B07 – Diálogos: Curiosidades de Aline

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Data: 16/12/2014 09:40:13
Última revisão: 16/04/2016 16:03:47

UM LUGAR CHAMADO PARAÍSO

==========================================================

No episódio anterior...

A tia Vera conversa com o sobrinho no açude e Sueli senta no colo do primo, a mãe fala que aquela brincadeira não ia dar certo, mas a menina insiste até sentir o pau duro forçar na xoxotinha...

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

(Há 14 anos em uma terça-feira no pasto da fazenda)

==========================================================

Silvia saiu do quarto e nem foi preciso ir no das filhas para saber que Aline estava tomando café com o pai, sempre foi assim desde que a moreninha deu os primeiros passos.

— Bom dia boiadeiros? – parou olhando os dois conversando como se tivessem a mesma idade – Cadê tua mãe Dinho?

— Saíram cedinho mãe... – a filha respondeu pelo pai – Foram pra cidade, hoje é dia de acerto na cooperativa.

— Não estão atrasados? – sentou no colo do marido que lhe beijou a boca – Tenho que ir ver o colégio das meninas... Se soubesse tinha ido junto...

— E o anjinho ainda dorme? – acariciou o ventre da mulher levantando a camisola – Vamos lá moleca, estamos mesmo atrasados.

No princípio não queria que a filha lhe acompanhasse, achava que deveria dormir mais, mas a garota sempre foi meio geniosa e não gostava quando ele não a levava. A moto triciclo já estava abastecida, José nunca deixava por menos antes de sair na outra para a fazenda Boqueirão.

Naquela terça-feira havia uma aragem fria que empinava os pelinhos do corpo, mas a filha se empoleirou atrás do pai.

— Porque não leva a outra Aline? – Silvia ajeitou a filha na garupa – Tua irmã vai comigo para a cidade...

— Quero não mãe, gosto de ir com papai...

— Eita cegueira! – riu e beijou a filha e novamente a boca do marido.

Já era quase onze horas quando, finalmente, conseguiram arrebanhar o último bezerro teimoso.

— Tô toda melada pai... – riu tirando a camisa enlameada – Vamos pro açude?

— O Nhô ainda não terminou... – colocou as cordas no cesto – Mas a água do poço deve estar quentinha... Pega, leva você...

A filha sorriu e sentou no selim da frente, Roberto sentou na garupa e abraçou a filha que arrancou jogando lama na costa do pai aos risos moleques.

— Sua moleca, de novo? – mas não ficou com raiva, desde que começou pilotar ela sempre aprontava alguma – Agora você vai ter que me banhar, viu safada?

Afastou os cabelos castanhos e beijou o cangote da filha(1), Aline sentiu os pelinhos do braço eriçar(2) e o biquinho do peito intumescer(3), sentia isso há algum tempo, mas tinha vergonha de falar para o pai. Já havia conversado com a mãe e ela falou que era normal quando alguém, que a gente gosta muito, faz carícias ou toca em um ponto do corpo. Acelerou e desceu a ladeiras parecendo que ia parar dentro do açude e quando parou desceu correndo para fazer xixi.

— Epa! Vai fazer aqui mesmo? – Roberto sorriu ao ver a filha baixar a bermuda e calcinha – Tem vergonha não?

— Deixa de ser bobinho pai... – acocorou e mijou, o jato alvo jorrou da vagina já começando a emplumar – Tu tá cansado de me ver pelada... Tira o olho siô!

Roberto não parava de se espantar com o amadurecimento precoce da filha primogênita que, além de ser ótima aluna e filha ajuizada ao contrário de Bruna a maluquinha da família, em nada negava ser uma autentica Mendes Rochedo, mais Mendes que Rochedo.

— Não vai parar de olhar minha bichinha, seu danadinho? – recebeu o guardanapo que o pai lhe estendeu e limpou a vagina molhada – Vou falar pra mãe que o senhor fica olhando com cara de bobão... – tirou a roupa e correu para as águas límpidas do açude – Vumbora(4) pai!

