B06 – A vez de Sueli e a mãe não fez nada...

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3203 palavras
Data: 14/12/2014 19:29:37
Última revisão: 16/04/2016 15:54:06

UM LUGAR CHAMADO PARAÍSO

==========================================================

No episódio anterior...

A tia Vera acompanha o sobrinho no pastoreio do gado... A prima Sueli vê o primo foder a mãe... De noite todos vão para a cidade... Na volta Roberto entra no quarto de sua mãe... No quarto Roberta conversa com a prima e o irmão entra, Sueli estava nua, mas não teve coragem....

==========================================================

Bem cedo Claudia saiu para a cidade com Roberta e as sobrinhas, o filho ficou na ordenha das vacas e Vera ainda dormia quando saíram e quando Vera acordou a preta Mundica falou onde ele estava.

— Cadê todo mundo? – estranhou o silencio no casarão.

— A dona Claudia foi na cidade visitar Das Neves na maternidade – Mundica olhou como quem não gostou – Fosse na época de seu Candido tu não saia assim...

— Deixa de ser ranheta(1), minha babá cheirosa – abraçou a velha e beijou seu rosto – Além do mais estamos só nos duas...

— Tua capetinha não foi, deve de estar dormindo ainda... – voltou para a cozinha – E o Dinho está no curral tirando leite...

Depois do café Vera saiu e viu o sobrinho descer para o açude, sorriu e também desceu a ladeira.

— E o leite?

— O Nhô foi levar pra cooperativa – Roberto esperou que ela descesse – Pensei que tu também iria ver Das Neves...

— Fiquei até tarde vendo umas coisas... – sentou na tábua de lavar – Só ficamos nos e tua moleca...

Roberto tirou a bota cano alto e sentou do lado da tia.

— E os estudos? – Vera perguntou para chamar assunto – Vocês terminam ano que vem, não é?

— É...

— E quando terminarem, vão parar?

— Não tia, a gente vai fazer vestibular em São Elizeu – Bertinha falou que Sueli vai ficar...

— Tua namoradinha vive me atazanando... – sorriu, desde que tinha flagrado a filha beijando o primo passou a atiçar o namoro dos dois – Mas não sei se tenho coragem de deixar minha cabritinha morar perto de um lobo...

Roberto sorriu e levantou, não sabia mais o que fazer com os ataques constantes de Sueli e depois que a irmã também passou incentivar a prima tinha ficado mais difícil.

— A senhora brinca com coisa séria – ficou em pé na frente da tia – Sueli não tem nada na cabeça...

— Ela sempre foi apaixonada por ti... – acariciou a perna do sobrinho – Mas tenho medo de que...

— Não por mim tia – cortou – Ela é muito nova pra mim...

— Prefere a outra, né seu sacana... – Roberto sentou em sua frente – Tu já ando mexendo nela, não mexeu?

Roberto olhou para ela e não respondeu, ultimamente vinha se questionando se era certo tudo aquilo que vinha acontecendo.

— Gosto da Suzana... – suspirou e Vera teve certeza de que ele havia comido a filha – Mas... A senhora... O que a senhora acha disso tudo?

— Sei lá? – respirou fundo – Pode parecer estranho, mas... Não sou contra, não adiantaria nada ser contra, não é mesmo... E Suzana já sabe o que quer...

— E se... – balançou a cabeça e calou, não queria ter aquele tipo de conversa, não naquele momento de incertezas.

— Termina, e se?

— Deixa pra lá tia, outra hora a gente fala sobre isso... – sorriu e levantou tirando a bermuda, o pau estava meio duro – Vamos dar uns mergulho?

Vera não se escandalizou ver o sobrinho nu, mas continuou sentada enquanto ele mergulhou e nadou até a pequena ilha quase no centro do açude de águas barrentas pelas chuvas constantes da época.

— Vem tia! – acenou.

— Não me tente menino... – sorriu e ouviu passos, a filha lhe abraçou pelas costas – Teu namoradinho quer que eu banhe com ele...

— A senhora é quem sabe... – beijou o pescoço da mãe.

— Não quer ir lá?

— Não sei nadar e é muito fundo... – sentou no colo – A senhora não briga se eu namorar com ele?

— Ué?! E a senhorinha me pediu antes daquele beijo?

