Acreditei perder minha virgindade...só que não.

Um conto erótico de Sam
Categoria: Heterossexual
Contém 894 palavras
Data: 27/01/2015 23:39:56

Acreditei perder minha virgindade...só que não.

Meus primeiros contatos com o sexo em si deve ter sido bem parecido com muitos outros, uma vizinha que me deixava tocar sua bucetinha, lisa, branquinha, seca, mas exuberante, fazia meu minúsculo pintinho ficar durinho, o que era massageado por elas sem muito cuidado com certo nojo de ambas as partes, mas era legal, me lembro daquelas pequenas frestas rosadinhas, isto me fazia muito feliz no alto dos meus 9, 10, 11 anos.

Até que descobri os vídeos pornográficos, que na realidade eram filmes do final dos anos 80 e início dos 90 que traziam uma conotação erótica que me fazia perder noites de sono batendo minhas punhetas intermináveis, uma vez cheguei a contar: 10 punhetas seguidas, meu pintinho doía, só que o prazer por micros orgasmos eram necessários em minha mente infantil.

Achei algumas literaturas pornográficas de meu pai, ao qual eram devoradas por meus olhos em minutos antes do próximo orgasmo seco, e assim eu tentava ler o livro até o final, algo que pareceu impossível diante de tanta sede por prazer instantâneo e rápido, havia descoberto um mundo novo, o da sensualidade.

Então eis que acontece algo que deve ser o sonho de todos os meninos nesta faixa de idade, uma empregada também na puberdade e com muita vontade de experimentar. Foram maravilhosos quase dois anos de todo tipo de loucura e descobertas.

Uma bela tarde meus impulsos por ela não mais eram contidos, eu estava com meu micro pênis rijo, minhas punhetinhas no banheiro não conseguiam aplacar meu desejo por aquela menina de 15 anos magrinha, branquinha, de cabelos negros até os ombros, com suas perinhas ainda que minúsculas, mas atraentes à aquele garoto. Ela desfilava pela casa de shortinhos, camisetinhas, e sempre, sempre de pés no chão. Eu sentado à mesa tentando estudar, mas meus olhos só conseguiam ver aquela, que aos meus olhos eram o mais próximo do sexo que eu tanto sonhava em ter, obvio, sem saber do que se tratava.

A todo momento ela passava por mim, e sem eu mais esconder minha excitação e com toda irresponsabilidade juvenil tirei meu pintinho pra fora e mostrei meu desejo que fervia, ela com um olhar blasé, me deixando sem ação, mas ainda sim excitado ao máximo. Tentei forçar a situação, graças à minha inexperiência de sedutor, a segurei e pedi que me notasse, o que a fez me mandar tomar um banho, ao invés de contar minha mãe, ou me repreender um simples: _vá tomar banho; ficou de bom tamanho.

E depois que tive coragem pela primeira vez, sempre dava minhas investidas, até que uma semana, minha mãe teve que viajar, nos deixando em casa sob seus cuidados, isto atiçou meus instintos, meus hormônios fervilhavam em minha mente, veias, coração palpitava, uma sensação que se aplicada em técnicas de tortura faria até o mais duro dos oponentes se render, só que deu certo. Ela diante a tanta insistência pegou em meu pintinho, e deixou que eu apalpasse seus minúsculos seios por cima da camisolinha que contornava suas formas. A partir deste momento ela se soltou comigo, me fazendo de seu brinquedinho humano.

Brincávamos quase todos os dias, ela deixava eu beijá-la, acaricia-la, ela me acariciava, com o passar dos meses nossas brincadeiras foram ficando mais sérias.

Um belo dia ela deixou que eu deitasse sobre sua bucetinha cabeludinha de cueca, pois tinha medo de engravidar, até tentei comprar camisinha mas a vergonha em pedir para o balconista me impedia de conquista-las. Meu irmão mais velho uma vez me deu duas, só que ao tentar coloca-las as perdi, e o pior, não consegui usá-las nem ao menos para me masturbar.

Esta mulher me usou de uma maneira que passei a ser um homem que buscava agradar sempre, eu me deitava no chão e ela me pisava, fazia isto para sentir sua pele me tocando, ficava ajoelhando beijando suas coxas, suas pernas, seus braços, a ajudava nas tarefas de casa para podermos ter mais tempo em nossas brincadeiras, e se eu me comportasse ganhava pequenos mimos: _ Ela lambia meu pintinho, me masturbava, e deixava eu beijar por algum tempo seus seios, transávamos comigo roçando sua calcinha com meu pintinho.

O irônico que naquela época ela um dia me obrigou a chupar sua bucetinha, eu passei a língua sobre os pelinhos, mas sentindo uma repulsa incontrolável, ela teve que intervir segurando minha cabeça e apertando contra sua buceta, me ameaçando nada mais fazer comigo, isto me excitava de uma maneira que eu não entendia, mas coloquei pela primeira vez minha língua em uma bucetinha, ah se fosse nos dias atuais, ela teria orgasmos intermináveis.

Para minha sorte ela também havia viciado em nossas brincadeiras, e forçava situações para que ficássemos sozinhos, até pedir eu a levasse em casa, aonde havia um beco entre duas casas, ela tirava meu pintinho para fora, e ficávamos roçando, simulando uma penetração, o que na verdade nunca ocorreu, e daí minha ilusão de ter perdido a virgindade, mas na verdade não.

Até que por um motivo bobo brigamos e nunca mais foi a mesma coisa, e acredito que ela tenha arranjado um namorado e depois de tanto treinar comigo foi colocar em prática com outro, mas meu ideal de ser um servo das mulheres permaneceu por algum tempo...

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momentos fantásticos Mallu

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