Também ele tirou a roupa e mergulhou atrás da filha que nadava com braçadas firmes para a croa, ultrapassou a garota pouco antes de chegarem aos risos naquela competição costumeira.

— Quase ganho pai... – se jogou em cima dele – Um dia ainda te ganho...

Brincadeiras, mãos passando pelo corpo e beijos estralados, depois o silêncio quebrado pelo piar dos pássaros ou mugido do gado.

— Tu não falou sobre como tu e a tia foram morar em São Godofredo... – acariciou o tórax do pai.

Roberto abraçou a filha e olhou para ela sem olhar de verdade, o pensamento voou ligeirinho para um certo dia há quase vinte e nove anos.

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

(27 de fevereiro de 1983, domingo (há 30 anos) – O apartamento)

==========================================================

— Quieta menina! – Claudia estava perdendo a paciência com a filha – Já estamos chegando, dobra naquela rua Dinho...

Roberto dirigia sentindo um formigamento estranho na espinha, iam conhecer o apartamento que a mão havia alugado para morarem enquanto cursavam a faculdade. Era um conjunto de quatro torres de nove andares, pararam em frente ao bloco azul.

— É aqui... – Claudia desceu e tirou as chaves da bolsa – Mas ainda está vazio...

No elevador Roberta era quem deixava transparecer o anseio, o irmão parecia alheio à mudança talvez sofrendo a separação com a mãe e tudo o que lhe era importante na fazenda. A porta abriu no nono andar, Claudia sorriu para o filho e abriu a porta pesada do apartamento.

— Foi o melhor que consegui – entrou e abriu a porta de vidro da varanda – Não é grande, mas vai dar para não ficarem na chuva...

Rio e abraçou os filhos já sentindo saudades, andaram pelos cômodos: dois quartos amplos com banheiros e um menor onde seria a biblioteca e local de estudo, sala ampla e ventilada, uma copa e cozinha, área de serviço com quartinho de empregada, banheiro de serviço, lavanderia e banheiro social. A varanda ampla, quase do mesmo tamanho da área útil com uma pequena piscina redonda, churrasqueira e um jardim florido.

— Puta merda dona Claudia? – Roberta beijou a mãe – Pensei que era menor...

— Não filha, eu sei como são as coisas e... Para que economizar se posso dar um pouquinho de luxo para meus tesouros? – sentiu o pau do filho estrebuchar na bunda – Só tenho medo do que vocês podem aprontar aqui

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

— E era grande mesmo pai? – Aline sentou no peito de Roberto – A tia Sueli falou que era pequeno...

— Não era do tamanho da casa grande, mas deu pro gasto... – sorriu e cariciou a perna da filha – Mas a doida de sua avó caprichou...

— Tu tinha quantos anos?

— Dezoito... Tua tia também!

— Claro! Você são gêmeos – riu – Tu é mesmo um bobinho seu Dinho... E vocês ficaram logo lá?

— Não filha, não haviam móveis... – sentou, a filha ficou sentada escanchada em seu colo – Tua tia parecia ter ganho uma casa de bonecas... Andamos discutindo quando compramos os móveis, Roberta queria tudo cor de rosa...

— Mas ela podia comprar os móveis dela da cor que queria...

— Sim e não! – apoiou o corpo nos braços para trás – Mamãe tinha pensado diferente da tua tia... Eu ficaria com um quarto e Roberta e Sueli no outro, mas...

— Já sei, ela quis ficar contigo... – sorriu – Ela contou que tu não queria...

— Você conhece sua tia... – suspirou – Só mudamos para lá no final da semana depois de, finalmente, conseguirmos decidir quais móveis íamos comprar.

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

— Tu é um chato Dinho... – Roberta entrou e se trancou no banheiro.

— Se for para ficarem brigando devolvo tudo! – Claudia tirou os sapatos e sentou no tapete na sala – Vocês não são mais crianças Dinho...

