A SOBRINHA VIRGEM DE SAMIR

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Data: 17/10/2014 09:53:53
Última revisão: 02/06/2015 18:07:19

Por falta de alguém disponível na ocasião, tive que fazer uma viagem em caráter urgente até ao norte do estado onde moro levar a avó de minha mulher e nessa localidade tive uma transa deliciosa com a minha cunhada Selma, que me acompanhava no percurso, juntamente com a sua prima Nadine; durante a estadia na casa da prima viúva e no trajeto de volta a Selma me fez uma proposta inusitada: a de tirar a virgindade de sua filha Joyce. Proposta esta tentadora e com alto grau de risco, pois se essa “empreitada” cair nos ouvidos dos meus sogros e cunhados pode deflagrar a “Terceira Guerra Mundial” no meio da família, devido ao alto grau de conservadorismo e uma relação incestuosa seria um “sacrilégio” para eles; ou seja, as coisas teriam que ser feitas minuciosamente e em sigilo.

Ao chegar em casa tomei um banho restaurador e deitei-me no sofá para ao menos tentar descansar... Pensativo no que fazer em relação à minha graciosa sobrinha acabei pegando no sono, só acordando duas horas depois com a Lília me beijando.

- Boa noite, meu amor.

Minha mulher me encarava com ar cínico e sacana, como que estivesse aprontando algo. Antes que eu ao menos abrisse a boca, senti a minha bermuda juntamente com a cueca parar nos joelhos com um puxão; Lília passou a me punhetar e em seguida começou um boquete delicioso.

- Apenas relaxe, Samir; você simplesmente não vai fazer nada sem eu mandar.

Lília chupava meu pau com maestria. Lambia a extensão do mesmo até chegar ao saco; passou a chupar as bolas e alisar meu cacete... A sensação era a mais deliciosa possível e quando menos esperava ela se despiu e sentou-se de pernas abertas na minha cara; passou a forçar a minha cabeça contra a sua buceta encharcada, quase me sufocando.

- Isso, morde a minha buceta, seu safado! Vê se chupa direito!

Minha mulher estava possessa. Nunca tinha visto este tipo de reação dela, ainda mais quando ela citou o nome de Valquíria, a esteticista que queria comprar a nossa casa no início do ano e com a qual me envolvi depois de muitos anos sem nos vermos... Eu mal acreditava nas coisas que ouvia naquele instante.

- Você pensa que aquela biscate da sua ex-namorada vai me botar no chinelo, Samir? Nunca! Aquela vadia que se atreva a se meter com homem meu...

Valquíria tentou de tudo para comprar a nossa casa com o intuito de expandir o seu ramo de atuação; na verdade era um pretexto para voltar a se encontrar comigo em algumas oportunidades, caso estivesse trabalhando no meu bairro. Só que numa de suas idas à casa de meus pais a Lília soube por intermédio de minha mãe que uma antiga namorada minha veio visitá-la... Quando descobriu de quem se tratava, Lília foi à clínica e, além de ter cancelado o tratamento deu uns tapas na Valquíria, causando um rebuliço daqueles; a situação não teve contornos mais dramáticos porque tive que apaziguar os ânimos.

- Aquela piranha que se atreva a dar queixa na delegacia, que vai ver só; volto naquela pocilga e termino a surra que você impediu, Samir...

Lília estava possuída. Tesão e raiva misturados em uma mulher disposta a tudo para dar e receber prazer do marido infiel. Paralisado com as descobertas da Lília, de quatro esperando ser penetrada, só percebi quando ela gritou, pedindo para comê-la.

- O que você está esperando? Vem meter esse cacete logo, seu merda!

Se aquilo não foi um estímulo, não sei o que dizer. A minha mulher estava me provocando e também querendo mostrar que daria conta do recado melhor que a Valquíria; posicionei atrás dela e meu pau deslizou buceta adentro com uma só estocada. A sensação era melhor possível, iniciando assim uma seqüência de metidas, chegando a balançar o sofá onde estávamos... Ela por sua vez jogava a bunda para trás, rebolando e xingando muito, dizendo que estava querendo ser fudida.

- Anda logo com esse cacete, porra! Mete direito, seu filho da puta!

Tirei o pau de sua buceta e em seguida comecei a lamber seu cu. Enfiei um dedo, laceando o seu buraquinho para receber pica; encostei a cabeça do pau na entrada, forçando a penetração... Lília fez menção de se afastar, mas fiz cócegas nas suas costelas, para que ela relaxasse e assim involuntariamente recuou, para meu deleite, que consegui enfiar até o talo em seu rabo.

- Seu desgraçado, empurrou no seco... Tá ardendo, porra...

- Vai se fuder, ficou me provocando... Cale a boca e dá esse cu direito, sua cadela!

Lília se conformou. Começou a rebolar com minha pica encravada no seu reto. Por minha vez, castigava o seu rabo com intensidade, tirando e enterrando meu pau; fui intensificando os movimentos e passando a mão no seu clitóris, deixando-a mais excitada, cujo gozo não tardou a vir... A safada delirava de prazer sendo enrabada.

