Minha primeira vez

Um conto erótico de Mari_Müller
Categoria: Homossexual
Data: 24/11/2014 22:31:56

Olá querida (ou querido), tudo bem? Prazer, meu nome é Marina e vou compartilhar com você algumas de minhas histórias do meu pouco tempo de vida, 23 anos. Sou de Floripa, mas me mudei e passei a morar no Rio de Janeiro quando saí de casa. As pessoas que irei mencionar nas minhas histórias são reais, mas vou tomar o cuidado de não contar seus sobrenomes ou até mudar alguns nomes quando achar devido, então fica a dica. Apresentações à parte, vamos ao que interessa (risos).

A primeira vez a gente nunca esquece, certo? Pois é, eu tive duas primeiras vezes. Aí você me pergunta: “Como assim?!”, e eu te respondo dizendo que uma, se pudesse, apagaria de qualquer jeito da memória, mas a outra vou lembrar e agradecer para sempre. Na “primeira” primeira vez eu estava com o Gustavo. Ele tinha fama de pegador e experiente no colégio. Todas as meninas babavam por ele e eu não era diferente. Ele tinha 18 anos. Numa tarde depois da aula curiosamente ele me convidou para ir à sua casa, estudar inglês. Eu era ótima em inglês e até onde sabia, ele também. Mas eu com 15 anos, recebendo um convite desses e podendo ficar a sós com ele, jamais iria recusar. Claro que aceitei, e para resumir, foi horrível. O que realmente aconteceu foi que ele se satisfez e simplesmente perdi a virgindade e só, ou seja, minha tão cobiçada primeira vez não passou de uma rapidinha sem graça onde eu nem sequer senti prazer. Que droga não é? Sim, óbvio que sim. Depois vieram outros garotos que até conseguiram me empolgar, mas não conseguiram me fazer sentir prazer de verdade. Até que numa bela manhã de sábado, um ano depois, tudo mudou...

Eu estava na casa da Manu, minha amiga inseparável, nos conhecemos desde a segunda série. Meu celular toca. Mensagem: “Amiga já estou na frente do seu prédio te esperando, bjs”. Li, pedi desculpas da Manu por não ter avisado que estava esperando visita em casa e que por isso tinha ir embora. Nós nos despedimos e peguei um táxi. Chegando, logo saí do carro, paguei o taxista e assim que me virei, me deparei com ela. Lívia, que estava só de passagem por Floripa, que logo me saudou “Mariii, quanto tempo?”. Também empolgada a saudei de volta com um “Nossa Lívia que bom te ver!! Você continua um arraso hein?!” E ela estava mesmo... Os cabelos pretos como sempre radiantes, a pele branca e macia que dava vontade de arrancar, óculos escuros que escondiam seus olhos castanho-claros muito bonitos, além de um “shortinho” branco e blusinha vermelha simples que delineavam e denunciavam toda a beleza do seu corpo. Realmente uma garota de dar inveja. Breves, terminamos de nos cumprimentar e logo a convidei para entrar e subir pelo elevador. Ao chegar no apartamento, que seria só nosso já que meus pais na ocasião estavam viajando (se não me falha a memória). Fomos direto para o meu quarto (que costumava ser da minha irmã até ela sair de casa), onde Lívia coloca sua bolsa na minha mesa e vai de imediato para a varanda. “Ai Mari, que saudade dessa vista, dessa varanda, desse quarto, o apartamento, tudo. Muitas lembranças daqui!” Logo eu solto um “Espero que mais lembranças boas do que ruins!”, falei com um sorriso descontraído. Ela riu e sorrindo respondeu “Um pouco de cada, mana.”.