— Pô! Mãe? – sentou do lado dela – Bertinha fica com essas coisas...

— Deixa que eu converso com ela... – Sueli sempre foi a corta-fogo da família – Preocupa não tia que eu dou um jeito nessas duas crinçonas...

— Ainda bem que você veio... – Claudia olhou para a sobrinha também imaginando do que seria os três sozinhos – Mas nada de gandaia, vocês vieram para estudar...

— Vai ficar tudo bem dona Claudia... – puxou a mãe para seu colo – Bem que a senhora poderia ficar com a gente...

— E a fazenda? – sorriu acariciando o rosto do filho – Não é tão distante, quando bater saudade corro pra cá e vou querer os três a partir das sextas na fazenda, viu dona Sueli?

Não seria a primeira vez que ficavam distantes, mas as outras vezes sempre sabiam que logo estariam juntos outra vez.

— O tempo passa rápido filho... – abraçou o filho e a sobrinha foi para seu quarto – Serão quatro ou cinco anos e... Quando bater saudade é só pegar o carro e correr pra cá...

— Já estou morrendo de saudades, dona Claudia... – acariciou a costa da mãe – Tu vai ficar sozinha...

— Tem a Mundica e... – não desviou a boca quando ele procurou e o beijo foi carregado de sentimentos – E quando der vontade te ligo e tu vai ligeirinho...

O filho acariciou o seio por cima do vestido, ela sentiu a vagina minar.

— Hoje não filho... Minha bichina está chorando... – sorriu e novamente se beijaram – Tu tens duas...

— Nenhuma é minha Claudia gostosa... – sussurrou ao ouvido e ela se arrepiou.

— Tenho que ir filho... – suspirou – Não quero dirigir de noite...

Naquela mesma noite Claudia ligou avisando que tinha chegado bem e antes de saírem para jantar outra vez.

— Que é agora mãe, estamos saindo para jantar! – Roberta atendei irritada.

— Nada filha, só lembrei de vocês... Mundica fez cuscuz com de arroz... – Claudia sentiu o coração apertado – Teu irmão já saiu?

— Já mãe... – havia um sorriso no rosto, já não estava irritada – Diz pr’essa preta que viu querer também...

Não foram de carro, queriam conhecer as cercanias do condomínio e jantaram em um restaurantezinho caseiro a poucas quadras. Para os três tudo era novidade, cada esquina uma admiração e sentaram no banco de uma pracinha arborizada com chafariz no centro.

— Mamãe está triste... – deitou no colo do irmão, Sueli acariciou a perna da prima – Mundica fez cuscuz de arroz...

— Fica assim não prima, logo ela se acostuma... – abaixou e beijou o umbigo da prima – Ela... A gente precisa mesmo de uns tempos longe da barra da saia da tia...

— Tu não sente saudades da tia?

— Às vezes sinto... Mas minha família de verdade são vocês... – acariciava a perna da prima – Tenho os dois irmãos mais gostosos que uma garota pode ter.

Olhou para o primo que olhava para o infinito sem prestar atenção ao que falavam, o pensamento estava longe. Não demoraram muito para voltar para o apartamento.

— Amanhã cedo temos que ir na faculdade... – Roberto deitou no tapete – E no colégio da Su...

— A gente pode deixar isso pra depois Dinho... – Sueli saiu da cozinha com uma jarra de suco – Mamãe vai ter que ir junto.

— Mamãe não resolveu tudo? – Roberta saiu do banheiro enxugando os cabelos – Porque a tia tem que vir?

— Fiquei de ir lá levar teus documentos... E a tia tem que assinar a matrícula mana... – a irmã sentou peto dos dois, estava nua – Tia Vera nunca aceitou que mamãe assumisse a prima...

— Isso é frescura da mãe... – Sueli levantou e tirou a camisa – Ela acha que vou deixar de ser filha dela...

— Ela está certa Su... – Roberta intercedeu – Nunca ia deixar um filho meu ser adotado...