— Ah! Mãe, a gente só se beijou... A senhora também beija ele...

— Beijo de tia...

— E tia beija na boca de sobrinho e... – calou, não tinha ainda falado que tinha visto o primo foder ela – E fica pelada na frente dele?

— Mas eu não durmo na cama dele – riu e farfalhou os cabelos da garota – Não vá fazer besteirinha antes do tempo, viu mocinha?

Roberto tornou chamar e Vera pegou a filha nos braços.

— Espera aqui filha... – mergulhou e nadou até o sobrinho – Vai buscar ela...

— Estou nu tia...

— E o que é que tem? – riu e sentou tirando a calcinha do biquíni que jogou em seu rosto – Eu também estou...

Sueli não viu o pé do primo esticar debaixo d’água e nem quando o dedão do pé bolinou na xoxota da mãe que deu um gritinho de espanto.

— Queria outra coisa, moleque... – moveu o corpo e sentiu o dedo entrar na boceta melada – Deixa um pouco... Hum! Ui! Mexe, mexe... – o sobrinho mexeu e ela sentiu o pinicar lhe tomar o corpo, mas suspirou quando ele levantou e mergulhou para buscar a prima – Seu merdinha...

Roberto nadou submerso até sentir o pulmão arder por falta de ar, submergiu e novamente mergulhou nadando por baixo da água até sair perto da prima.

— Vamos? – puxou a mão da garota e lhe abraçou.

— Tu tá é nu? – Sueli sentiu o cacete fremir sua barriga – Tu tava fazendo o que com a mamãe?

— Nada sua doidinha... Vamos?

— Espera, fica aqui um pouquinho... – abraçou o primo com as pernas empurrando a xoxotinha para o pau duro – Porque tu tá assim?

— A tia tá pelada e... – riu – Tu sabe né?

— Tu meteu nela outra vez? – sentiu a barriga esfrias, tinha revelado o segredo – Quer dizer... Tu...

— Como tu sabes que meti na tia?

Sueli olhou dentro de seus olhos e sorriu, desceu a mão e segurou o cacete duro e movimentou jogando o corpo de encontro a ele.

— Eu vi... – respirou sentindo a bocetinha melada – Eu vi vocês dois no poço...

— Viu como? – perguntou espantado.

— Eu fui te buscar e ouvi a mãe gemer... Fiquei detrás da touceira de capim limão... Tu tava comendo ela... – um sorriso carregado de desejos – Não conta pra ela, tá?

— Tu contou pra alguém?

— Não!... Não sou doida, viu? – sorriu e lambeu a ponta do nariz do primo – Ela é mais gostosa que a mana?

— Não comi Suzana...

— Comeu sim, ela me disse... – colocou o pau entre as pernas e afastou a calcinha – Agora só tem eu... Tu já comeu mamãe e Suzaninha...

— É melhor a gente parar, tua mãe pode desconfiar... – tirou o pau e colocou a garota em suas costas e nadou de peito até onde Vera estava deitada – T’aqui tia...

— Pensei que iam ficar namorando e me deixar aqui sozinha... – riu e colocou a filha no colo – Minha cabritinha está querendo brincar de gente grande Dinho...

Ficaram conversando bobeiras, rindo de algumas situações naqueles vinte dias de gandaia(2) e descobertas, Vera notou quando ele se aproximou e não falou nada, estava doida para que a filha não estivesse lá.

— E esse namoro não sai e nem desata? – olhou para o sobrinho.

— Para com isso mãe? Tu fica com esse negócio o tempo todo – levantou do colo da mãe e sentou no colo do primo – A gente não pode namorar, ele é meu primo...

— Sei! Só se não conhecesse minha cabritinha...

— Ele namora é com a Zaninha...

— Ué? Não foi você quem disse que ele é seu primo? – e aproximou e acariciou o rosto da filha – E Suzana não é prima de Dinho também?

— Mas não é namoro de namorar... – levantou novamente e sentou um pouco distante – Se pudesse a senhora era namorada dele...

— Que é isso filha, que conversa boba é essa?

Roberto olhou para a tia e depois para a prima sem saber o que falar, era esse o grande receio dele em relação a Sueli, a garota não tinha papas na língua.

