Esta é minha Vida II
A minha familia sempre foi uma bagunça, muitos tios, muitos primos, muitos agregados e querendo ou não a casa da minha avó vivia lotada de primos vindos da roça ou de outras cidades.Eu era o neto mais novo, o caçulinha da familia e por isso era bem mimado por todos.
Nesta época veio de São Paulo um primo um pouco mais velho que eu.Ele era o contrário de toda familia, vivia bebendo e fumando maconha escondido nas varzeas que rodeavam a casa da minha avó, mas a nossa familia fingia que nada acontecia ou dizia até que era modinha de jovem.
Eu por minha vez adorava brincar na casa da minha avó, sempre que eu ia em sua casa era sinônimo de diversão e de uma mamada no Giuliano.O Giuliano depois que experimentou minha mamada ficou viciado e sempre que podia me dava sua pica juvenil para mamar.O mamei em vários lugares até mesmo uma vez na cama do meu tio que morava na casa da minha avó.
O problema que depois que comecei a mamar não queria parar mais e sempre ficava me imaginando chupando outros cacetes.Uma coisa que até hoje me chama atenção é volume de short, calça jeans e cueca.Adoro ver uma mala grande mesmo que o pau não seja tão gigante.
De inicio não dei muito certo com meu primo ele sempre me amolava desferindo palavras ofensivas.Ele me dizia que eu era bichinha, viadinho e coisas assim, mas eu nem ligava queria mais é ir brincar com os meninos, alias o Giuliano.
Porém com o tempo minha amizade começou a florir com meu primo e do nada ficamos muito amigos.Ele sempre me colocava na roda dos meninos mais velhos da rua, onde so rolava papo de sexo e não era nada anormal ver um dos meninos de pau duro.Meu problema que pela pouca idade eu não sabia disfarçar isso e meu primo sempre me pegava olhando o pau dos meninos o que me rendeu o apelido de manja rola, assim ele me chamava quando estavamos a sos.
Lembro que um dia estavamos brincando de subir em umas arvores e quando fui descer não conseguia e ele me ajudou, so que disfarçadamente ele introduziu seu dedo no meu cuzinho por debaixo do short e ficou roçando.Foi uma sensação muito gostosa que ele apelidou de besourinho.
O Wendel, era como se fosse um irmão assim minha familia dizia.Sempre estava sem camisa e de short de nylon de jogar bola. A realidade é que ele era muito feio, magrelo daqueles que da pra ver as costelas, uma cor amarelada, muito alto mas uma coisa me chamava muita atenção - seu volume, era muito grande e quando ele usava moletom ai sim destacava.
Lembro que uma noite ele chegou meio alterado e minha tia disse pra ele ir tomar banho , mas ele nao queria ir e foi deitar na cama que eu estava.Lembro da sensação até hoje, ele deitou comigo so de cueca e me abraçou por tras, foi passando a mao pelos meus mamilos apertando e perguntou se eu gostava daquilo, eu inocente só disse aham. Suas maos eram grossas porque ajudava meu pai como pedreiro e o simples toque em meu corpo me fazia arrepiar.Nesse interim de tempo seu pau foi encostando na minha bundinha, era muito bom, acredito que ele tinha pratica nisso porque era muito gostoso.
Ficou assim me enconchando muito, esfregando meus mamilos e por fim acredito que gozou pois parou do nada.
Depois deste acontecimento ficamos muito mais ligados, onde ele ia eu ia juntos.Naquela epoca minha avó queria muito uma erva e ele foi no campo procura-la e me levou juntos.quando já estavamos no meio do campo ele tirou sua blusa colocou no chão e pediu para eu ficar pelado e assim o fiz. Fquei pelado de 4 em cima de sua camisa, não via nada, mas nao esqueço a sensação de sua lingua no meu cu, fui aos ceus com aquilo.Eu no meio do nada tendo o cu linguado, ele passava a lingua e enfiava um dedo bem devagar, isso durou horas .No fim ele ficou gemendo e pediu para eu vestir minha roupa.
Com o tempo Wendel se arriscava mais e todas as vezes que estavamos sozinhos ele chupava meu cu.Toda vez que eu ia no banheiro ele se trancava comigo e me dedava.Eu sonhava pegar no seu pau era muito grande, tipo uns 22 cm , bem grosso cheio de veias, porém muito cabeludo.
Eu adorava pegar seu pau e balançar, e apesar de eu insistir ele nunca deixava eu mamar, dizia que isso era coisa de bicha e nao me queria ver sendo um.
Uma coisa que nunca esqueço, foi quando eu estava na janela do quarto dele olhando a rua, ele chegou sorrateiramente e começou a me dedar e chupar meu cu e isso tudo eu falando com um vizinho de frente.O wendel era um cachorro, vadio um puto, do tipo de macho que hoje dificil de achar.
Fiz essas brincadeiras com o Wendel uns quatros anos ate ele se casar.Hoje em dia é pai de familia tem muitos filhos.O interessante é que ele so chupava meu cu e dedava e nunca quis me comer ou ser mamado por mais que eu pedisse.