Fui mais do que encoxada no ônibus no meu primeiro dia de trabalho depois das minhas merecidas férias de verão.
Sou professora de ensino infantil, e adoro trabalhar com os pequenos, há muitos anos eu trabalho na mesma escola, que até certo ponto é próximo da minha casa, lógico que contando que farei esse trajeto de carro e sem transito, algo quase impossível numa grande cidade, mas se for depender de transporte coletivo e enfrentar os possíveis congestionamentos de uma grande cidade, isso muda.
As minhas tão sonhadas férias de verão chegaram ao fim, dia vinte e dois de janeiro de dois mil e quinze, eu teria que voltar a trabalhar, e para ajudar um dia antes da minha volta,meu marido usou meu carro à noite pra ir jogar bola e na volta uma forte chuva acabou inundado a rua que estava o meu carro, a consequência disso, fiquei sem carro. No dia seguinte eu teria que ser levada até o serviço pelo meu marido ou usar o bom e velho conhecido “busão”.
Quando chegou em casa, meu marido disse que teria que sair bem cedo de casa no dia seguinte e sobrou a segunda opção citada acima, então lá fui eu para o ponto de ônibus, chegando no ponto como era normal pelo o horário os ônibus passavam todos cheios, depois de algum tempo consegui entrar em um ônibus que também estava muito cheio, mas não tinha jeito eu tinha horário para chegar na escola, passei pela roleta e fui pedindo licença para tentar chegar ao fundo do ônibus o mais próximo possível da porta,aonde não dava para seguir eu dava uma parada, e lógico alguns homens alegando que desceriam logo, pediam passagem e se aproveitavam da oportunidade para me encoxar e encoxar as outras mulheres, olha sendo sincera eu nunca fui tão encoxada na minha vida, nem mesmo nos tempos que eu estudava, aonde os namoros colegiais eram beijinhos inocentes e algumas encoxadas, a mão naquilo, aquilo na mão.
Tentei sair de onde eu estava e chegar no fim do ônibus para facilitar a minha descida, quando cheguei num ponto que achei que mesmo que o ônibus enche-se mais facilitaria a minha descida, eu parei e pouco tempo depois senti alguém colocando o seu corpo no meu, até ai normal pelo ônibus estar cheio, mas com o tempo algo começou a cutucar o meu bumbum, era fácil de sentir pois eu estava usando uma calça de agasalho de Tac-tell e uma calcinha fina de seda, o volume ia aumentando, a principio fiquei quieta, afinal o ônibus estava bem lotado, mas aquilo atrás de mim foi crescendo e chegando a uma forma até assustadora pelo tamanho, percebi que se tratava de algum bem dotado, dei uma leve virada na cabeça para traz e pude ver um negro forte, cheiroso e bonito, pensei em reclamar e ele foi logo se desculpando bem baixo quase que ao meu ouvido ele foi dizendo assim: “ desculpa moça, a senhora viu como esta o ônibus, tentei me segurar, mas com o balanço do ônibus e das pessoas, meu corpo acabou colando no seu, e nesse roça-roça, bem que tentei mas com todo respeito não deu”.
Ai ele continuou dizendo a senhora pode até ficar brava comigo, eu entendo, me perdoe até a forma que eu vou falar, mas para um homem como eu é impossível resistir a um bundão desse, a senhora sabe que é muito gostosa, e começou a falar várias coisas, a principio tive vontade de fazer um barraco, mas pensei, já estou literalmente fodida, primeiro dia de trabalho, meu carro tinha dado perca total, busão lotado, deixa rolar, afinal ”Eu” não estou fazendo nada de mais, o negrão ficou ali por quase trinta minutos se deliciando com meu bumbum , pude perceber pelo volume que forçava o meu bundão que a rola do negão além de grande era grossa, pois ele estava com uma calça de malha fina também.
Ai depois de um tempo ele colocou a sua mão sobre a minha e tentou puxar a minha mão para trás eu recusei, ai ele de forma abusada colocou um papel no bolso frontal da minha calça, era um bolso largo e sussurrou no meu ouvido se um dia quiser provar de verdade a rola de um negão dotado estou às ordens.