— Vem cá Sueli, fica aqui com a gente... – Vera sentiu o dedo novamente bolinar em sua xoxota e olhou séria para o sobrinho – Vem filha, senta no colo de teu primo, vamos conversar...

Paulo olhou espantado para a ria que sorriu e encostou mais sentindo o dedo entrar na xoxota, Sueli parecia não querer levantar, tinha tirado a calcinha e dedilhava a bocetinha sentindo o corpo aceso, mordia a ponta da língua e o primo soube o que ela fazia, outras vezes ela tinha agido assim.

— Fica aí com ela... Mas não vai mexer na florzinha viu?

— Onde tu vais?

— Estou com sede... Esse teu dedão tá me deixando doida... – rebolou e ele mexeu o dedo sentindo o calor melado – Depois a gente conversa... Filha, vou buscar umas cervejinhas...

Sueli apenas balançou a cabeça com aquele olhar de peixe morto.

— Cuida dela Dinho... – empurrou mais o corpo e o dedão atolou mais inda – Não mexe com ela...

Levantou e mergulhou, Sueli viu a mãe nadar e quando viu ela sair e se enrolar com a toalha olhou para o primo.

— Tu comeu ela de novo?

— Não, Su... – levantou e sentou perto da garota – Tu tava batendo uma, né sua safadinha...

Sueli sorriu e levantou mostrando a calcinha. Onde estavam não era fundo, mas a água turva escondia os corpos, a garota sorriu e tirou o corpinho do biquíni mostrando os peitinhos inchados.

— Tu é um safadinho, isso sim...

— E tu? Nua desse jeito?

— Tu também tá e a mamãe tá sem a calcinha... – andou para ele e parou em sua frente – E tu tá peladão...

Roberto olhou para seu rosto que ainda conservava traços de menina, para os pequenos seios bastante diferentes dos de Suzana e suspirou, já não tinha tanta incerteza em relação a garota e aquele negócio da tia viver incentivando para que ficassem juntos tinha mexido tanto nela como na garota.

— Tu quer ser meu namorado? – aquela voz miúda de menina moça e o sorriso de anjo estampado no rosto Mas tu não pode dizer pra mãe, viu?

— A tia sabe e... E parece querer... – suspirou e tocou a ponta do dedo no biquinho do peito – Mas você é muito criança...

— Sou nada, já tem até pentelho na minha xo... Florzinha...

— Isso não quer dizer que você não seja nova... – sorriu da infantilidade da prima – Você não sabe nada da vida Sueli...

A garota fechou nos olhos ao toque e não viu a mãe parada na outra margem, nua da cintura pra baixo, segurando uma sacola plástica. Nem Ele viu, estava de costas.

— Tu quer meter em mim?... – ela abriu os olhos e viu a mãe – Mas ela não pode saber...

— Deixa de ser doidinha cabrita, tu não sabe dessas coisas...

— Tu me ensina... – falou olhando para a mãe, ele ainda não tinha visto a tia – Tu gosta de meter na mamãe?

— Só foi aquela vez... – mentiu – E foi bom... Mas ela é adulta e maior de idade...

— A Suzana não é adulta...

Vera sorria para dentro sem saber se aquilo tudo era direito, talvez estivesse jogando a filha na vida muito novinha e veio na mente o tamanho do cacete do sobrinho.

— Mas é da minha idade... E... Não foi agora... – suspirou – E tu não me aguenta...

— Aguento sim... – viu a mãe mandar com a sacola plástica acima da cabeça e sentou no colo do primo abraçando seu corpo com suas pernas – Se a Suzana aguentou eu aguento...

— Acho bom a gente parar Su, acho que não é certo...

Vera andava na água aos pulinhos, afundava e pulava com os braços erguidos segurando a sacola com cervejas, refrigerante e sobras da carne assada do dia anterior.

— Eu quero Dinho... – abraçou o primo olhando sobre os ombros a mãe aos pulos – Tu sabes que eu quero...

— O que os pombinhos tanto conversam? – Vera olhou para os dois – Trouxe refrigerante filha.

Roberto se espantou e o pau deu pulinhos escapulindo de debaixo da bunda da prima ficando imprensado pelo corpo da garota que suspirou, Vera colocou a sacola na croa(3) e sentou atrás da filha colando seu corpo ao dela com as pernas abertas.

— Vocês são dois safadinhos... – tinha visto a calcinha do biquíni da filha na croa – Estão fazendo besteira, não é?