— Não é adoção Bertinha, é só um compromisso de responsabilidade – Sueli resolveu tomar banho – Por mim não vejo nada de mais nisso...

— E quando a tia vem? – Roberto puxou a irmã para cima dele.

— Segunda-feira... – a prima respondeu.

— A gente tem que botar umas regras aqui em casa mana... – acariciou o corpo frio da irmã – Assim vira putaria...

— Qual’é Dinho, só porque estou nua?

— Não mana, a gente pode ficar do jeito que a gente quiser, mas... – a irmã beijou a ponta de seu nariz – Mas só quando estivermos só...

— Tá com medo que a gente dê pros garotos daqui, é? – sorriu.

— Não... Isso também a gente tem que conversar... – beijou a boca sedenta da irmã – É o seguinte, nada de trazer namorados para cá...

— Então lascou! – riu – Quer dizer que tu vai ter que sair?

— Tô falando sério mana...

— Não quero ninguém Dinho... – suspirou – Só quero você, só você me interessa...

— Hi! Virou sacanagem... – Sueli voltou vestida em uma calcinha folgada – A gente tem que pensar numa tabela...

— Tabela de que sua doidinha? – Roberta saiu de cima do irmão e jogou uma almofada na prima – Vai te catar menina, Dinho é meu... Vai logo tomar banho mano...

— Quem vai me ensaboar? – brincou e a irmã deu um tapinha de brincadeira em sua costa.

Aquele clima de brincadeiras descontraídas nada mais era senão o medo que cada um tinha das responsabilidades que tinham de assumir. Na véspera do Festejo de São João Roberta entrou no quarto da prima e deitou do lado dela.

— Se isso é liberdade não gostei... – riu – É só lavar, lavar roupas, varrer casa, Argh!

— Tu reclama de tudo Bertinha... – girou o corpo e ficou de frente para a prima – Dona de casa é assim mesmo...

— Não é isso prima, estou cansada...

— Já? – a prima riu – E o Dinho, que ainda pega no batente depois das aulas?

— Isso também... Mamãe deveria fazer ele parar com essa besteira, a gente não precisa,,,

— Foi ele quem quis, menina – abraçou a prima – Tu sabes que tia Claudia não queria... Ele chegou...

— Cadê minhas gatinhas? – Roberto entrou no quarto e se jogou no meio das duas – Já arrumaram os panos de bunda pra zarpar?

— A gente poderia era ficar Dinho, tu tá muito cansado...

— Quem disse? – riu e beijou a bunda da irmã enquanto tirava a camisa suada – Já reservei o hotel.

— Mas a gente não ia ficar na pousada? – Sueli levantou e ajudou tirar a calça – A turma toda vai ficar lá...

— Não tinha mais vaga... – puxou a prima que deitou em cima dele – Vai ser legal...

— Para com isso Dinho, tô menstruada... – riu e rolou de lado.

— E esse bode não tem cu?

— Vai comer o cu de tua mãe, seu moleque... – riu e tirou a mão de entro da calcinha – Essa droga desceu hoje no colégio... – abaixou a calcinha e ele viu o absorvente.

Roberta sentiu uma pontada de ciúmes e saiu do quarto, os dois olharam paa ela e sorriram.

— Vai conversar com ela... Ela tá meio preocupada contigo...

— Comigo? O que foi?

— Vai lá e conversa...

A lourinha geniosa tinha ido para o banheiro, o irmão ouviu a descarga do sanitário e entrou sem bater.

— O que foi amor?

— Nada não mano... – tirou a roupa e encostou na pia para escovar os dentes – Só estou meio cansada... Tu não vai tomar banho?

— A Su falou que tu estais preocupada comigo... – abraçou a irmã pelas costas e acariciou a barriga – O que foi?

— Nada Dinho... – fechou os olhos, gostava cada vez mais dos carinhos que o irmão lhe fazia – Não sei porque tu tem de trabalhar... – sussurrou entre gemidos de prazer.