Passou um tempo e ele voltou a sussurrar no meu ouvido, morena o meu tesão por você foi tanto, afinal você é tão gostosa que pela primeira vez na vida eu me gozei todo, estou com a cueca e o corpo melado por sua causa, quem manda você ter um bundão assim tão gostoso, se gozei tanto assim só roçando nesse bundão, imagina então se eu transasse de verdade com você. Ai pensei esta indo longe demais e disse, sou casada, tudo isso não é certo, acho que você já passou dos limites, se contente com o que aconteceu aqui e isso não deve e não pode se repetir.
Logo desci do ônibus e percebi que ele ficou me olhando pela janela, não era certo, eu no meu consciente não queria, mas pensei no que ocorreu o dia inteiro.
Pouco antes do final do meu expediente, para completar o dia, o eu marido me liga dizendo que estava preso num congestionamento no outro lado da cidade, ou seja, teria que voltar de ônibus, só que a chegar ao ponto vi que ele estava mais cheio que o normal e todos os ônibus passavam abarrotados e nem paravam no ponto. Dei sinal para um ônibus que parou e fui empurrada para dentro, e novamente começou a seção encoxa-encoxa, para ajudar o transito estava bem pior que de manhã, ou seja eu iria demorar mais para chegar em casa, acho que já putos pelo ônibus lotado, um dia cansativo de trabalho, os homens estavam mais abusados do que de manhã e encoxavam qualquer mulher por quem eles passavam.
Consegui chegar até o final do ônibus e logo depois vi que alguém assim como de manhã havia estacionado atrás de mim, e logo algo começou a crescer, forçar e fazer volume no meu bumbum, ai pensei a não tudo de novo, eu ja vi esse filme, ai a mesma voz de manhã sussurrou no meu ouvido, uma vez já é bom, mas duas já é bom demais, não era possível, tantos ônibus que eu poderia ter entrado antes, novamente o destino quis colocar eu e aquele negão roludo no mesmo ônibus.
Sem pensar me virei e fiquei de frente para ele, e disse já te falei de manhã que não é certo e que era para você se contentar com o que ocorreu de manhã, que se ele tentasse de novo dessa vez ele ia se dar mal, eu iria falar para o cobrador para as pessoas sei lá, mas lógico com vergonha falei tudo isso baixo ao seu ouvido, ou seja que burra para que estava de longe ou perto mais parecíamos um casal de amantes ou namorados sei lá, ai quando fui me virar não puder deixar de olhar para a rola dele e era enorme, e aquela visão começou a me dar um calor que foi subindo por todo o meu corpo.
Ai já de costas para ele não deu outra, ele nem ligou para o que eu havia dito e literalmente colou a rola em mim e diz, você diz que não pode, que não é certo, faz cara de brava, mas em nenhum momento disse que não queria, vi quando se virou como olhou para minha rola, não adianta mentir, essa branquinha gostou da rola desse negão aqui, imagina nossso corpos se encontrando que delicia o contraste de branco com o negro, imagina só uma imensa rola negra possuindo as suas tenras carnes brancas.
E continuou dizendo olha pensei em você e no que aconteceu o dia todo nem trabalhei direito e se você não notou vim até sem cueca,pois aquela de manhã ficou tão melada que tive que tirar e jogar fora, por isso agora você esta sentindo mais o volume da minha rola no seu bundão branco, isto que estamos vestidos para atrapalhar, imagina nos num motelzinho, e se quiser se de um aqui no caminho, o transito esta ruim e da para dar uma boa desculpa do porque chegou atrasada em casa, a sua fala mansa foi me amolecendo, e pensei não pego e não vou pegar ônibus todo dia, até a o seguro pagar meu carro vai demorar um pouco eu sei, mas meu marido me levará para o serviço e buscara na maioria das vezes, então vamos não custa nada curtir esse momento até por que não esta tento uma penetração, ou relação propriamente dita.