Não consegui segurar por muito tempo e anunciei o gozo, inundando o rabo de Lília. Desengatei a vara e ela correu rapidamente para o banheiro, voltando depois de algum tempo, enrolada na toalha e me xingando novamente.

- Seu filho da puta, já te disse pra não gozar no meu cu... Tive que ir cagar por causa disso...

Ao invés de replicar comecei a rir da Lília pagando de nervosinha pro meu lado. Quis bancar a durona no decorrer da transa mas acabou se rendendo... Fui tomar o meu banho e em seguida para o quarto, onde Lília já estava me aguardando, fazendo-me indagações.

- A viagem foi tranqüila?

- Sim, claro. A sua avó foi entregue com segurança a uma de suas tias lá.

- Tá certo... E a Nadine, estava satisfeita?

Silêncio no quarto. Fiquei pensativo e ao mesmo tempo com raiva da Selma, pois deu com a língua nos dentes a respeito da trepada junto com a prima; tentei me fazer de desentendido, mas foi inútil.

- Não adianta ficar com essa cara de bunda, Samir. Você e minha irmã aprontaram na roça e de quebra ainda comeu o cu da minha prima. Pode deixar que na próxima viagem farei questão de ir junto e quero ver se a Nadine vai te dar mole de novo.

Depois dessas declarações não pude fazer nada além de me virar para o canto e dormir. Caí num sono profundo que não notei ruído algum à minha volta, salvo um fato que aconteceu na manhã seguinte; ainda deitado em minha cama e sonolento sinto uma boca gulosa e quente abocanhando meu pau, num boquete delicioso... Na minha mente pensando ser a Lília dando aquele capricho na minha pica, resolvo acariciar os seus cabelos e percebo que não se trata dela, ao sentir que eram cabelos cacheados (a Lília sempre faz chapinha); abro os olhos e reconheço a Selma.

- Epa! Mas que porra é essa?

- Relaxe, cunhado; está tudo sob controle.

- Sob controle o caralho. Como você entrou aqui, Selma?

- Pela porta, né? Minha irmã foi trabalhar e me deu as chaves, entendeu?

Fiquei sem entender o que estava acontecendo naquele momento e em seguida surpreso quando vi a Joyce em pé na porta do quarto e ao sinal da mãe veio ao nosso encontro.

- Joyce, vamos “atacar” o seu tio; e vê se faça do jeito que te ensinei.

Um pouco tensa a minha sobrinha começou a me punhetar, logo em seguida com a boca descendo pela extensão do meu cacete e por fim sugando as boas do meu saco. Ela e a mãe passaram a revezar o boquete por um bom período e depois passei a ter o controle da situação, mandando a Joyce se despir.

- Selma, a sua filha já foi chupada alguma vez? Pelo que me disse antes, a Joyce é virgem de tudo...

- O máximo que ela fez foi pegar nos pintos de alguns meninos na época do colegial, Samir... Nada além disso.

- Ah, parem vocês dois! Assim fico com vergonha.

- Com vergonha? Meu amor, você vai perdê-la hoje e sua mãe ficará assistindo.

Joyce realmente estava divina. Uma nudez que ainda não tinha visto, os seios durinhos e pontudos, a buceta depilada e pequenina esperando o seu primeiro trato e conseqüentemente a primeira penetração. Infiltrei-me entre suas pernas e comecei a trabalhar com a língua a sua racha, lambendo de baixo para cima, arrancando gemidos da minha sobrinha.

- Hummmmmmmmmmm... Que língua safada, tio Samir! Vai, enfia essa língua toda em mim...

A filha de Selma nunca havia recebido oral na vida e para ela era novidade; ouvia das suas colegas de escola aventuras das mais safadas e por conta de sua virgindade era motivo de chacotas. Um mundo novo estava surgindo para Joyce, a esta hora toda encharcada de tesão e em pouco tempo alcançando o seu primeiro orgasmo. Lambi o seu gozo que teimava em escorrer pelas pernas e em seguida coloquei a camisinha no meu pau para iniciar a penetração. Fui por cima e encaixei a minha pica na entrada, empurrando aos poucos pelo fato da buceta de Joyce ser apertadinha.

Selma acariciava o grelinho da filha para ajudar na penetração, deixando-a mais relaxada e sentindo a pica entrando gradativamente; sua excitação era tal que Joyce nem se importou com minha vara lhe rasgando buceta adentro... Inicialmente imprimi um ritmo cadenciado, proporcionando prazer a quem até poucos minutos atrás era virgem.

- Nossa, que sensação gostosa... Ai, que delícia tio...

A guria estava amando ter um cacete lhe invadindo as entranhas. Joguei as suas pernas por cima de meus ombros e assumi de vez o controle da situação, com estocadas mais fortes e precisas; o clima no quarto assumiu contornos românticos quando Selma ligou o computador e, encontrando a minha pasta de músicas colocou como fundo a canção “A Matter Of Feeling”, do grupo britânico “Duran Duran”; ares de nostalgia com canções inesquecíveis dos chamados tempos áureos aliados a uma entrega sexual sem limites, combinação perfeita.