— Poxa mãe, tu não dá um tempo a gente tava... – calou ao sentir a mão da mãe tocar sua perna debaixo d’água.

— Já falamos sobre isso Dinho... – suspirou e olhou para o sobrinho.

— Tamos fazendo nada não tia...

— E esse negócio duro aqui... – segurou o pau do sobrinho – É muito grande filha, você é pequenininha e sua florzinha ainda não desabrochou... – tocou na xoxotinha da filha que fechou os olhos talvez com vergonha – Isso não cabe nela cabritinha...

— Cabe sim... – Sueli murmurou – É só meter com cuidado...

— Vai doer filha...

— Eu aguento...

Roberto apenas ouvia aquela conversa esdruxula(4) e a mão macia da tia movimentando seu cacete e imaginou ser um sonho, um sonho dantesco(5) criado em algum inferno de desejos.

— Você quer mesmo isso filha? – lembranças de sua infância bailavam na cabeça – Isso não tem volta... Dinho... Tem cuidado...

— Que é isso tia?! – olhou espantado para ela – A senhora tá doida?

— Eu quero Dinho... Eu aguento...

— Não! Vamos parar com essa sandice(6) – tentou levantar, mas a prima sabendo que ele ia fazer aquilo, levantou um pouco e sentou na ponta do cacete – Não faz isso Sueli...

A garota sorriu e soltou o peso, Vera sentiu os movimentos e firmou o pau ereto e viu a cara de felicidade e de dor que a filha fez.

— Não mexe Dinho, fica parado... – Vera sentiu como se fosse ela e quase um grito de desespero fez o sobrinho parar – Levanta filha... Não era para ser assim, levanta...

— Ai! Mãe... Deixa... Hum! Deixa mãezinha, deixa... – os olhos esbugalhados, a boca aberta puxando ar e aquela dor como se estivesse sendo partida em duas – Ai! Dinho... Eu aguento, eu aguento...

Roberto olhava para ela, para seu rosto lívido(7) ponteado de máscara da dor e dos olhos escapuliram lágrimas, não houve grito, não houve lamentação, apenas aqueles gemidos brotados do funda da garganta.

— Sai filha, sai... Dinho, ajuda!... – sentiu medo da loucura que tinha feito, a filha gemia – Filha, levanta...

— Hum! Hum! Não... Não... Eu quero... Ai! Dinho... Mete Dinho... Hun! Hun! Hun! Mãe... Mãe... Entrou mãe, entrou...

Não havia como ver a boceta estufada empalada por aquela lança de carne e músculos. Vera levantou e tentou tirar a filha.

— Me deixa mãe... Me solta... – abraçou o primo que parecia mortificado – Não deixa primo, não deixa...

Não sabe se por desejo ou se para que a mãe parasse de lhe puxar, só soube que estava mulher beijando, mordendo a língua de quem lhe tinha tirado a virgindade e Vera largou o braço da filha, não havia nada o que fazer, suas louca besteira já tinha acontecido, a filha não era mais pura, era mulher.

— Dinho...

— Não fiz nada tia, não fiz nada... – falou quando a prima desgrudou a boca.

— Sei filho, eu sei... – uma respiração profunda balançou seu peito – Foi a cabritinha maluca...

— Viu mãe, eu aguentei, eu aguentei tudo... – olhou para a mãe tentando sorrir – Não disse que aguentava?

— Menina louca... – farfalhou os cabelos e beijou a testa da filha – Você conseguiu filha, você conseguiu... Dinho, cuidado...

Roberto olhou para a prima que olhou para ele e ele não viu mais aquela máscara de dor, havia um sorriso, talvez forçado, e sentiu as paredes internas da vagina invadida mexer em um estremecimento como se tivesse acarinhando o pênis duro.

— O que eu faço tia?

— Agora gozem... Ela já fez tudo – queria poder ver o estrago na vagina da filha, mas não tinha como e sentou atrás da garota e abraçou seu corpinho – Minha maluca...

Sueli não sentia mais aquela dor que lhe fez ter medo, havia somente um arder e aquela sensação nova e estranha do cacete do primo enchendo seu corpo. Vera acariciou a barriga da filha, beijou o rosto e desceu a mão até tocar nos sexos colado, a filha suspirou e sobrinho deu a primeira estocada para cima.

