Encantada pelo chefe do morro - Claudete

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 17/10/2014 17:38:54

Estela e Luis curtiam a lua de mel. Haviam se mudado de vez para a casa dele e Estela agora assumira sua condição de esposa do chefe, mãe do filho dele e dona da casa. Essa condição foi logo espalhada na comunidade e ela passou a ser vista com respeito pelos moradores e inveja pelas mulheres. Ela ainda não havia se envolvido com os negócios de Luis, apenas sabia que ele possuía um mercadinho e um frigorífico, que serviam de fachada para os mais lucrativos negócios, a prostituição e o tráfico. Ela não gostava nada desses dois, porém eram o que pagava as contas e decidira não se meter. Luis havia criado os dois comércios legítimos como forma de tentar se afastar da criminalidade, mas não era tão fácil assim. Uma coisa que ela fez questão de saber, no entanto, foi quem a dedurou e inventou o abraço entre ela e David, relatado no conto anterior. Luis não disse nada, mas suas conexões próprias com homens da gangue dele, lhe informaram que foi sua velha 'amiga' Claudete. Estela se enfureceu ao saber disso. Numa certa manhã, após Luis sair para trabalhar, ela chamou uma das empregadas e avisou que sairia e que Julinho ficaria dormindo. Foi direto à casa de Claudete, irrompendo pela porta assim que foi aberta:

- Eu acho que avisei a você para ficar longe do Luis, sua puta imunda, mas você me desobedeceu. Vim aqui lhe mostrar que eu estava falando sério - gritava Estela, empurrando Claudete até fazê-la cair sentada em um sofá. Neste momento, entra na sala um garotinho de uns quatro anos, correndo e chamando pela mãe, assustado com aquela gritaria. Era o filho de Claudete, que o pegou no colo e o acalmou. Estela também parou com os ataques na presença do garoto, sentando-se no sofá.

- Não sabia que você tinha um filho. Quem é o pai dele? Pensei que você fosse solteira.

- Tenho sim. Arthur, meu homenzinho, né meu amor? - respondeu Claudete, mandando o garoto ir brincar - O pai dele morreu. Era um homem bom, mas gostava de bebida. Uma noite, ficou vendo o jogo da seleção num bar com os amigos, encheu a cara e, quando voltava pra casa, a polícia parou ele na rua. Do nada, meteu bala nele, chamando de vagabundo. Ele trabalhava, era servente de pedreiro, mas era pobre, moreno e tava bêbado. Pra polícia, gente assim é tudo vagabundo. O Arthurzinho tinha dois anos. Eu já era puta, mas meu nego nunca ligou. Disse que me amava e ainda ia me tirar da zona - Claudete respira e, abaixando um pouco a voz, continua - Eu sei porque você tá aqui. Uma amiga viu você e aquele moço no carro e veio me contar. Eu tava com raiva pelas coisas que você me disse naquele dia e quis me vingar. Então, eu fui contar pro Luis. Quando vi você voltar pra casa dele, sabia que você viria aqui.

- Você mentiu, Claudete. Você disse que eu estava abraçando o David e isso é mentira. Ali, eu tinha acabado meu noivado com ele e ele estava me trazendo de volta. Você mentiu porque queria tomar meu lugar na cama do Luis.

- Não vou dizer que nunca quis o Luis pra mim. Eu sou mãe solteira, sou puta e o Luis é o chefão daqui. Ele pode dar uma vida boa pro meu menino. Ele tem asma, precisa de remédio e de cuidado. Qual mãe não ia querer isso? Toda mulher daqui quer ele ou o irmão dele. Mas, nunca teve nada entre eu e ele. Mesmo antes de você aparecer, ele nunca me quis. O Luis é homem bom, ajudou muito essa comunidade e você tem muita sorte. Desculpe se atrapalhei vocês dois, mas não sabia que era mentira. Eu acreditei na minha amiga porque tava com raiva - Estela percebeu sinceridade nas palavras de Claudete. Seus olhos estavam marejados e ela não parecia estar inventando aquilo tudo. As duas continuaram a conversar sobre o pequeno Arthur. Claudete contou que ele dorme na casa da vizinha, dona Helena, para ela ir trabalhar. Estela perguntou por que ele não ia na creche como as outras crianças. - Ele não vai porque a vadia da dona não deixa. Ela acha que eu quero dar pro homem dela, o Leo. Ela acha que eu dou pra todos os homens daqui e é mentira. Desde meu nego, eu só me deito com quem me paga. O Arthurzinho é o único que vai pra minha cama sem me pagar - Estela prometeu que ia conversar com Fernanda sobre esse assunto. Após sair da casa de Claudete, cumpriu sua promessa e foi falar com Fernanda. A conversa não foi tão fácil, a amiga não gostava dela e não queria receber o menino. No final, acabou cedendo, afinal a criança não tinha culpa das brigas dos adultos.