Devido ao transito dessa vez o negrão ficou mais tempo forçando a rola contra o meu bumbum, até que numa hora ele segurou a minha cintura com as duas mãos, forçando ainda mais a sua rola contra meu bumbum, já não tinha mais forças eu estava entregue e a sensação que eu tive era que se eu deixasse era capaz de ele me comer ali de pé no ônibus, depois de um tempo ele disse vou gozar não estou aguentando, mas se prepara pois como estou sem cueca e gozo muito a chance de vazar e te molhar será grande, tentei sair, mas não havia espaço e logo ele começou a gozar devido aos tecidos de nossas roupas serem finos pude sentir todas as contrações que seu imenso pau dava quando ia ejacular mais porra, e realmente vazou senti o tecido da minha calça colar e molhar o meu bumbum, o que era aquilo, o que havia acontecido ali, como eu uma mulher casada, professora me deixei chegar até esse ponto de quase ser comida num ônibus por um estranho, enquanto gozava ele aproveitou e esticou a mão para frente do meu corpo, com uma mão ele colava meu corpo cada vez mais ao seu e com outra mão ele tocou e acariciou a minha buceta, pensei o que é isso esta indo longe de mais, daqui a pouco todos irão do ônibus acabarão percebendo o que esta acontecendo aqui , e pensei e se tiver algum vizinho ou conhecido meu aqui, que vergonha.
O negro novamente sussurrou no meu ouvido, é branquinha você não tem só um bundão gostoso, pude perceber que você tem um bucetão inchado e grande, acho que ele é o numero certo para minha rola, você é toda grandona, tem uns peitões também, se for pegar ônibus amanhã bem que podia vir com uma regatinha ou uma blusa decotada para que enquanto eu te encoxo eu admire os seus peitões balançando com o movimento do ônibus, pois é o que vou fazer, toda vez que te ver no busão eu vou te encoxar, mas eu daria tudo para um dia poder é te comer gostoso encher o seu bucetão e seu cusão com a minha rola, se você provar uma vez só sei que sempre ira querer, se quiser um dia é só me ligar.
Só disse uma coisa para ele vou descer daqui a dois pontos e ele disse, Ih branquinha você vai descer com a calça toda gozada, todos vão ver que você foi encoxada, eu entrei em pânico e me lembrei que tinha uma blusa na minha bolsa e pensei vou amarrar ela na minha cintura e cobrir a mancha, peguei a blusa e ao passar ela por traz do meu corpo acabei roçando o pau do negão e mesmo com ele já mole pude sentir seu volume.
Logo quando desci do ônibus e fui andar senti que a porra de negão era tão forte que parecia uma cola, minha calça estava colando no meu bumbum, logo cheguei em casa e tirei a roupa, a sorte que estava sozinha e pude ver a mancha era bem grande de porra na parte de traz da minha calça , peguei a minha calça e a calcinha ensopada de porra e o cheiro era forte e entrou por minhas narinas e me embebedou de tesão, não aguentei e chupei a minha calcinha e calça, sentindo o gosto salgado e a consistência pastoso, viscosa da porra do negão.
Me joguei num tapete do chão do meu quarto e comecei a alisar a minha buceta, eu estava possuída de tesão e fui até uma gaveta e peguei um vibrador que tenho escondido e comecei a roçar na minha buceta e depois não aguentando mais coloquei ele dentro da minha buceta depois de me masturbar por um tempo acabei gozando, fiquei alguns minutos estirada pelo chão, depois me levantei, tomei um banho e alguns minutos depois chegarem meus filhos que estavam na casa da vó e pouco depois chegou o meu marido.
Fiquei normal como se nada tivesse acontecido, mas antes de colocar a roupa para lavar peguei o papel com o telefone do negão e deixei bem guardado. Quando o pessoal de casa chegou nada de vestígios do que havia acontecido comigo naquele dia.A roupa impregnada com a porra do negão já estava limpa e estendida.
Meu e-mail e skype é: ou Alexandra Gomes.