— Poxa mãe... Entrou tudo mãe...

— Claro que entrou filha, agora tu não és mais minha cabritinha... – massageava a pélvis bolinando o pontinho do desejo intumescido como se fosse um pequeno pênis aflorado do cume do sexo – Não fique parada, ajude ele...

— Como?

— Rebole, esfregue...

Ela começou a mexer a cintura sentindo o pau futucar(8) no fundo da boceta e um arder que não doía, uma sensação de gostar lhe tomou o corpo e mexeu, ajudou os movimentos e aos poucos o sincronismo, que Roberto ainda não tinha experimentado, embalou os corpos. Vera percebeu que os primos já precisavam de sua ajuda, ouvia o sussurrar gemido da filha e olhava os olhos fechados do sobrinho imaginando o que a filha sentia.

— Hun! Hun! Hun! Ai, Dinho... Hun! Hun! Ai! Mãezinha... Ui! Ui! Dinho... Dinho... Ai! Mãe, ai mãe... Hun! Hun! Hun! Hun! Hun! Ui!... – e pulava sentindo faíscas singrar o corpo a cada espetada, a cada vez que sentava espremendo e esfregando a xoxota no pau do primo e o gemido do gozo ecoou calando o piar dos pássaros, tapando o ventar do vento.

Roberto resfolegava(9) sentindo que também ele estava próximo, não ouvia nada, apenas o chacoalhar da água e os gemidos da prima. Não havia nada a não ser os dois, a não ser aquela sensação gostosa de estar fodendo a garota, nem os toques esporádicos da tia lhe importava, importou sim o gozo gozado dentro da vagina de Sueli e ela gemeu forte quando sentiu aquele jorro para dentro dela.

— Tu gozou... Ele gozou mãezinha, ele gozou... – olhou para o infinito sem ver nada além do céu azul ponteado aqui e acolá por alguma nuvem escura dizendo que iria chover.

Vera abraçou a filha e beijou o pescoço, acariciou o peito do sobrinho – agora quase genro – que também lhe tinha feito gozar como uma cadela no cio. Ficaram os três abraçados até Vera levantar, acariciar o rosto do sobrinho, beijar nos lábios da filha e mergulhar nadando de volta para a margem. Aquele momento não era dela, era deles, era da filha que tinha conseguido o que achava improvável: receber o pau do primo na boceta e gozar logo na primeira vez.

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

Leia o episódio anterior, no próximo...

Aline acompanha o pai no pastoreio e pergunta sobre coisas do passado... Roberto conta como foi que mudaram para São Godofredo, mas não fala tudo o que aconteceu...

==========================================================

Glossário:

1. Ranheta: Diz-se da pessoa que reclama o tempo todo; diz-se do indivíduo que resmunga (adj).

2. Gandaia: (Fig). Vadiagem, ociosidade, mandriice; vida dissoluta.

3. Croa: Substantivo feminimo; elevação de terra nos rios e maré; o mesmo que coroa.

4. Esdruxula: Coisa extravagante, exótica.

5. Dantesco: Assombroso, espantoso, terrível, horrível, medonho, assustador. 2. Relativo ao poeta italiano Dante Alighieri (autor de A Divina Comédia) ou sua obra. 3. Profundamente desagradável ou repulsivo, de horror grandioso ("espetáculo dantesco").

6. Sandice: Qualidade, ato ou dito de sandeu; tolice, idiotice, parvoíce.

7. Lívido: Adj. Extremamente pálido: tez lívida. Pálido, branco, plúmbeo, cinzento. Cútis de coloração pálida, descorada.

8. Futucar: O mesmo que cutucar, dar sinal a, tocando com o dedo, o pé ou algum objeto, em advertência muda; catucar. 2. Mexer em algo continuamente, às vezes procurando alguma coisa.

9. Resfolegar: 1. (Verbo: infinitivo 3a pessoa singular), respirar com esforço, a custo, com ruído, golfar, expelir. 2. Ato de resfolegar; quem respira com muito custo, com dificuldade.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Santo Anjo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Imagens desse capítulo:

/

/

/>

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, continue. Leia o meu, vc vai gostar.