Uma semana depois, Claudete comentou com Estela que iria levar seu filho ao posto de saúde para se vacinar. Estela se ofereceu para levá-los de carro. Foram as duas mulheres, Arthur e Julinho. Na volta, passaram por um shopping e Estela convidou para tomarem um sorvete. Arthur adorou a ideia. Sentaram na sorveteria, fizeram os pedidos e ficaram conversando. De repente, Estela avista seu ex-noivo em frente a uma loja perto da sorveteria. Comenta com Claudete, que olha e diz: - caramba, aquele é teu ex-noivo? É um gato, Estela, que homem - Estela riu e confirmou que ele era muito bonito mesmo. - Como ele é de cama? - Estela se assustou com a pergunta, especialmente pela presença do filho dela. - Ah, sei lá, Claudete. Era bom sim, pouca imaginação, mas era bem carinhoso, gentil. Quer que eu te apresente a ele? Quem sabe você não ensina uma coisinha ou outra para ele? - Foi a vez de Claudete rir, de nervosa, e replicar: - Tá doida? Um moço fino desses vai querer algo com uma puta como eu? Para com isso - Nesse momento, David percebe Estela e vai em sua direção. Os dois se cumprimentam e Estela apresenta Claudete como sua vizinha e uma grande amiga. Estela conhecia bem David e percebeu que ele ficara encantado com ela, afinal Claudete era uma morena jambo, cabelos lisos e longos, não muito bonita de rosto nem de pele muito bem cuidada pelas dificuldades da vida, mas tinha uma corpo fantástico, seios enormes e uma bunda bem durinha. Percebendo o clima na mesa, Estela pediu licença e disse que precisava trocar a fralda de Julinho, causando espanto em Claudete. Pediu que David a esperasse e saiu da mesa. David se sentou ao lado de Claudete e os dois começaram a conversar. Ambos meio tímidos e meio envergonhados, a conversa seguia em ritmo lento. David não conseguia parar de olhar para os lábios carnudos de Claudete e ela percebeu. Começou a se insinuar, a dar leves toques de mãos e de pernas por baixo da mesa, a sorrir mais para ele. O clima esquentou e David colocou a mão na coxa de Claudete enquanto ela acariciava de leve sua nuca. Os dois se aproximaram e veio o primeiro beijo, suave, lento. A inibição desapareceu, dando lugar ao tesão entre eles. David apertava forte a coxa dela e o beijo foi intensificando. Só pararam porque Estela voltou. Os dois se afastaram e David acabou se despedindo e indo embora.