Falamos de muita coisa, sentadas na cama. Conversamos sobre como Lívia estava em São Paulo (ela se mudou para lá, para cursar engenharia numa faculdade local), como estava tudo em Floripa, se minha irmã estava se dando bem no Rio de Janeiro, para onde futuramente eu iria me mudar também. Até que passamos a falar um pouco mais de nós. Ela olhava para umas fotos enquanto saí do quarto para beber água, e, quando voltei, ela logo pergunta admirada “Caramba Mari essa é você?!”, olhando para uma foto em que eu estava com figurino de tango. Respondi: “Sou eu sim. Aí eu estava numa apresentação da minha aula de dança. Por quê? Não parece comigo?”, perguntei toda orgulhosa e soberba (risos). Ela respondeu olhando para mim e depois para a foto: “Lembra muito sua irmã, só que bem mais elegante e olha... bem mais bonita! Linda mesmo.” Notei que Lívia mudou um pouco após ver a foto. Me olhava mais atenta, parecia me analisar da cabeça aos pés. Gostei do elogio é claro, mas a maneira como ela passou a agir me deixou um tanto confusa. Agradeci, falando “Ah obrigada amiga, mas precisei me produzir muito pra ficar pelo menos bonita nesse dia...”, ela contestou: “Tá brincando?! Você tá ótima Mari, mesmo ainda sendo bem nova você já chama atenção...”. Ainda interpretei isso como um elogio carinhoso, mas já desconfiava que não fosse. Tentei mudar de assunto: “Ah que nada... Lembro que você e a Flávia mesmo sendo muito amigas, brigavam bastante, nunca entendi vocês!”. Falei rindo. Flávia é a minha irmã, que sempre chamava Lívia para vir para nossa casa. Imediatamente ouço uma gargalhada, seguida do comentário “Verdade! Nós brigávamos por tudo, tudo mesmo. Lembro que uma vez nós estávamos um pouco... ocupadas, durante um filme que estávamos vendo e você não parava de bater na porta do quarto para entrar e eu fiquei um pouco chateada porque você não parava e a Flávia te defendia e ria da minha cara... mas no final não conseguia ficar com raiva dela e nem de você...”. Ufa! Consegui mudar o foco da conversa. Até que ela completa: “Você com aquele cabelinho loiro cacheadinho, toda fofa. E só pra constar, você está incrível com esse cabelo castanho, você fez bem em mudar de cor...”, eu já estava desconfiada, mas esse comentário começou a me incomodar, por isso a interrompi: “Jura amiga? Ah que nada eu só...” ela me interrompeu, respondendo “Juro, essa cor realça seus olhos e sua boca, te deixa mais charmosa sabe. Você está mais mulher do que menininha.”. Isso me deixou ainda mais incomodada... Ela fez esse comentário olhando diferente e indiscretamente para o meu corpo e depois desse tour, me olhou direto nos olhos de uma forma que nunca a vi fazer antes, com um sorriso malicioso, ao mesmo tempo em que mordia os próprios lábios. Isso me deixava ainda mais desconfortável. Agradeci de um jeito simples, mas isso só gerou um silêncio ainda mais embaraçoso pra mim. A cada segundo desse silêncio ela me olhava ainda mais da cabeça aos pés e cessou esse momento com um “Não deixei de notar como você está com um corpo incrível...”, ela olha para cada detalhe do meu rosto e desce seu olhar pelo resto do meu corpo. Agradeci desconfiada: “Obrigada Lívia...”. Ao agradecer e encará-la novamente, pude notar como nunca antes os olhos chamativos e ao mesmo tempo misteriosos dela; o ato de morder os próprios mostrava como eles eram carnudos, volumosos, além do jeito insinuante de mexer no seu cabelo... Tentei desviar meu olhar do dela, mas nessa tentativa era impossível escapar da visão do corpo dela; a maneira como ela estava sentada favorecia suas curvas exuberantes, deixava a mostra suas pernas lindas e perfeitamente proporcionais ás curvas da sua bunda que apertada pelo short denunciava a perfeição do seu volume. Lívia percebe que isso me desconserta e não hesita em continuar a se insinuar para mim, a me provocar com toda sua beleza e sensualidade. Sem saber o que fazer, ou que falar, ou ainda qual atitude tomar, desvio meu olhar bruscamente para o lado, para não ter de encará-la. Ela fala “Marina você tá bem? Parece desconfortável... falei alguma coisa de errado?”. Tento responder olhando para ela, Lívia me olha nos olhos, me fazendo ficar sem palavras, me deixando sem jeito... Nunca antes havia ficado dessa forma perto de alguém. Lívia sabia que seu olhar penetrante me desconsertava e continuava com seu jogo de insinuações. Ela simplesmente sabia que conseguia me induzir com facilidade... Tinha a perfeita noção que estava no controle de tudo, que me controlava.