— Alguém tem que botar as coisas em casa... – mordiscou o lóbulo da orelha – E não é trabalho de verdade, só estou estagiando...

— Tu não precisa... A gente... Hun! Hun! A mamãe... Devia... Hun! Hun! Ai! Dinho... Hun! – sentiu o pau duro pressionar a bunda – Tu te... Tu te... Hun! Hun! Tu passa... O dia fora... Hun! – a bunda arrebitada espremia o cacete duro – Tá gostoso Dinho... Hun! Meu maninho... Meu homem... Hun! Hun! Ai Dinho... Mete, mete amor, mete... – sentiu a ponta do pênis fremir a portinha do prazer – Te amo amor... Ai! Hun! Mete... Ui! Ui! Ui!... – ele meteu, ela levantou a bunda e ele estava agasalhado na vagina sedenta – Hun! Hun! É muito... Gostoso... Hun!... Hun!... Isso mano, isso... – jogou o corpo para trás, o pau atolado dentro dela, os poros eriçados e ele metia e tirava lento como ela gostava – Ui, Dinho... Ai! Hun! Hun! Mete mano, mete... Ai! Tô, tô... Ui! Ai!.

E gozou quando ele gozou, a vagina cheia de esperma, o corpo mole e a vontade de que aquele gozo continuasse por toda a vida.

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

— E vocês moravam juntos? – Aline acariciava o tórax do pai.

— Lógico... Eu, tua tia e Sueli... – riu – Depois Suzana também foi estudar em São Godofredo...

— E não rolava sacanagem?

— Que sacanagem minha doidinha?

— Tu sabe pai... A tia Suzana sempre foi muito atiradinha pro teu lado – sorriu, e se esfregou sentindo o cacete entre as pernas – Mamãe falou que tu era o comilão da faculdade...

— Isso eu não sei... Nunca comi gente... – segurou a cintura da filha e fez ela parar.

— Ora não? Tu comia a tia, não comia?

— Não sou antropófago(6) e está na hora de voltar...

— Poxa pai?!

Mas Roberto sabia que não poderia deixar que a filha continuasse com aquele esfrega-esfrega e saiu, vestiu a bermuda e voltaram.

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

Leia o episódio anterior, no próximo...

Escolheram a Praia da Pedra para comemorar o aniversário, Roberto e Roberta não queriam muita folia,... Aline e Bruna conversam com o pai que lhes conta como conheceu a mãe... Silvia e Roberta colocam pólvora na fogueira e Roberta vê a mãe e os tios transando na beira da praia...

==========================================================

Glossário:

1. Cangote: (Substantivo, masculino singular); 1. Palavra nordestina que significa pescoço. 2. Nuca, parte de trás do pescoço.

2. Eriçar: (Verbo, infinitivo 1a pessoa singular); 1. Encrespar, arrepiar, ouriçar. Arrepiar-se, excitar-se.

3. Intumescer: 1. (Verbo, infinitivo 1a pessoa singular); Inchar; aumentar de volume.

4. Vumbora: Modo simples e diretor de falar “Vamos embora”.

5. Pardieiro: Edifício velho, em ruínas; Local muito bagunçado.

6. Antropófago: (Substantivo, masculino singular); Aquele que come carne humana.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Santo Anjo a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
09/01/2015 06:02:10
Imagens desse capitulo: / / /
17/12/2014 18:27:31
Muito boa a serie :)
16/12/2014 23:10:30
A serie está muito boa...