Dois dias depois, Estela em casa e seu celular toca. Era David. Meio envergonhado por estar ligando para ela, disse que não conseguia tirar Claudete da sua cabeça e perguntou se Estela poderia colocá-lo em contato com ela. Estela disse que sim, mas perguntou se era isso mesmo que ele queria. Diante da confirmação, prometeu que falaria com ela e daria o celular dele. Assim foi feito e Claudete telefonou para David. Marcaram um encontro para aquela noite. Antes de ir, foi até a casa de Estela pedir conselhos sobre como se portar com David. Conversaram, Estela concordou em ficar com Arthur aquela noite e a ajudou a se arrumar. Os dois se encontraram em frente a uma loja no Centro. De lá, foram direto para um motel, não os pé de chinelo que ela estava acostumada, mas um dos melhores da cidade. Começaram a se beijar, colocando pra fora todo o tesão acumulado desde quando se conheceram. As mãos passeavam pelo corpo um do outro, as respirações estavam ofegantes e seus corações, acelerados. Claudete, assumindo o lado profissional do sexo, assumiu o controle e o empurrou para a cama, fazendo-o cair de costas no colchão, apoiado nos cotovelos. Em seguida, colocou uma música no aparelho de som do quarto e começou a fazer uma dança sensual enquanto tirava a roupa, lentamente. Quando ficou só de calcinha, subiu na cama, deitou-se em cima de David e ergueu seus braços acima da cabeça. Começou a tirar a roupa dele e o beijava e lambia. David estava a ponto de explodir, tentava tocá-la, mas ela não deixava. Tirou sua blusa, beijou e lambeu seu peito; abriu o zíper da calça e beijou seu pau por cima da cueca. Tirou seus sapatos e meias, beijou e chupou seus dedos. Tudo isso o enlouquecia. Ela tirou a cueca e começou a chupar seu pau estupidamente duro. David urrou ao sentir a boca de Claudete no seu cacete. Ela o punhetava e o chupava, engolindo quase tudo. Usava toda a sua experiência sexual para dominar seu corpo. Chupava suas bolas, engolia-as e passava a língua de baixo pra cima. Nisso, sua língua encostou no anel dele e David sentiu um choque de prazer. Curvou o corpo e agarrou o lençol. Claudete percebeu e passou a lamber seu cu, abrindo bem suas pernas e bunda, enfiando a língua o máximo que conseguia. Massageava sua rola e David tinha espasmos como nunca sentira antes. Voltou a chupar seu pau e colocou um dedo no seu rabo. David chegou ao limite e gozou forte na boca de Claudete que engoliu tudo, deixando sua rola limpinha.

Descansaram por alguns minutos, abraçados e trocando beijos. Conversaram e beberam um pouco de champanhe que David havia pedido. Ela não estava acostumada, mas gostou do sabor. Voltaram a se beijar e se tocar. David se deitou por cima dela e beijava seu pescoço, suas orelhas, seus seios, se deliciava nos seios fartos e morenos dela. Mordia os biquinhos, passa a língua e ia descendo. Viraram em um 69 e ambos se chuparam. Após chupá-la bastante e fazê-la gozar, se lambuzando na sua boceta cheirosa, pediu que ela ficasse de quatro. Claudete obedeceu e David enfiou seu cacete muito duro na boceta dela melada dela. Passou a bombar com força. Segurou sua cintura e meteu por longos minutos, indo até o fundo e arrancando gemidos, urros e orgasmos dela. Viraram-se e Claudete ficou por cima, montada e cavalgando nele. David tocava suas coxas, sua bunda, chupava seus seios. Ela parecia uma amazona, arranhava seu peito, apertava seu pescoço e gritava espetada no pau duro. David nunca tinha conhecido ou transado com uma mulher como ela. Seu corpo tremia inteiro de prazer, seu pau parecia que ia trincar de tão duro. Ela subia e descia e gozava muito gostoso. Quando gozava, sua boceta apertava o pau de David, que acabou também gozando e enchendo a boceta de Claudete de esperma. Arriaram na cama, destruídos, suados e com os corpos ainda tendo espasmos de prazer. Dormiram nus, abraçados e melados. Ficaram juntos até o dia seguinte quando tomaram café da manhã no motel e transaram outra vez na hidromassagem. A noite foi inesquecível para ambos.


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Comentários

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29/03/2020 19:14:18
Adorei
26/07/2015 09:36:14
Muito bom....pode ter continuidade!
27/10/2014 21:04:17
Acabou?Manda mais.
20/10/2014 13:39:54
*-* muito bom
19/10/2014 01:59:48
Ai que delicia...
18/10/2014 10:47:23
Muito bom adorei
18/10/2014 07:56:00
Bom conto espero que David e Claudete fiquem juntos... parabéns pelo o conto
17/10/2014 21:14:15
Prefiro a história principal mas foi bom. conte a da Fernanda.


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