Minhas reações pareciam ser muito previsíveis para ela e quando fui perguntada se estava bem, eu já não sabia o que responder e quando respondi, abri totalmente minha guarda: “Eu... Eu... não sei, estou...”, fiquei vermelha e essa minha indecisão foi a deixa que ela precisava para se impor e completar minha frase com um “Está embaraçada? Por quê?...”, as palavras fugiam de mim e na tentativa inútil de tentar responder, ela me olhava cada vez mais sedutora, mais sensual e se aproximou bem devagar. Mexeu no meu cabelo com sua mão e me olhando ao mesmo tempo e com uma voz baixinha, mas intimidadora e sensual, ela me pergunta: “É o jeito que te olho nesses seus olhos verdes?”. Me perdendo nos olhos hipnotizantes dela eu respondo com um “Sim...”, vago. Lívia desce sua mão dos meus cabelos para meu pescoço e lenta e suavemente desce e passeia pela extensão do meu braço até parar na minha mão, me deixando arrepiada... E lança uma nova pergunta: “É o jeito que toco sua pele bronzeada?”. Eu, perdida nos arrepios que me consumiam com seu toque, respondo com um “Sim” sussurrado que fez ela aproximar cada vez mais seu corpo do meu; sua outra mão passeia pela minha cintura até minhas pernas; me perco no prazer proporcionado pelo toque de suas mãos e começo a morder meus lábios e a lambê-los quase que involuntariamente. Lívia num movimento arrebatador sobe uma das suas mãos até minha nuca passeia seu dedo pelo meu rosto e massageia suavemente meus lábios... Um arrepio prazeroso me domina e começo a beijar sua mão e seus dedos timidamente. Noto que ela aprecia e se perde com minha atitude. Então após sentir a maciez de sua pele e sentir a delicadeza de suas mãos, olho para Ela nos olhos. Ela corresponde e também me olha nos olhos. Meu olhar se foca nos seus lábios e o dela nos meus. Sua mão me segura pela minha cintura enquanto seus lábios vão de encontro com os meus lentamente. Ela fecha os olhos. Eu fecho os meus... Nossas bocas finalmente se tocam. Os lábios dela bem volumosos pareciam imãs dos quais eu não queria me afastar; macios, seus lábios faziam mais do que o ato de beijar, era uma massagem relaxante em que me perdia nela. Nossas bocas pareciam ter vida própria e nossas línguas também, pareciam dançar uma com a outra e isso me enchia de prazer e satisfação; minhas mãos passeavam pelo corpo dela, pela cintura perfeita até desbravar por debaixo do seu short e chegar à sua bunda sedosa e macia que não me deixava outra escolha senão apertar e apertar com firmeza. A mão dela por debaixo da minha blusa descobria meu sutiã que era ignorado e violado para se perder nos meus peitos, que se tornavam vítimas de um toque excitante que me arrancava suspiros profundos, eram cúmplices perfeitos que enchiam Lívia de tesão e aumentava sua sede em me desbravar. Ela dizia “Você é deliciosa, perfeita meu bem”, eu respondia “Faz o que quiser comigo...”, eu implorava e ela respondia me beijando, me marcando no pescoço com chupões que me deixavam com muito tesão. Ela tira minha blusa e coloca suas pernas em volta da minha cintura. Me joga na cama e fica por cima de mim. Eu sem blusa contemplo uma Lívia que nunca imaginei que fosse conhecer, cheia de desejo, exalando tesão e sensualidade. Ela também tira sua blusa e arranca seu sutiã; seus peitos, médios para pequenos, perfeitos, redondos e durinhos. Lindos, que atraíram minhas mãos que os sentiam... Como eles eram firmes, macios. Eu os apertava e ela gemia, fechava os olhos e quando os abria me lançava um olhar safado que dizia tudo sem nenhuma palavra. Ela me domina e chupa meu peito, morde com delicadeza o biquinho, volta