Joyce dizia estar realizando um sonho, o de estar tendo a sua primeira experiência sexual. Coloquei-a sentada em meu colo e com ela cavalgando minha vara, abraçou-me forte para juntos explodirmos num gozo maravilhoso; trocamos beijos ardentes já com a canção “Hard to say i´m sorry”, do grupo “Chicago” ao fundo... Ainda engatados, eu e Joyce olhamos para Selma, cujas lágrimas desciam pela sua face; ela dizia estar emocionada por ter presenciado talvez uma das mais lindas cenas de sexo, principalmente envolvendo a própria filha, devido aos momentos de entrega com paixão e ternura.

Quando Joyce saiu de cima de mim, percebi que o lençol da cama estava sujo de sangue; tranqüilizei-a dizendo que seu cabaço já tinha ido embora e assim lhe fiz mulher. Sua mãe recolheu as roupas sujas e colocou na máquina de lavar enquanto fomos tomar um banho; devidamente recompostos da trepada, tendo a Selma nos “assistindo de camarote”, fomos para a cozinha preparar o almoço. Dentro do horário habitual a Lília chega do trabalho e se junta a nós para comermos. Deixei as duas irmãs conversando na sala após o almoço e fui acompanhar a Joyce até ao portão, pois ela teria aulas no horário da tarde na faculdade. A felicidade estava estampada em seu rosto e não podia disfarçar tal comportamento. Despedimo-nos com um forte abraço e em seguida a Selma saiu, não sem antes me revelar ao pé do ouvido que amou o período que ela e a filha passaram comigo, agradecendo pelo fato ocorrido e que já estava tudo “ajeitado”, numa referência à cumplicidade de sua irmã no esquema.

Suspeitava desde o princípio.


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Comentários

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25/04/2016 19:13:57
Preciso aprender a escrever muito ainda, excelente, digno de 10.
19/03/2016 13:27:33
Hummmm adoro dá ao meu tio!!!! Samir safado adoraria dá a vc
10/03/2016 22:29:08
Um cunhado prestativo e experiente iniciando a vida sexual da sobrinha. Uma esposa impondo ritmo durante a transa e desafiando o marido infiel. Ingredientes perfeitos para uma trama deliciosa e excitante. Beijos.
18/01/2016 16:25:19
Quanto mais leio, melhor. Este conto transborda de tesão insano. Concluo que a Lília é a alma safada perfeita pra ser sua mulher. Perfeito conto.
16/09/2015 19:07:18
Nossa, até a esposa de cúmplice na história... Uma bela iniciação da Joyce, onde tudo foi feito com entrega extrema e tesão, uma maravilha!
07/09/2015 19:43:21
Que delícia de conto! Confesso que bateu uma invejazinha saudável aqui... Oh vontade de ter um cunhado desses! Retribuindo a visita! Curti muito sua escrita e posso dizer que ganhou uma seguidora fiel! Bjo enorme ;)
05/06/2015 13:34:32
Show amei o conto!! Delicioso!! Leia os meus tbm,espero q goste!! //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
01/06/2015 22:15:14
Adoro contos em que os personagens falam palavrões e se tratam feito cão e gato numa perfeita sintonia. Parabéns!
14/05/2015 09:54:21
Ahhhh Samir....vc me mata de tesão....Adoraria receber um trato seu!!
12/05/2015 13:17:33
já votei nesse conto, Geralda predador123.
12/05/2015 13:16:39
Samir você não leu meu ultimo conto: Minha esposa ficou feliz com a visita do Diego, seu ex amante. (segunda parte). Da uma olhadinha querido. Um beijo.
08/05/2015 22:51:48
Muito bom....depois dizem que cunhado não serve pra nada...que mentira neh Samir Afons...parabens bjs
02/05/2015 11:13:07
Oi amigo td bem? Vim ler novamente esse conto tao gostoso. nossa as falas no meio do conto aumentaram ainda mais meu tesao ficou muito bom!!! Estou pensando em voutar a escrever na casa, mas ainda nao sei... um grande abraço. anjinho (sou eu, rsrs)
25/04/2015 19:41:57
Excelente conto meu conterraneo. Um dos seus melhores. Parabensss
24/04/2015 15:46:20
Samir meu querido, postei a segunda parte do conto: "Minha esposa tinha um carinho muito especial pelo primo do interior de São Paulo(segunda parte)", se quiser ler tem que clicar no meu pseudônimo, pois não está nas ultimas publicações.
11/04/2015 19:35:30
vi q vc gostou de um conto meu, fico feliz de saber vida de assistente de palco é assim, modelo passa mais tempo ajoelhadinha do q em pé rs bjs
09/04/2015 14:58:12
Samir meu querido, muito obrigada pelas palavras amigas, obrigada por reler meu conto. Um beijão da Geralda.
07/04/2015 14:57:01
Perfect muito bom
27/03/2015 17:52:39
Perfeito , me deu .... rsrs
23/03/2015 14:02:34
estou muito triste com o que foi colocado, é pra evitar aborrecimentos, vou deixar de fazer uma coisa que gosto muito, escrever contos eroticos. Meus contos são todos obra de ficção, mas, curtia muito escreve-los. um abraço SAMIR.


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