0 0


xisvido prisioneracontos eroticos arretando novinha na hora da janta na meaaContos eroticos sou uma puta engulocontos de scat com merda mijoAliviando os funcionarios contos eróticoswww.xvideo entertida com celulargarota linda e gostosa gritano e gozano muito na rola do maridode shortinho vizinho me comeu u facil,tadinho do maridinholoira de 35anos fazendo dupla penetracao vom bem dotado de 30cm de pica novilha tiramo a vigidade du cu da busetaestupro esposa contos eroticosxvidio panteras.com/testedefudeludadecontos eroticos seguranca come rapaz na estacao a noiteconto gay vozão do cuzãomostra ceu pruquito que. eu mostro meu paucontos chantagiei a filha do pastorrapasinho bebo de cair leva no cu apuso estrupoA garota acaba de colocar o vibrador e chega a irmã caçula na hora errada e faz ela ter seu momento de prazer contido e calado xvideossou puto e quero comedor em esteio rsgostosinha do sistema opressor se basturbandoSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhacumando procurra a filha videosnovinha gozougostozoxvidio gay flagrei meu amigo,na punheta e me dei mauO doce nas suas veias - (Capitulo 13)-zdorovsreda.rutrasei com a mae de meu amigo videoTexto de autoestima para cornasfilho vem sua mae de suplex e nao aguenta contos eroticosentre uma foda e outra minha esposa beijando acariciando seu machoporno paudentri da bucetaConto erotico velho taradoContos e relatos incesto 12anod minha vó me ensinou a gostar de cu e buceta pirocudiloira de 35anos fazendo dupla penetracao vom bem dotado de 30cm de pica negão derola grande egrosa. metendo com. cachorra no viu ategosamãe mãe cedinho comemorando Natal português XVídeosvídeo de mulher com o Playboy mostrando a bunda no conto o homem sendo o piru da xana delaconto erotico huntergirls71xvideo gosando nasfamosas das novelas/texto/20100417pegadinha mulher se anfregando em dotadoencoxadando gostosa d xortii com o pau pa foraContos leitinho nelaadolesente alizando pica do padastro e ele gostando/texto/201107278ver vidio padrasto da pica muito loga comendo a itiada virger o pau entrou de veis ela desmaiouconto erotico patrão e empregada e esposacontos roludo arregaçando recem casadinhamãe pega filha trazando com seu padatroContos eroticos comeram o bundao das gordas crenteshomem metendo a rola nu cu da mulher e gmendo pedindo lucas metetodacontos de noiva putinha corninho safado tit�o caralhudoFotos d cazada sendo fodida p roludoesposa tomadora de porra contoscontos eroticos uberlandiaanal escondidoconto porno mendigofraquei minha mae peituda dando no quarto para meu primo roludocontos cu cheio de mijomae tira i cabaço do filho oica do filho nivo nicu choracontos erotico,meu genro me enrrabou dormindocum controlcontos de scatmulher tarada por cavalo cavalo Thor ela de quatroler contos eroticos menagex vídeos....escorregou no cu virgem crente safada contosordem ajoelhar lamber corno olhando cu contocontos eiroticos leilapornconto erotico esposa liberadameniina lavano abuctatraisao na cozinha muile de camizoloprofessora da a bucertar na sala de aulacontos vi a janara fudendofilme de sexo com novinha conto as novinha e os novinho com tardezinhasessentona gostisa peluda pediupra gizar dentro duas vezes sem tirar"você não vai conseguir sentar" contos gayspai cospe no cuzinho da putinha depois mete o pauzaomanmando no glelinho sem pararliberei minha esposaPoenos que pais disvirginam filhaagaroto gay bem novinho e bem afeminado muito tesouro para dar o c*pornô de girico com mulher de Diego com mulhervizinha janela calcinha yotubconsolo da espossa comendo parcContos porno com motoristacontos sexo no mesmo ambientecontos sexo minha mulher viu cara coxudo parque deu p elevide pono pai fendo afila tomando bainoConto porno virgem deflorada por traficante pauzudo da favelamacho jumetao hetero fodde boycontos eroticos sobrinhoConto irma com frio foi esquentar padrastro de camisolao homem pegando a mulher traindo ele em casa lavando secando a madeira no rabinho delamullheres transandp com animaistravesti com dois pau gigatefachina sem calcinhabonezinho da bucetinha bem pequenininha