a chupar com a intenção de deixar sua marca... Eu delirava com o que ela fazia com sua boca e sua língua; os arrepios eram mais intensos e mais gostosos. Ela mamava meus seios que me levavam a me contorcer e a gemer como nunca antes. Agora quem a domina sou eu. Viro o jogo e fico por cima. A beijo quase lhe arrancado os lábios e em seguida começo a mamar nos peitos de Lívia, a chupá-los e apertá-los com força. Ela gemia e pedia mais e mais, não me deixava parar por nada; seus peitos eram deliciosos, um deleite que me excitava e me deixava muito mais ofegante. Enquanto me perdia nos peitos dela, minha bunda era apertada com força como se fosse a última coisa que ela fosse segurar e, além disso, ela me abraçava intensamente, e respirava rápido e gemia bem baixinho nos meus ouvidos. Então ela me vira e lança um “Agora eu vou te violar, se prepara”, muito safado com o olhar tomado de desejo. Ela tira meu short e ainda com a calcinha por cima beija minha buceta, e passa seu dedo, me levando a gemer alto e pedir “Huuum, me viola, me chupa vai”. Sou atendida, minha calcinha é arrancada e ela começa a fazer amor com minha buceta através de sua língua e sua boca; me contorcia e me tocava sem parar, gemia de tanto tesão “Lívia que gostoso, não para amor!!!”. Ela falava “Que buceta molhadinha deliciosa”, mexendo no meu grelinho e me penetrando com os dedos. Eu gemia, gritava de tesão e finalmente gozei... Lívia me deu seu dedo para eu chupar e disse “Sente seu próprio gosto Mari, sente como você é uma delícia...”. Chupei e fiquei ainda mais excitada. Depois disso ela me fez ficar por cima dela, entrelaçou suas penas entre as minhas e ordenou: “Vai amor, ajuda minha buceta a beijar a sua”. Começamos a nos esfregar. Ela gemia alto e apalpava minha bunda com força, enquanto eu gritava “Aaah que gostosa, mais rápido, quero gozar junto contigo sua gostosa!!”. Lívia se arrepiava e arregalava os olhos e depois de muito nos esfregar finalmente gozamos... Aaaaah, o clímax. Ofegante, me joguei em cima dela, exausta, mas satisfeita como nunca antes. Eu e Lívia nos olhamos por um tempo e terminamos nosso encontro com um beijo demorado, intenso e cheio de prazer. Ela sussurra depois desse que foi um dos melhores beijos até hoje: “Marina você é deliciosa minha deusa, obrigada..”. Dessa vez, realizada, eu respondi olhando nos olhos dela: “Eu que te agradeço meu amor... Precisamos repetir isso mais vezes”. Ela sorri e fala: “Sempre que eu voltar por aqui... Já sabe”. Eu a beijo e a convido para tomar um banho mais que merecido, depois da intensa maratona (risos). Terminamos de tomar banho, trocamos de roupa e saímos para tomar água de coco na praia. Ainda conversamos até ela ter que ir embora para o hotel onde estava hospedada por causa do seu voo de volta para São Paulo, que era à noite. Nos despedimos e fizemos um pacto para sempre que possível repetíssemos a dose.

Bom querida(o), essa foi minha primeira vez de verdade e quando descobri que na verdade, me entendo melhor com as garotas (risos). Espero tenha gostado dessa história. Em breve publicarei muitas outras. Até mais, beijos!!


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Comentários

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01/12/2014 14:58:09
Curti demais... bjos
27/11/2014 12:08:30
Amei...muito bom!
26/11/2014 10:11:07
Ótimo! Adorei *-* continua
25/11/2014 16:14:16
Bah, que excitante. Relato muito bom, guria. Espero por mais relatos (com gurias ت).
25/11/2014 06:16:32
Olha gostei muito do seu conto muito excitante parabéns.


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