus olhos e dizer:

- "Você está mesmo certa disso, Marcella? É o que realmente quer?"

- "Sim doutor, é o que eu quero." Era mentira, naquela altura Marcella estava perdida, mal sabia o que queria, somente lhe restavam dúvidas.

- "É uma pena, pois iremos perder uma ótima funcionária. E justamente por você ser tão boa que te demitirei com todos os direitos. Mas você terá que cumprir aviso prévio até eu conseguir uma substituta. Passe aqui amanhã no fim do expediente para assinar seu aviso. Pode ir agora."

E ela foi sem saber se sentia alívio pelo chefe demiti-la da maneira que ela queria ou um incômodo por estar de partida do escritório. Na faculdade por algumas vezes pegou o professor Renato olhando descaradamente para ela, mas desta vez não se incomodou. Quando ele olhava Marcella retribuía o olhar e sorria maliciosamente cruzando as pernas.

Terminada a aula foi embora para dar a notícia ao marido. Mal chegou em casa levou um susto ao ser atacada por Joel. Sem uma palavra sequer ele avançou sobre sua esposa beijando, tocando, arranhando, e por fim deixando-a totalmente nua. Joel sentou no sofá da sala de estar e abriu as pernas para que Marcella se ajoelhasse e o chupasse. E ela o fez com maestria, realizando primeiro uma "espanhola", para depois punhetar o pau de Joel enquanto passava a língua na cabeça e nas bolas do marido para logo depois engolir tudo e começar um demorado boquete. Enquanto chupava, Marcella imaginou sua amiga Marina chupando doutor Antônio e foi tomada por um tesão absurdo. Os pensamentos foram interrompidos quando Joel a fez levantar e sentar em seu cacete duro que entrou de uma vez dentro da buceta melada, arrancando um gemido de Marcella. Enquanto Joel a comia com força e intensidade ela percebeu que definitivamente algo havia mudado, não era o delicado Joel de sempre que estava ali, mas sim um animal que a devorava. Marcella não estava aguentando mais e com a boca do marido em seus seios, as unhas em suas costas e o cacete duro batendo no fundo de sua buceta, gozou aos berros:

- "Cachorro, gostoso! Ai estou gozando! Aaaaahhh!"

Joel ainda demorou uns minutos para gozar, apertando a bunda e mordendo o pescoço da esposa.

- "Que bicho te mordeu hoje, seu gostoso?"

- "Nenhum, eu apenas irei te tratar assim de hoje em diante. Gostou?"

- "Amei!" E recuperados tomaram uma ducha, alimentaram o bebê, discutiram sobre a demissão de Marcella e foram dormir.

O dia seguinte transcorreu de maneira tranquila, e no fim do expediente lá se foi Marcella assinar seu aviso prévio.

- "Doutor Antônio, vim assinar meu aviso-prévio."

- "Marcella, estive pensando a respeito e você é uma funcionária valiosa demais para nós, não sei se quero te perder. Vou ponderar um pouco mais e te dar a resposta definitiva amanhã. Reunião entre nós amanhã neste mesmo horário."

- "Mas doutor..."

- Sem mas, dona Marcella. Está dispensada. Vá!

Ela foi chateada pelo adiamento, mas no fundo sentindo uma gostosa satisfação pelo chefe dizer que ela era importante. Na faculdade Marcella percebeu algo estranho, diferente e gostoso: sua calcinha ensopava sem ela pensar em nada, estava vivendo um período de constante excitação. Chegou em casa louca para dar para seu marido, mas o encontra dormindo e cheirando a cachaça após uma daquelas malditas happy hours. Com raiva teve que se virar sozinha e assim, nua ao lado dele, sedenta por uma cacete em sua buceta, se masturbou. E desta vez seus pensamentos não eram no marido, nem no doutor Antônio, mas sim no seu professor Renato. Aquele safado deveria comer gostoso tanto a esposa quanto as alunas. E com a cabeça a mil gozou duas vezes e chupou seus dedinhos melados para limpá-los. Com raiva do marido por ter lhe negado prazer, adormeceu sem nenhum sentimento de culpa, sem perceber que o tesão não era mais somente pelo doutor Antônio, mas sim geral. Ela estava cada vez mais dominada pelo tesão.

(continua)

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