contos erotico eu e minha mae fodida por um roludoContos eroticos de sogras submetidas a dominaçao pelo genroXxxvideo gozadas cinistras na novinhasviciada em dar o cuinguiçando xvideosnergão da rola de jeque comendo velhao meu padrato meteume o caralho na maonovinha cumessando a nacer peito vasendo boqueti xvideoconto erótico menina timida mas cai de boca no pau tão novinha e peitudaginecologista dilatando o cuzinho dá mulher pra gozar dentroCo foto bunbuda peladacontos erotico papai vai caberindo embora achei um viado e fui comer seu cuzinhofodendo uma gostosa delicada que nãoqueriapica dabuceta das gostosa da novela das 9:00ler contos eroticos de padres reaisContos eronticos de tias papa anjoscunhada morena cabelos enrrolado arretada contos eroticos encoxando casadasposicao frango assado putaria brasileira pra salvar no celularcoloquei a boca no buraco da parede (conto erotico)conto erotico tirando o cabacinho da entiadinha novinhacontos eroticos dormindo com primoquero pesquisar filmes pornor com negros super dotados arregassando cu e bucetas de mulheres loiras tirando sangue do cursinho delasBarra do negão comendo a mulher chupando o pau do negão vomitando 2011contos eroticos mulher do amigo bebadaxvideos cumendo a bucetinha apertada e peluda da enteada e ela chora de tao apertada que erbest camerascontos eroticos embreaguei minha mulher e comi outracontos eroticos casada estuprada pelo empregadoxividio ele trepa porcima dela a certa o cu delaContos erótico menino menor sendo abusado por padremulhre pelada rezei ponocontos eroticos peidoSou a cadelinha do cão labrador contos/texto/2013121941Vou contar como consegui transar com minha inquilinawww.assistir video pono de fidelidade tia a jundar sobrinho na punhenta.comcontos eroticos de virei subimissa do meu cunhado"jussara"capitulo18contos eroticos de corno manso no pagode com negroscasa dos contos iniciado por pioes roludosver pelinhos lourinho bem de pertinho de pernas e bunda de mulatasconto pai filho mijocarolzinhatrepanoconto como virei travestibucetamelecacoroagostosaempregadinha contovideos porno de pai pegando a norimha nemor deidadeconto eroticosgemeascontos eiroticos leilaporndeu banho na mae doente.pornoiradomulher tira prega do cu do macho com straponcontos minha mulher toda siliconada virou p*** do dono da academiaos melhores contos de encochadas em evangélicas nos transportes publicosContos mulheres amamentandosfui arrombada e pedi arrego-contos eróticosconto erodicos cm comadre bucetudagostosa de brusso 10min youtubec.eroticos me apaixonei pelo meu cunhado/texto/20150586contos eiroticos leilapornxvideo mulher arobando a buceta i o cu. ate gosamaronbeiro comendo o cu da sua ajudanticheirando a cueca do paiberou nopau donegraoquando voltei entrei no quarto da minha irmazinha e vi ela se mastubando dei uma bronca nela contos de incestogosou nuonibujoice na zona zofiliaquero ver a racha da xana por cima do choque por cima de shortinhocontos eroticos drogadaxnxx tabareucontos eiroticos leilaporncontos eroticos com manu e marcosdei o cu e gostei/texto/202306633omeu conhado me estrupouRelatos de marido que comvenceu sua esposa novinha para um ménage masculino com um dotado que aceitouvideos porno esposa e marido cagando juntos falameufiocontos picantes de amor gaysconto erotico machucou o cu da casadinhaaminha filia gostosa e cochudaxvidio mim mostrano a bucetafazer downloader://xvideos.blog.br/negao-lhe-seduziu-apenas-pra-lhe-arrombar/fudeno a vizinha em porno doodobucetaao grande pigelohistorias porno gay meu tio me comeu serginhogozando na bunda da maninha no onibos lotadomulheres online si ezibindo na intenetlevei minha esposa num glory hole conto real/perfil/185159/votos/5contos eroticos malv comendo as interesseiramadrataporno gratiporno mimnha filha e tao novimnha que nem petelho naceu aimdanovinhapubisX.videos.com novinha apertada não aguentou o peu do novinhomorena escultural fazendo pauzudo gemer no fio terra com a lingua conto viadinho gosta de ser fudidoconto de sexo porno com meu cachorro pastor alrmao fui por racao